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Ir na farmácia onlineNeurontin é um medicamento Referência, seu princípio ativo é gabapentina , é fabricado por Pfizer do Brasil , sua indicação de uso é Convulsão E Epilepsia e é necessário apresentar receita no momento da compra.
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Epilepsia
Neurontin® (gabapentina) é indicado como monoterapia no tratamento de crises parciais com ou sem
generalização secundária, em adultos e em crianças a partir de 12 anos de idade. A segurança e eficácia da
monoterapia em crianças com menos de 12 anos de idade não foram estabelecidas (vide item 8 – Posologia e
Modo de Usar – Pacientes Adultos e Pediátricos a partir de 12 anos de idade).
Neurontin® também é indicado como terapêutica adjuvante no tratamento de crises parciais com ou sem
generalização secundária em adultos e em crianças a partir de 12 anos de idade.
Dor Neuropática
Neurontin® é indicado para o tratamento da dor neuropática em adultos a partir de 18 anos de idade. A
segurança e eficácia em pacientes com menos de 18 anos não foi estabelecida.
Neurontin® é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade à gabapentina ou a outros componentes da
fórmula.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
Neurontin® é administrado por via oral, com quantidade suficiente de líquido para deglutição, podendo ser
ingerido com ou sem alimentos.
Cada comprimido revestido sulcado de Neurontin® 600 mg contém o equivalente a 600 mg de gabapentina.
Geral
Os comprimidos revestidos sulcados de 600 mg podem ser divididos ao meio no sulco, resultando em duas doses
iguais de 300mg.
Quando por julgamento clínico houver a necessidade de redução de dose, descontinuação ou substituição por um
fármaco alternativo, isto deve ser feito gradualmente, durante no mínimo 1 semana.
Epilepsia
¾ Adultos e Pacientes Pediátricos a partir de 12 anos de idade
Em estudos clínicos, a faixa de dose eficaz variou de 900 mg/dia a 3600 mg/dia. O tratamento pode ser iniciado
com a administração de 300 mg (½ comprimido de 600 mg), 3 vezes ao dia no 1º dia, ou ajustando-se a dose
(Tabela 3). Então, a dose pode ser aumentada em 3 doses igualmente divididas até um máximo de 3600 mg/dia.
Doses de até 4800 mg/dia foram bem toleradas em estudos clínicos abertos de longo prazo. O intervalo máximo
entre as doses no esquema de 3 vezes ao dia não deve ultrapassar 12 horas, para prevenir a reincidência de
convulsões.
TABELA 3
Esquema de Dosagem - Titulação Inicial
Dose Dia 1 Dia 2 Dia 3
MANHÃ ------
300 mg
(½ comprimido de 600 mg)
TARDE
------ ------ 300 mg
NOITE
Dor Neuropática
¾ Adultos
A dose inicial é de 900 mg/dia, administrada em três doses de 300 mg (½ comprimido de 600 mg) igualmente
divididas e aumentada se necessário com base na resposta ao tratamento até uma dose máxima de 3600 mg/dia.
A tabela 4 a seguir ilustra a titulação inicial e exemplifica os aumentos de dose que poderão ser feitos, se
necessário.
LLD_NEU600_07 9
14/jul/2014
TABELA 4
ESQUEMA POSOLÓGICO SUGERIDO
TITULAÇÃO INICIAL AUMENTO DE DOSE SE NECESSÁRIO
Dia 1
(300 mg)
Dia 2
(600 mg)
Dia 3
(900 mg)
1200 mg 1500 mg 1800 mg
MANHÃ ------ 300 mg
(½
comprimido
de 600 mg)
600 mg
(1 comprimido
TARDE ------ ------ 300 mg
NOITE 300 mg
(1
A dose de manutenção deve ser ajustada pelo médico, de acordo com a resposta do paciente, podendo-se chegar
ao máximo de 3600 mg/dia.
Ajuste de Dose na Insuficiência Renal em Pacientes com Dor Neuropática ou Epilepsia
O ajuste da dose é recomendado a pacientes com comprometimento de função renal (Tabela 5) e/ou em pacientes
sob hemodiálise.
TABELA 5
Doses de Neurontin® baseadas na função renal de adultos
Clearance da creatinina (mL/min) Dose Diária Total a
(mg/dia)
t 80 900 – 3600
50 – 79 600 – 1800
30 – 49 300 – 900
15 – 29 150b
– 600
< 15 150b
– 300
a
a dose diária total deve ser administrada conforme a posologia de três vezes ao dia. As doses usadas para tratar
os pacientes com função renal normal (clearance da creatinina 80 mL/min) variam de 900 mg/dia a 3600
mg/dia. As doses devem ser reduzidas em pacientes com insuficiência renal (clearance da creatinina < 79
mL/min).
b
deve ser administrado 300 mg, em dias alternados.
Ajuste de Dose em Pacientes Idosos
As mesmas doses recomendadas para adultos, tanto para epilepsia como para dor neuropática, podem ser
administradas em pacientes idosos. Para pacientes com função renal comprometida, a dose deve ser ajustada
conforme a Tabela 5.
LLD_NEU600_07 10
Ajuste de Dose em Pacientes sob Hemodiálise
Para os pacientes submetidos à hemodiálise que nunca receberam gabapentina, é recomendada uma dose de
ataque de 300 mg a 400 mg e, posteriormente doses de 200 mg a 300 mg de Neurontin® após cada 4 horas de
hemodiálise.
Dose Omitida
Caso o paciente esqueça de administrar Neurontin® no horário estabelecido, deve fazê-lo assim que lembrar.
Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e
utilizar a próxima. Neste caso, o paciente não deve utilizar a dose duplicada para compensar doses esquecidas.
O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Este medicamento não deve ser mastigado.
Epilepsia
A segurança de Neurontin® foi avaliada em mais de 2000 indivíduos e em pacientes participantes de estudos de
terapêutica de associação. O fármaco foi bem tolerado. Deste total, 543 pacientes participaram de estudos
clínicos controlados. Como Neurontin® foi frequentemente administrado em associação a outros fármacos
anticonvulsivantes, não foi possível determinar qual(is) fármaco(s) foi(ram) responsável(is) pelos eventos
adversos.
Neurontin® também foi avaliado como monoterapia em mais de 600 pacientes. Os eventos adversos observados
foram geralmente de intensidade leve a moderada.
Incidência em Estudos Clínicos Controlados da Terapêutica de Associação
A Tabela 6 lista os sinais e sintomas que surgiram com o tratamento em pelo menos 1% dos pacientes com crises
parciais, que participaram de estudos placebo-controlados como terapêutica de associação. Nestes estudos, tanto
a gabapentina quanto o placebo foram administrados a pacientes recebendo outros fármacos anticonvulsivantes.
Os eventos adversos mais frequentemente relatados foram considerados de intensidade leve a moderada.
TABELA 6
Resumo dos sinais e sintomas que surgiram com o tratamento em 1% dos pacientes tratados com
gabapentina em estudos placebo-controlados na terapia de associação
COSTART
Sistema / Eventos Adversos (EA)
gabapentina a
(N = 543)
nº de pacientes (%)
placebo a
(N = 378)
Geral
Dor abdominal 10 1,8 9 2,4
Dor lombar 10 1,8 2 0,5
Fadiga 60 11,0 19 5,0
Febre 7 1,3 5 1,3
Cefaleia 44 8,1 34 9,0
Infecção viral 7 1,3 8 2,1
Cardiovascular
Vasodilatação 6 1,1 1 0,3
Digestivo
Constipação 8 1,5 3 0,8
Anormalidades dentárias 8 1,5 1 0,3
Diarreia 7 1,3 8 2,1
Dispepsia 12 2,2 2 0,5
Aumento do apetite 6 1,1 3 0,8
Boca ou garganta seca 9 1,7 2 0,5
Náusea e/ou vômito 33 6,1 27 7,1
Hematológico e Linfático
Leucopenia 6 1,1 2 0,5
Diminuição da contagem de glóbulos
brancos
6 1,1 2 0,5
Metabólico e Nutricional
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14/jul/2014
Edema periférico 9 1,7 2 0,5
Ganho de peso 16 2,9 6 1,6
Músculoesquelético
Fratura 6 1,1 3 0,8
Mialgia 11 2,0 7 1,9
Nervoso
Amnésia 12 2,2 0 0,0
Ataxia 68 12,5 21 5,6
Confusão 9 1,7 7 1,9
Coordenação anormal 6 1,1 1 0,3
Depressão 10 1,8 4 1,1
Tontura 93 17,1 26 6,9
Disartria 13 2,4 2 0,5
Instabilidade emocional 6 1,1 5 1,3
Insônia 6 1,1 7 1,9
Nervosismo 13 2,4 7 1,9
Nistagmo 45 8,3 15 4,0
Sonolência 105 19,3 33 8,7
Pensamento anormal 9 1,7 5 1,3
Tremor 37 6,8 12 3,2
Abalos musculares 7 1,3 2 0,5
Respiratório
Tosse 10 1,8 5 1,3
Faringite 15 2,8 6 1,6
Rinite 22 4,1 14 3,7
Pele e Anexos
Escoriação 7 1,3 0 0,0
Acne 6 1,1 5 1,3
Prurido 7 1,3 2 0,5
Rash 8 1,5 6 1,6
Sentidos Especiais
Ambliopia 23 4,2 4 1,1
Diplopia 32 5,9 7 1,9
Urogenital
Impotência 8 1,5 4 1,1
a inclui tratamento concomitante com fármacos anticonvulsivantes.
Outros Eventos Adversos Observados Durante Todos os Estudos Clínicos
Terapêutica de Associação
São resumidos a seguir os eventos que ocorreram em pelo menos 1% dos participantes do estudo com epilepsia,
que receberam gabapentina em terapêutica de associação em qualquer estudo clínico e que não foram descritos
no item anterior, como sinais e sintomas que frequentemente ocorreram durante os estudos placebo-controlados.
¾ Geral: astenia, mal-estar, edema facial.
¾ Sistema cardiovascular: hipertensão.
¾ Sistema digestivo: flatulência, anorexia, gengivite.
¾ Sistemas hematológico e linfático: púrpura mais frequentemente descrita como contusões resultantes de
trauma.
¾ Sistema músculoesquelético: artralgia.
¾ Sistema nervoso: vertigem; hipercinesia; aumento, diminuição ou ausência de reflexos; parestesia;
ansiedade; hostilidade.
¾ Sistema respiratório: pneumonia.
¾ Sistema urogenital: infecção do trato urinário.
¾ Sentidos especiais: visão anormal, mais frequentemente descrita como um distúrbio da visão.
Monoterapia
Não foram relatados eventos adversos inesperados ou novos durante os estudos clínicos em monoterapia.
Tonturas, ataxia, sonolência, parestesia e nistagmo correlacionaram-se à dose ao se comparar 300 mg/dia a 3600
mg/dia.
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Uso em Pacientes Idosos:
Cinquenta e nove indivíduos com idade a partir de 65 anos receberam gabapentina em estudos clínicos pré-
comercialização. Os efeitos adversos relatados entre estes pacientes não diferiram do tipo de efeitos adversos
relatados por indivíduos mais jovens. Para pacientes com a função renal comprometida, deve ser feito o ajuste da
dose (vide item 8 - Posologia e Modo de Usar - Ajuste de Dose na Insuficiência Renal em Pacientes com Dor
Neuropática ou Epilepsia e Ajuste de Dose em Pacientes sob Hemodiálise).
Interrupção do Tratamento Devido a Eventos Adversos
Aproximadamente 7% dos mais de 2000 voluntários sadios e pacientes com epilepsia, espasticidade ou
enxaqueca, que receberam gabapentina em estudos clínicos, descontinuaram o tratamento devido a eventos
Em todos os estudos clínicos, os eventos que ocorreram mais frequentemente e que contribuíram para a
descontinuação do tratamento com a gabapentina incluíram sonolência, ataxia, tontura, fadiga e náusea e/ou
vômito. Quase todos os participantes tiveram queixas múltiplas e nenhuma delas pôde ser caracterizada como
primária.
Em estudos anteriores à comercialização, aproximadamente 8% dos 659 pacientes que receberam gabapentina
como monoterapia ou passaram para a monoterapia, descontinuaram o tratamento devido a um evento adverso.
Os eventos adversos mais comumente associados com a descontinuação foram tontura, nervosismo, ganho de
peso, náusea e/ou vômito e sonolência.
Dor Neuropática
TABELA 7
Resumo dos sinais e sintomas que surgiram com o tratamento em t 1% de pacientes tratados com
gabapentina em estudos de dor neuropática placebo-controlados
Sistema / Eventos Adversos
gabapentina
(N = 821)
placebo
(N = 537)
Dor abdominal 23 2,8 17 3,2
Lesão acidental 32 3,9 17 3,2
Astenia 41 5,0 25 4,7
Dor lombar 19 2,3 8 1,5
Sintomas de gripe 21 2,6 14 2,6
Cefaleia 45 5,5 33 6,1
Infecção 38 4,6 40 7,4
Dor 30 3,7 36 6,7
Constipação 19 2,3 9 1,7
Diarreia 46 5,6 24 4,5
Boca seca 27 3,3 5 0,9
Dispepsia 16 1,9 10 1,9
Flatulência 14 1,7 6 1,1
Náusea 45 5,5 29 5,4
Vômito 16 1,9 13 2,4
Edema periférico 44 5,4 14 2,6
Ganho de peso 14 1,7 0 0,0
Alteração da marcha 9 1,1 0 0,0
Amnésia 15 1,8 3 0,6
Ataxia 19 2,3 0 0,0
Confusão 15 1,8 5 0,9
Tontura 173 21,1 35 6,5
Hipestesia 11 1,3 3 0,6
LLD_NEU600_07 13
Sonolência 132 16,1 27 5,0
Pensamento anormal 12 1,5 0 0,0
Tremor 9 1,1 6 1,1
Vertigem 8 1,0 2 0,4
Dispneia 9 1,1 3 0,6
Faringite 15 1,8 7 1,3
Rash 14 1,7 4 0,7
Ambliopia 15 1,8 2 0,4
Experiência Pós-Comercialização
Foram relatadas mortes súbitas inexplicadas em que a relação causal com o tratamento com Neurontin® não foi
estabelecida. Os eventos adversos adicionais relatados pós-comercialização incluem aumento da creatina
fosfoquinase sérica, rabdomiólises, insuficiência renal aguda, reação alérgica incluindo urticária, alopecia,
angioedema, hiperglicemia e hipoglicemia (mais frequente em pacientes diabéticos), hipertrofia da mama, dor no
peito, DRESS, elevação nos testes de função hepática, eritema multiforme, queda, edema generalizado,
ginecomastia, alucinações, hepatite, hipersensibilidade incluindo reações sistêmicas, icterícia, perda de
consciência, distúrbios de movimento tais como coreoatetose, discinesia e distonia, mioclonia, palpitação,
pancreatite, disfunção sexual (incluindo alterações na libido, distúrbios de ejaculação e anorgasmia), síndrome
de Stevens-Johnson, trombocitopenia, tinido e incontinência urinária.
Também foram relatados eventos adversos após a descontinuação abrupta de gabapentina. Os eventos mais
frequentemente relatados foram ansiedade, insônia, náusea, dor e sudorese.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA,
disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária
Estadual ou Municipal.
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