Hiospan

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Para que Hiospan e indicado?

Hiospan é um medicamento Similar, seu princípio ativo é butilbrometo de escopolamina , é fabricado por Teuto , sua indicação de uso é Cólica e não é necessário apresentar receita no momento da compra.

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Butilbrometo de Escopolamina - União Química é um medicamento Genérico seu princípio ativo é butilbrometo de escopolamina

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Butilbrometo De Escopolamina Hipolabor

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INDICAÇÕES

Hiospan®

Composto é indicado para o tratamento sintomático de estados espástico-

dolorosos e cólicas do trato gastrintestinal, das vias biliares, do trato geniturinário e do

aparelho genital feminino (dismenorreia).

CONTRAINDICAÇÕES

Hiospan®

Composto é contraindicado nos casos de:

-Pacientes que demonstraram hipersensibilidade prévia a pirazolonas ou pirazolidinas

(como dipirona, isopropilaminofenazona, propifenazona, fenazona, fenilbutazona) ou ao

butilbrometo de escopolamina, ou a qualquer outro componente do produto. Isto inclui

pacientes que desenvolveram agranulocitose, por exemplo, após o uso destas substâncias.

-Pacientes com conhecida síndrome de asma induzida por analgésico, ou conhecida

intolerância analgésica do tipo urticária-angioedema, isto é, pacientes que desenvolveram

broncoespasmo ou outras reações anafilactoides em resposta a salicilatos, paracetamol ou

outros analgésicos não narcóticos como diclofenaco, ibuprofeno, indometacina ou

naproxeno.

-Comprometimento da função da medula óssea (por exemplo, após tratamento com agentes

citostáticos) ou doenças do sistema hematopoiético.

-Deficiência genética de glicose-6-fosfato-desidrogenase (risco de hemólise).

-Porfiria hepática aguda intermitente (risco de desencadear ataque de porfiria).

-Glaucoma.

-Hipertrofia da próstata com retenção urinária.

-Estenose mecânica do trato gastrintestinal.

-Taquicardia.

-Megacólon.

-Miastenia gravis

-No terceiro trimestre de gravidez.

No caso de condições hereditárias raras que possam levar a incompatibilidade com algum

componente do produto (conforme item “Advertências e precauções”), o seu uso é

contraindicado.

Composto é contraindicado no terceiro trimestre de gravidez.

Composto está classificado na categoria D de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação

médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Além disto, Hiospan®

Composto solução injetável é contraindicado em:

-Pacientes com hipotensão arterial ou condição circulatória instável.

-Pacientes em tratamento com injeção intramuscular de medicamentos anticoagulantes, pois

pode ocorrer hematoma intramuscular. Nestes pacientes, pode ser utilizada a via

intravenosa.

Composto injetável é contraindicado para uso por via subcutânea ou intra-

arterial.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Hiospan®

Composto só deve ser administrado por via parenteral por injeção intravenosa

lenta, cujo tempo da aplicação deve ser de, no mínimo, 5 minutos. O paciente deve

permanecer em posição supina. Hiospan®

Composto pode ser injetado por via intramuscular

profunda, mas nunca por via subcutânea. O uso intra-arterial inadvertido pode provocar

necrose da área vascular distal. A solução deve ser aquecida à temperatura do corpo antes

da injeção.

Precaução: Hiospan®

Composto só deve ser injetado por via intravenosa ou intramuscular.

O uso intra-arterial inadvertido pode provocar necrose da área vascular distal.

Para injeção intramuscular as seguintes técnicas devem ser cuidadosamente observadas:

Local de injeção: Apenas no quadrante súpero-lateral (externo) das nádegas.

Direção: Direcionada sagitalmente para a crista ilíaca.

Profundidade: Uso de agulha suficientemente longa para assegurar que a injeção atinja os

músculos.

Por causa de possíveis incompatibilidades Hiospan®

Composto não deve ser misturado com

outras medicações na mesma seringa.

Em adultos aplicar 1 ampola de 5mL, até 2 - 3 vezes ao dia, com intervalo de 6 a 8 horas.

Cada mL da solução injetável contém 4mg de butilbrometo de escopolamina e 500mg de

dipirona.

Devem estar presentes para a administração parenteral equipamentos adequados para

tratamento em casos raros de choque.

A causa mais comum de queda crítica na pressão arterial e choque é a injeção muito rápida.

Portanto a injeção intravenosa deve ser administrada lentamente (não mais do que 1mL

por minuto) com o paciente em posição supina. A pressão arterial, frequência cardíaca e

respiratória devem ser monitoradas. Assumindo que uma queda não alérgica da pressão

arterial é dose-dependente, a indicação de doses superiores a 1g de dipirona deve ser

considerada de forma particularmente cuidadosa.

Composto solução injetável pode ser misturado ou diluído em solução de glicose

a 5%, solução salina a 0,9% ou solução de Ringer lactato. Como este tipo de mistura só

permanece estável por um curto período, a solução deve ser administrada imediatamente.

Geral

Composto não deve ser usado por períodos prolongados ou em altas doses sem

prescrição do médico ou do dentista.

Pacientes idosos: A dose deve ser diminuída para pacientes idosos, uma vez que a

eliminação dos metabólitos de dipirona pode estar comprometida.

Comprometimento das condições gerais e do clearance de creatinina: A dose deve ser

reduzida em pacientes com comprometimento da condição geral e do clearance de

creatinina, uma vez que a eliminação dos metabólitos de dipirona pode estar comprometida.

Comprometimento das funções renal e hepática: Como a taxa de eliminação é diminuída

na presença de comprometimento da função renal e hepática, deve ser evitada a

administração repetida de doses elevadas. Não há necessidade de diminuir a dose de

Composto se a sua utilização for por um curto período. Não há experiência com o

uso em longo prazo.

REAÇÕES ADVERSAS

-Reações comuns (>1/100 e < 1/10): hipotensão, tontura, boca seca.

-Reações incomuns (> 1/1.000 e < 1/100): agranulocitose (incluindo casos fatais),

leucopenia, erupção cutânea medicamentosa, reações cutâneas, distúrbios da acomodação

visual, choque, dor no local de injeção*, rubor.

-Reações raras (>1/10.000 e < 1/1.000): reação anafiláticae reação anafilactoide

principalmente após administração parenteral, asma em pacientes com síndrome de asma

causada por analgésicos, erupção maculopapular.

-Reações muito raras (<1/10.000): trombocitopenia, necrólise epidérmica tóxica, síndrome

de Stevens-Johnson, flebite*, insuficiência renal aguda, anúria, nefrite intersticial,

proteinúria, oligúria e insuficiência renal.

-Reações com frequência desconhecida: sepse incluindo casos fatais, choque anafilático

incluindo casos fatais principalmente após administração parenteral, dispneia,

hipersensibilidade, disidrose, midríase, aumento da pressão intraocular, taquicardia, reações

no local da injeção*, hemorragia gastrintestinal, retenção urinária, cromatúria.

*apenas para Hiospan®

Composto injetável.

Agranulocitose e sepse subsequente, incluindo casos fatais; leucopenia e trombocitopenia

são, presumivelmente reações imunológicas. Elas podem ocorrer mesmo que Hiospan®

Composto tenha sido administrado em outras ocasiões sem complicações. Há sinais que

sugerem que o risco de agranulocitose pode estar elevado se Hiospan®

Composto for

utilizado por mais de uma semana. A agranulocitose se manifesta na forma de febre,

calafrios, dor orofaríngea, disfagia, estomatite, rinite, faringite, inflamação do trato genital

e inflamação anal. Estes sinais podem ser mínimos em pacientes em uso de antibióticos. A

linfadenopatia ou esplenomegalia pode ser leve ou ausente. A taxa de hemossedimentação

pode estar acentuadamente aumentada; os granulócitos se encontram consideravelmente

reduzidos ou totalmente ausentes. As contagens de hemoglobina, eritrócitos e plaquetas

podem estar alteradas.

Em caso de deterioração imprevista do estado geral do paciente, se a febre não ceder ou

reaparecer, ou se houver alterações dolorosas da mucosa oral, nasal e da garganta,

recomenda-se enfaticamente que Hiospan®

Composto seja imediatamente suspenso e que

seja consultado um médico mesmo que os resultados dos exames laboratoriais ainda não

estejam disponíveis.

Reações mais leves (por exemplo, reações cutâneas e nas mucosas, como prurido, sensação

de queimação, eritema, edema assim como dispneia e distúrbios gastrintestinais) podem

levar a reações mais graves (por exemplo urticária generalizada-angioedema grave com

envolvimento da região laríngea, broncoespasmo grave, arritmia, diminuição da pressão

arterial com eventual aumento inicial da pressão arterial). Hiospan®

Composto deve,

portanto, ser imediatamente suspenso se ocorrerem reações cutâneas. Em caso de reações

cutâneas graves, consultar imediatamente um médico.

Podem ocorrer reações anafiláticas durante ou imediatamente após a injeção, porém estas

também podem aparecer algumas horas após a injeção. Entretanto em geral as reações

ocorrem na primeira hora após a administração. O tratamento apropriado deve ser iniciado

logo que surgirem sinais/sintomas de anafilaxia.

Reações de hipotensão que ocorrem durante ou após o uso podem ser induzidas pela

medicação, e não se comportam de forma relacionada com sinais de reações anafilactoides

e/ou anafiláticas. Estas reações podem levar a grave queda da pressão arterial. A injeção

intravenosa rápida aumenta o risco de reações de hipotensão.

Em caso de aumento da temperatura após injeção muito rápida, pode haver uma queda

crítica e dose-dependente na pressão arterial sem qualquer outro sinal de intolerância à

medicação.

A excreção de ácido rubazônico, um metabólito inativo da dipirona, pode produzir uma

coloração avermelhada na urina, que desaparece com a descontinuação do tratamento.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância

Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm,

ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

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