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O Que Devo Saber Antes De Usar Este Pyloripac?

Encontre respostas para as perguntas que as pessoas buscam de o que devo saber antes de usar este medicamento Pyloripac?

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

lansoprazol

Terapia com inibidores da bomba de próton (medicamentos que diminuem a acidez no estômago) pode estar

associada a um risco aumentado de fraturas relacionadas à osteoporose do quadril, punho ou espinha. O risco de

fratura é aumentado nos pacientes que receberam alta dose, definida como múltiplas doses diárias, e terapia a

longo prazo (um ano ou mais).

Terapia com inibidores da bomba de próton pode estar associada com um risco aumentado de infecção por

Clostridium difficile (bactéria causadora da diarreia).

Hipomagnesemia (diminuição na concentração de magnésio no sangue) tem sido raramente relatada em

pacientes tratados com inibidores da bomba de próton por pelo menos três meses (na maioria dos casos, após um

ano de tratamento). Os eventos adversos graves incluem tetania (contrações musculares), arritmias e convulsões.

Este medicamento deve ser administrado com precaução em pacientes com doença hepática grave (doença no

fígado).

A resposta sintomática ao lansoprazol não exclui a presença de malignidade gástrica.

Atenção diabéticos: contém açúcar.

claritromicina

O uso prolongado de claritromicina, assim como com outros antibióticos, pode resultar na colonização por

bactérias e fungos não sensíveis ao tratamento. Na ocorrência de superinfecção, uma terapia adequada deve ser

estabelecida pelo médico.

A claritromicina deve ser descontinuada imediatamente se sinais e sintomas de hepatite ocorrerem, como falta de

apetite (anorexia), pele amarelada (icterícia), urina escura, coceira ou sensibilidade abdominal.

Diarreia associada à Clostridium difficile (bactéria causadora da diarreia) foi relatada com o uso de quase todos

os agentes antibacterianos, incluindo claritromicina, podendo sua gravidade variar de diarreia leve a colite fatal.

O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do intestino, o que pode levar à proliferação de

Clostridium difficile, portanto a existência dessa bactéria deve ser considerada pelo médico em todos os

pacientes que apresentarem quadro de diarreia após o uso de antibiótico. Um minucioso histórico médico é

necessário para o diagnóstico, já que a ocorrência desta bactéria foi relatada ao longo de dois meses após a

administração de agentes antibacterianos.

Agravamento dos sintomas de miastenia grave (perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares

inflamatórias) foi relatado em pacientes recebendo terapia com claritromicina.

A claritromicina deve ser administrada com cuidado a pacientes com alteração da função do fígado ou dos rins

uma vez que é eliminada principalmente pelo fígado. Deve ser também administrada com precaução a pacientes

com comprometimento moderado a grave da função dos rins.

Devido ao risco de prolongamento do intervalo de QT (alteração no eletrocardiograma), claritromicina deve ser

utilizada com precaução em pacientes com doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca grave,

hipomagnesemia (pouca quantidade de magnésio no sangue), frequência cardíaca baixa (< 50 bpm), ou quando é

utilizada junto com outro medicamento associado com tempo de prolongamento do intervalo de QT. A

claritromicina não deve ser utilizada em pacientes com prolongamento do intervalo de QT congênito (de

nascença) ou documentado, ou história de arritmia ventricular (vide “Quando não devo utilizar este

medicamento?”).

No caso de reações de hipersensibilidade (alergia) aguda severa, como anafilaxia (reação alérgica aguda),

Síndrome de Stevens-Johnson (eritema bolhoso multiforme), necrólise epidérmica tóxica, Síndrome DRESS

(erupção cutânea associada ao fármaco com eosinofilia e sintomas sistêmicos) e púrpura de Henoch-Schönlein

(forma de púrpura não trombocitopênica), a terapia com claritromicina deve ser descontinuada imediatamente e

um tratamento apropriado deve ser urgentemente iniciado.

amoxicilina

Antes de iniciar o tratamento com amoxicilina, informe seu médico:

− se você já apresentou reação alérgica a algum antibiótico. Isso pode incluir reações na pele ou inchaço na face

ou pescoço;

− se você apresenta febre glandular;

− se você toma medicamentos para prevenir coágulos sanguíneos (anticoagulantes), tais como varfarina, o seu

médico fará um monitoramento e, se necessário, poderá sugerir ajustes na dose dos anticoagulantes;

− se você apresenta problema nos rins;

− se você não estiver urinando regularmente;

− se você já teve diarreia durante ou após o uso de antibióticos.

O uso prolongado também pode resultar, ocasionalmente, em supercrescimento de microrganismos resistentes à

amoxicilina.

Gravidez e amamentação

O lansoprazol deve ser administrado com precaução em mulheres grávidas, somente se necessário.

Não há informação se lansoprazol é excretado no leite humano. Durante o tratamento, a amamentação deve ser

evitada se a administração do lansoprazol for necessária para a mãe.

A segurança da utilização de claritromicina durante a gravidez e amamentação ainda não foi estabelecida,

entretanto, sabe-se que a claritromicina é excretada pelo leite materno; assim, a claritromicina não deve ser

utilizada por mulheres grávidas ou que estejam amamentando, a não ser que o médico indique. Informe seu

médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está

amamentando.

A amoxicilina pode ser usada na gravidez desde que os benefícios potenciais sejam maiores que os riscos

potenciais associados ao tratamento. Informe seu médico se você estiver grávida ou suspeitar que está grávida.

Você não deve tomar este medicamento se estiver grávida, exceto se seu médico recomendar.

Você pode amamentar seu bebê enquanto estiver tomando este medicamento, mas há excreção de quantidades

mínimas de amoxicilina no leite materno. Se você estiver amamentando, informe ao seu médico antes de iniciar

o tratamento com amoxicilina.

PYLORIPAC IBP deve ser administrado com cautela em mulheres grávidas e durante a amamentação.:

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-

dentista.

Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

• Pacientes Idosos:

 lansoprazol: uma dose diária de 30 mg não deve ser excedida em idosos, a não ser sob indicação

médica.

 claritromicina: pode ser utilizada em indivíduos idosos, com função renal (rim) normal, nas doses

habitualmente recomendadas para o adulto. A dose deve ser ajustada em pacientes idosos com comprometimento

renal (rim) grave.

 amoxicilina: as penicilinas têm sido empregadas em pacientes idosos e nenhum problema específico foi

documentado até o presente. Entretanto, pacientes idosos são mais susceptíveis a apresentarem insuficiência

renal (rim) relacionada à idade, fato que pode requerer um ajuste na dose nestes casos, assim como para aqueles

que recebem penicilinas em geral.

• Crianças: apesar de alguns estudos clínicos demonstrarem eficácia e segurança do uso desse medicamento em

crianças e adolescentes, não há consenso do seu uso nessa faixa etária.

Não se recomenda a utilização deste medicamento em crianças com idade inferior a 12 anos.

• Insuficiência renal:

 lansoprazol: não é necessário qualquer ajuste na dose de lansoprazol em pacientes com disfunção renal.

 claritromicina: este medicamento não deve ser utilizado em combinação com colchicina por pacientes

com insuficiência renal (nos rins) ou hepática (no fígado).

Este medicamento não deve ser utilizado por pacientes que sofrem de insuficiência hepática grave em

combinação com insuficiência renal.

 amoxicilina: na insuficiência renal, a excreção do antibiótico será retardada e, dependendo do grau de

insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose diária total, de acordo com o seguinte esquema:

Adultos e crianças acima de 40 Kg:

Insuficiência leve: nenhuma alteração na dose;

Insuficiência moderada: máximo 500 mg (uma cápsula), 2 vezes ao dia (de 12 em 12 horas);

Insuficiência grave: máximo 500 mg/dia (uma cápsula).

Uso em pacientes com disfunção do fígado

 lansoprazol: não é necessário ajuste da dose inicial para portadores de disfunção do fígado leve a

moderada. No entanto, uma redução na dose deve ser considerada em pacientes com insuficiência do fígado

severa.

 claritromicina: é excretada principalmente pelo fígado, devendo ser administrada com cautela em

pacientes com função hepática alterada. Este medicamento não deve ser utilizado em combinação com

colchicina por pacientes com insuficiência renal (nos rins) ou hepática (no fígado) e por pacientes que sofrem de

insuficiência hepática grave em combinação com insuficiência renal.

 amoxicilina: não é necessário ajuste na dose.

Alteração na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas

Este medicamento pode causar tontura, fadiga (cansaço), confusão e desorientação. Nessas condições a

capacidade de reação pode estar diminuída. Deve-se evitar dirigir veículos e operar máquinas.

Atenção: este medicamento contém corantes que podem eventualmente, causar reações alérgicas.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

 lansoprazol

O paciente deve ser acompanhado quando lansoprazol é administrado juntamente com teofilina.

O lansoprazol pode interferir na absorção de outros medicamentos para os quais o pH gástrico é um importante

determinante da biodisponibilidade oral (como cetoconazol, itraconazol).

A administração de lansoprazol juntamente com inibidores da protease do HIV (como atazanavir, nelfinavir)

para os quais a absorção seja dependente do pH ácido intragástrico não é recomendada, devido a uma redução

significativa na sua concentração no sangue.

O uso de lansoprazol com altas doses de metotrexato pode elevar e prolongar os níveis sanguíneos de

metotrexato e/ ou de seu metabólito, possivelmente levando a toxicidade do metotrexato.

Não é necessário qualquer ajuste da dose de clopidogrel quando administrado com uma dose aprovada de

lansoprazol.

Os pacientes tratados com lansoprazol juntamente com varfarina precisam ser monitorados para aumento no INR

e tempo de protrombina, devido à possibilidade de sangramento anormal.

A administração de lansoprazol juntamente com tacrolimo pode aumentar os níveis sanguíneos de tacrolimo.

Medicamentos como a fluvoxamina pode aumentar a exposição sistêmica de lansoprazol.

 claritromicina

Pode haver um ligeiro aumento da teofilina e carbamazepina circulante. Pode elevar os níveis no sangue de

varfarina, alcaloides do ergot, triazolam, midazolam, ciclosporina, digoxina, cisaprida, primozida, terfenadina e

do astemizol. Pode haver uma diminuição da concentração de zidovudina no sangue, esta interação pode ser

evitada intercalando-se as medicações com no mínimo 4 horas de diferença.

Se a administração concomitante de claritromicina e colchicina for necessária, seu médico deverá monitorar

quanto à ocorrência de sintomas clínicos de toxicidade por colchicina. A dose de colchicina deve ser reduzida

pelo seu médico.

Recomenda-se precaução quanto à administração de claritromicina juntamente com triazolam e midazolam

intravenoso (aplicado na veia).

O uso da claritromicina em conjunto com agentes hipoglicêmicos orais (medicamentos que controlam os níveis

de açúcar no sangue usados no tratamento de diabetes), tais como: nateglinida, repaglinida e rosiglitazona e/ou

uso de insulina, pode causar hipoglicemia (diminuição dos níveis de açúcar no sangue). Seu médico deverá

monitorar cuidadosamente o nível de glicose do seu sangue.

Quando a claritromicina é utilizada junto com anticoagulantes orais (medicamentos que diminuem ou evitam a

formação de coágulos no sangue, exemplo: varfarina) há um risco sério de hemorragia e alteração de exames de

controle da coagulação [elevação do tempo de protrombina e no Índice Internacional Normalizado (do inglês

International Normalized Ratio – INR)]. Seu médico deverá monitorar tempo de INR e protrombina se você

estiver tomando claritromicina junto com anticoagulantes orais.

É contraindicado o uso de claritromicina em conjunto com lovastatina ou sinvastatina, o que aumenta a

concentração de claritromicina no sangue e aumenta o risco de miopatia (doença muscular), incluindo a

rabdomiólise (necrose ou desintegração no músculo esquelético). Se o tratamento com claritromicina não puder

ser evitado, a terapia com lovastatina ou sinvastatina deve ser suspensa durante o curso do tratamento. Em

situações onde o uso concomitante da claritromicina não pode ser evitado, é recomendado que seu médico

prescreva a menor dose registrada de estatina.

 amoxicilina

Alguns medicamentos podem causar efeitos indesejáveis se você os ingerir durante o tratamento com

amoxicilina. Não deixe de avisar seu médico caso você esteja tomando:

− medicamentos usados no tratamento de gota (probenecida ou alopurinol);

− outros antibióticos;

− pílulas anticoncepcionais (como acontece com outros antibióticos, talvez sejam necessárias precauções

adicionais para evitar a gravidez);

− anticoagulantes.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Perguntas frequentes sobre Pyloripac

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