Fontol: Preços , Genéricos e Para que serve?

Fontol é um medicamento seu princípio ativo é acido acetilsalicilico + cafeina , é fabricado por União Química e não é necessário apresentar receita no momento da compra.

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• Bula do Fontol para pacientes

Indicações: FONTOL é indicado como analgésico e antitérmico para casos de dor moderada, dores de cabeça, dor de dente, dor abdominal e pélvica, enxaqueca, sintomas da gripe, sintomas do resfriado, febre, dores reumáticas e neuralgias.

Contraindicações: O medicamento não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, nos 3 primeiros meses de gravidez, em pacientes com úlceras, estados hemorrágicos, problemas cardíacos e hipertensão. Deve ser usado com cautela em pacientes com problemas gastrintestinais ativos, função renal ou hepática comprometida, problemas de coagulação sanguínea ou infarto recente do miocárdio.

Como funciona: FONTOL possui em sua formulação um analgésico (ácido acetilsalicílico) e cafeína, permitindo obter um adequado e rápido efeito medicamentoso, utilizando menor quantidade de analgésico. Estudos científicos comprovam que a cafeína aumenta o efeito analgésico do ácido acetilsalicílico.

Como usar: Tome FONTOL (ácido acetilsalicílico + cafeína) com um copo de água, durante ou após as refeições. A posologia recomendada é de 1 comprimido a cada 6 horas para adultos e crianças acima de 12 anos. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O ácido acetilsalicílico é um princípio ativo utilizado principalmente como analgésico, anti-inflamatório e antipirético. Ele é mais conhecido comercialmente como aspirina, que é uma marca registrada para esse medicamento.

O ácido acetilsalicílico pertence a uma classe de medicamentos chamados de salicilatos e é derivado do ácido salicílico. Ele atua inibindo a produção de prostaglandinas, que são substâncias envolvidas nos processos de dor, inflamação e febre, aliviando esses sintomas.

Além de suas propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e antipiréticas, o ácido acetilsalicílico também possui propriedades antiplaquetárias, o que significa que ele impede a formação de coágulos sanguíneos. Por esse motivo, é utilizado na prevenção de doenças cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral.

Quando administrado por via oral, o ácido acetilsalicílico é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal e metabolizado no fígado. Ele é eliminado principalmente pelos rins.

É importante ressaltar que o ácido acetilsalicílico pode apresentar efeitos colaterais, especialmente quando utilizado em doses elevadas ou por longos períodos. Esses efeitos colaterais podem incluir irritação gástrica com risco de úlceras e sangramento gastrointestinal, reações alérgicas, problemas no fígado e nos rins, entre outros.

Portanto, é fundamental seguir as indicações médicas e respeitar as doses recomendadas para garantir o uso seguro e eficaz do ácido acetilsalicílico.

A cafeína é uma substância estimulante do sistema nervoso central que pode ser encontrada em diversos alimentos e bebidas, como café, chá, refrigerantes e chocolate. Ela age no organismo aumentando o estado de alerta, diminuindo a sensação de fadiga e melhorando o desempenho físico e mental.

Além disso, a cafeína também pode ter propriedades diuréticas, auxiliando na eliminação de líquidos do corpo. Por isso, é comum encontrar a cafeína presente em muitos suplementos para perda de peso e em medicamentos para combater a retenção de líquidos.

No entanto, é importante ressaltar que o consumo exagerado de cafeína pode levar a efeitos colaterais indesejados, como nervosismo, agitação, insônia, taquicardia e aumento da pressão arterial. Por isso, é recomendado consumir com moderação e evitar o uso de cafeína por pessoas sensíveis ou com problemas de saúde pré-existentes.

Antes de utilizar qualquer medicamento ou suplemento que contenha cafeína, é importante consultar um médico ou farmacêutico, para verificar a dose correta e avaliar se não há contraindicações ou interações com outros medicamentos.

Se você está procurando um analgésico para dor no ouvido, é importante destacar que o tratamento adequado deve ser determinado pelo seu médico após um diagnóstico adequado da causa da dor. A dor de ouvido pode ser devida a várias condições, como infecções no ouvido médio (otite média), otite externa, acúmulo de cerume, perfuração do tímpano, entre outras. O tratamento varia dependendo da causa.

No entanto, em alguns casos, um analgésico de venda livre pode ser usado temporariamente para aliviar a dor até que você possa consultar um médico. Os analgésicos comuns que podem ser usados para dor de ouvido incluem:

1. Paracetamol (Tylenol): É frequentemente usado para aliviar a dor e a febre. Siga as instruções de dosagem do medicamento.

2. Ibuprofeno (Advil, Motrin): Este medicamento anti-inflamatório não esteroidal (AINE) pode ajudar a aliviar a dor e a inflamação. Novamente, siga as instruções de dosagem.

3. Ácido acetilsalicílico (AAS, Aspirina): A aspirina é um AINE que também pode ser usada como analgésico. Certifique-se de seguir as instruções de dosagem e evite administrar aspirina a crianças e adolescentes com infecções virais devido ao risco da síndrome de Reye.

No entanto, é essencial que você consulte um médico para determinar a causa da dor no ouvido, especialmente se houver outros sintomas, como febre, perda de audição, secreção no ouvido, tontura ou outros sinais de uma possível infecção. O uso de analgésicos deve ser apenas uma medida temporária até que o tratamento apropriado seja iniciado, caso necessário.

Lembre-se de que a automedicação não é recomendada, especialmente se você não tem certeza da causa da dor no ouvido. Um diagnóstico adequado é fundamental para o tratamento eficaz e seguro da dor de ouvido. Consulte um profissional de saúde para obter orientações personalizadas e tratamento adequado.

A União Química é uma empresa multinacional com capital 100% brasileiro que atua no setor farmacêutico há mais de oito décadas. Ela é reconhecida como uma das dez maiores e mais sólidas empresas da indústria farmacêutica no Brasil.

A história da União Química remonta a 1936, quando foi fundado o Laboratório Prata. Em 1970, o empreendedor João Marques de Paulo adquiriu o laboratório e deu origem à União Química Farmacêutica Nacional. Desde o início de sua criação, a empresa manteve uma visão voltada para o futuro e o crescimento.

A União Química possui uma estrutura organizacional dividida em duas grandes áreas de atuação:

1. Saúde Humana: Nesta divisão, a União Química desempenha um papel de destaque no mercado farmacêutico, abrangendo quatro unidades de negócio distintas:
- Hospitalar
- Farma (incluindo OTC, Marcas e Genéricos)
- Genom (Prescrição Médica)
- Outsourcing

2. Saúde Animal (Agener): A União Química também atua no mercado veterinário com sua divisão de Saúde Animal, que engloba diferentes segmentos, incluindo Animais de Companhia (PET), Animais de Produção (Bovinos, Ovinos, Caprinos, Equinos e Suínos) e Reprodução Animal.

Durante sua trajetória, a empresa consolidou sua atuação por meio de aquisições significativas, adquirindo diversos laboratórios, marcas e linhas de produtos. Além disso, estabeleceu parcerias estratégicas tanto no Brasil quanto no exterior, o que contribuiu para sua posição de destaque na indústria farmacêutica nacional. A União Química continua a desempenhar um papel importante na promoção da saúde humana e animal por meio de seus produtos e serviços.

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