16.7316.73BRL1
Compare a partir de R$ 16,73 até R$ 16,73 em 1 farmácia online
Encontre 1 preço, similares, bulas, apresentações e tire dúvidasCompare 1 preço de Protanol 25Mg Pfizer 20 Comprimidos Revestidos na melhor farmácia e pague menos
Colocar na Lista Histórico de Preços R$ 17,61
R$ 16,73
Protanol 25Mg Pfizer 20 Comprimidos Revestidos comercializado por Drogaria São Paulo
Ganhe ate 50% off no segundo item genérico. Aproveite o convênio e tenha ainda mais promoções exclusivas! Suas compras em até 3x sem juros.
Ir na farmácia onlineProtanol é um medicamento Similar, seu princípio ativo é cloridrato de amitriptilina , é fabricado por Teuto , sua indicação de uso é Antidepressivos e é necessário apresentar receita no momento da compra.
Cloridrato de Amitriptilina EMS é um medicamento Genérico seu princípio ativo é cloridrato de amitriptilina
Cloridrato De Amitriptilina Teuto é um medicamento Genérico seu princípio ativo é cloridrato de amitriptilina
a partir de R$ 4,32
Cloridrato de Amitriptilina Eurofarma é um medicamento Genérico seu princípio ativo é cloridrato de amitriptilina
Cloridrato de Amitripitilina é um medicamento Genérico seu princípio ativo é cloridrato de amitriptilina
Tryptanol é um medicamento Referência seu princípio ativo é cloridrato de amitriptilina
a partir de R$ 16,13
Amytril é um medicamento Similar Equivalente seu princípio ativo é cloridrato de amitriptilina
a partir de R$ 12,27
A amitriptilina é contraindicada para pacientes que mostraram hipersensibilidade anterior à
substância. Não deve ser ministrada simultaneamente com um inibidor da
monoamidoxidase, haja vista que têm ocorrido crises hiperpiréticas, convulsões graves e
mortes em pacientes que receberam antidepressivos tricíclicos e medicamentos inibidores
da monoaminoxidase concomitantemente.
Quando se deseja substituir um inibidor da monoaminoxidase (IMAO) pela amitriptilina,
deve-se esperar um mínimo de quatorze dias depois do IMAO ter sido interrompido. A
amitriptilina deve, então, ser iniciada cautelosamente e a posologia aumentada
gradativamente até ser obtida uma resposta ideal.
A amitriptilina é contraindicada para pacientes que recebem cisaprida por causa da
possibilidade de reações adversas cardíacas, inclusive prolongação do intervalo QT,
arritmias cardíacas e distúrbios do sistema de condução.
Este medicamento não é recomendado para uso durante a fase de recuperação aguda após
infarto do miocárdio.
Veja Gravidez em advertências.
Considerações posológicas: deve-se administrar uma dose baixa no início do tratamento e
aumentá-la gradualmente, observando cuidadosamente a resposta clínica e qualquer indício
de intolerância.
Depressão
-Dose Inicial para Adultos em Ambulatório: 75mg/dia em doses fracionadas podendo ser
aumentada até 150mg/dia. Os aumentos são feitos, de preferência, nas doses do início da
noite e/ou na hora de deitar. O efeito sedativo é, em geral, manifestado rapidamente e a
atividade antidepressiva aparece dentro de 3 a 4 dias, podendo levar até 30 dias para
desenvolver-se totalmente. Um método alternativo pode ser o de iniciar o tratamento com
50 a 100mg à noite, ao deitar-se, podendo, esta dose, ser aumentada de 25 a 50mg por noite
até 150mg/dia.
-Dose de Manutenção para Adultos em Ambulatório: 50 a 100mg/dia, de preferência à
noite em uma única dose diária. Alcançada a melhora, reduzir até a mínima dose
necessária. É apropriado continuar a terapia de manutenção por três meses ou mais para
reduzir a possibilidade de recidiva.
-Dose para Pacientes Hospitalizados: início de 100mg/dia, gradualmente aumentados
segundo a necessidade até 200mg/dia. Alguns pacientes necessitam de 300mg/dia.
-Dose para Adolescentes e Idosos: Estes grupos de pacientes geralmente apresentam
tolerância reduzida aos antidepressivos tricíclicos e, por isso, doses de até 50mg diárias de
amitriptilina podem ser mais adequadas, administradas de forma fracionada ou em dose
única diária, preferencialmente ao dormir. Metade da dose usual de manutenção geralmente
é suficiente.
-Uso em crianças: em razão da falta de experiência com este medicamento na terapia da
depressão infantil, não se recomenda o uso para tratamento da depressão em crianças
menores de 12 anos.
Enurese Noturna
Doses de 25 a 50mg ao deitar para crianças a partir de 11 anos. A maioria dos pacientes
responde nos primeiros dias de terapia, e nesses pacientes a melhora tende ser contínua e
crescente no decorrer do período de tratamento. O tratamento contínuo geralmente é
requerido para manter a resposta até ser estabelecido o controle.
As doses de Protanol®
recomendadas para o tratamento da enurese são baixas se
comparadas com aquelas usadas no tratamento da depressão. Os ajustes posológicos devem
ser feitos pelo médico de acordo com a resposta clínica do paciente.
Níveis Plasmáticos
Em virtude da ampla variação na absorção e na distribuição dos antidepressivos tricíclicos
nos líquidos orgânicos, é difícil correlacionar diretamente os níveis plasmáticos e o efeito
terapêutico. Entretanto, a determinação dos níveis plasmáticos pode ser útil na identificação
de pacientes que apresentam efeitos tóxicos e podem ter níveis excessivamente altos, ou
nos pacientes em que se suspeita falta de absorção ou não adesão ao tratamento. Os ajustes
posológicos devem ser feitos de acordo com a resposta clínica do paciente e não com base
nos níveis plasmáticos.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
9. REAÇOES ADVERSAS
Reações comuns (> 1/100 e < 1/10): Xerostomia, sonolência, tontura, alteração do paladar,
ganho de peso, aumento do apetite, cefaleia.
Reações incomuns (> 1/1.000 e < 1/100): Sintomas de Parkinson, visão turva, bradicardia,
arritmia, hipotensão, impotência sexual, alucinações, tremores involuntários, micção
dolorosa ou difícil, nervosismo, confusão, problemas sexuais, lentificação do trânsito
intestinal, insônia, transpiração, vômitos, azia, diarreia.
Reações raras (> 1/10.000 e < 1.000): (todas de intensidade grave)
Síndrome serotoninérgica, zumbido, infarto do miocárdio, bloqueio cardíaco, sinais
elétricos cardíacos anormais, prolongamento do intervalo QT no ECG, acidente vascular
encefálico, edema testicular, aumento dos seios, descarga mamilar em mulheres não
lactantes e em homens, fotosensibilidade, alergia cutânea, prurido intenso, queda de
cabelos, concussão, hiperbilirrubinemia, urticária, síndrome da secreção inadequada de
hormônio antidiurético, agranulocitose, distúrbios sanguíneos, ansiedade, ideação suicida,
hipertensão arterial, taquicardia e palpitação.
Frequência das Reações Adversas
> 1/10 (>10%) Muito comum
> 1/100 e <1/10 (> 1% e < 10%) Comum (frequente)
> 1/1.000 e <1/100 (> 0,1% e < 1%) Incomum (infrequente)
> 1/10.000 e <1/1.000 (> 0,01% e < 0,1%) Rara
< 1/10.000 (< 0,01%) Muito rara
Nota: foram incluídas na relação que se segue algumas reações adversas que não foram
relacionadas com esta substância específica; entretanto, as similaridades farmacológicas
entre os antidepressivos tricíclicos requerem que cada uma dessas reações seja considerada
quando a amitriptilina é administrada.
Cardiovasculares: hipotensão, síncope, hipertensão, taquicardia, palpitação, infarto do
miocárdio, arritmias, bloqueio cardíaco, acidente vascular cerebral, alterações não
específicas no ECG e alterações na condução AV.
Relacionadas ao SNC e Neuromusculares: estados confusionais, distúrbios de
concentração, desorientação, delírios, alucinações, excitação, ansiedade, inquietação,
sonolência, insônia, pesadelos, torpor, formigamento e parestesias das extremidades,
neuropatia periférica, falta de coordenação, ataxia, tremores, coma, tonturas, alteração dos
traçados do EEG, sintomas extrapiramidais (incluindo movimentos involuntários anormais
e discinesia tardia), disartria e zumbidos.
Anticolinérgicas: secura na boca, turvação visual, midríase, distúrbios da acomodação,
aumento da pressão intraocular, constipação, íleo paralítico, hiperpirexia, retenção urinária,
dilatação do trato urinário.
Alérgicas: erupção cutânea, prurido, urticárias, fotos sensibilização, edema da face e da
língua.
Hematológicas: depressão da medula óssea (incluindo agranulocitose, leucopenia,
eosinofilia, púrpura, trombocitopenia).
Gastrintestinais: náusea, desconforto epigástrico, vômitos, anorexia, estomatite, alteração
do paladar, diarreia, tumefação da parótida, língua negra e, raramente, hepatite (inclusive
disfunção hepática e icterícia).
Endócrinas: aumento ou diminuição da libido, elevação ou redução dos níveis da glicemia
e síndrome da secreção inapropriada do ADH (hormônio antidiurético). Ainda no homem:
tumefação testicular, ginecomastia e impotência; e na mulher: aumento das mamas e
galactorreia;
Outras: tontura, fraqueza, fadiga, cefaleia, aumento ou perda de peso, edema, aumento da
transpiração e da frequência urinária e alopecia.
Sintomas Causados pela Interrupção do Medicamento: a interrupção abrupta do
tratamento após administração prolongada pode produzir náusea, cefaleia e mal-estar.
Observou-se que a redução gradual da posologia em duas semanas produz sintomas
transitórios que compreendem irritabilidade, inquietação e distúrbios do sono e dos sonhos;
esses sintomas não são indicativos de dependência. Raros casos de mania ou hipomania
foram relatados entre 2 a 7 dias após a interrupção da terapia crônica com os
antidepressivos tricíclicos.
Na Enurese: as doses de Protanol®
recomendadas para o tratamento da enurese são baixas
se comparadas com as que são utilizadas no tratamento da depressão, mesmo considerando
as diferenças de idade e de peso. Consequentemente, as reações adversas são ainda menos
frequentes do que as observadas quando se utiliza o medicamento no tratamento da
depressão. Quando ocorrem, as mais comuns são:
1. Sonolência - É improvável constituir desvantagem quando o medicamento é tomado ao
deitar (nesse caso, na verdade, pode ser vantajoso).
2. Efeitos Anticolinérgicos - Também pode ser vantajoso, pois há muito tempo os
anticolinérgicos são utilizados no tratamento da enurese.
As únicas outras reações adversas relatadas com as doses de Protanol®
recomendadas para
enurese têm sido sudorese e prurido moderados; estas, no entanto, têm ocorrido com pouca
frequência.
Relação Causal Desconhecida: as seguintes reações adversas adicionais estão sendo
reportadas; porém, a relação causal da terapia com a amitriptilina não tem sido
estabelecida:
Organismo como um todo: síndrome tipo lúpus (artrite migratória, ANA positivo e fator
reumatoide).
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância
Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm,
ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Selecione abaixo sua região para obter os telefones das farmácias e drogarias
Envie sugestões, correções, elogios ou reclamações. Seja parceiro do Remédio Barato e nos ajude a melhorar nosso site.