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• Distúrbios do ritmo cardíaco, inclusive arritmias ventriculares e supraventriculares;
• Infarto agudo do miocárdio suspeito ou confirmado; para prevenção secundária após
infarto do miocárdio;
• Hipertensão: como monoterapia ou em associação com outros anti-hipertensivos, como
por exemplo, diuréticos, vasodilatadores periféricos ou inibidores da enzima conversora
de angiotensina (iECAs);
• Angina do peito: para profilaxia em longo prazo. A nitroglicerina deve ser usada, se
necessário, para alívio das crises agudas;
• Hipertireoidismo (como medicação coadjuvante);
• Distúrbios cardíacos funcionais com palpitação;
• Prevenção da enxaqueca.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com:
• Conhecida hipersensibilidade ao metoprolol e derivados relacionados, a qualquer
um dos componentes da formulação ou a outros betabloqueadores (pode ocorrer
sensibilidade cruzada entre betabloqueadores);
• Bloqueio atrioventricular de segundo ou terceiro graus;
• Insuficiência cardíaca descompensada;
• Bradicardia sinusal clinicamente relevante (frequência cardíaca menor que 45 a 50
batimentos por minuto);
• Doença do nó sinusal;
• Distúrbios circulatórios arteriais periféricos graves;
• Choque cardiogênico;
• Feocromocitoma não tratado (vide “Advertências e precauções”);
• Hipotensão;
• Asma brônquica grave ou história de broncoespasmo grave;
• Infarto do miocárdio com frequência cardíaca menor que 45 a 50 batimentos/min,
intervalo P-R maior que 0,24 segundos, pressão sistólica menor que 100 mmHg e/ou
insuficiência cardíaca grave.
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Método de administração
Os comprimidos devem ser ingeridos com o auxílio de água sem mastigar.
O horário da ingestão de tartarato de metoprolol deve ser fixado com relação aos horários das
refeições. Se o médico pedir ao paciente para tomar tartarato de metoprolol antes do café da
manhã ou com o café da manhã, então o paciente deve continuar a tomar tartarato de metoprolol
no mesmo horário durante o curso da terapia.
Posologia
População alvo geral
A dose deve ser adaptada às necessidades individuais do paciente. As recomendações
posológicas a seguir podem ser tomadas como um guia:
- Distúrbios do ritmo cardíaco
A dose diária é de 100 a 150 mg administradas em 2 ou 3 doses divididas; se necessário, a dose
diária pode ser aumentada para 300 mg.
- Infarto do miocárdio
A dose recomendada pode ser reduzida dependendo do estado hemodinâmico do paciente.
Tratamento de manutenção - a dose oral de manutenção é de 200 mg/dia, administradas em 2
doses divididas. O tratamento deve continuar por no mínimo 3 meses.
- Hipertensão
A dose oral diária é de 100 a 200 mg, administradas tanto como dose única pela manhã ou em 2
doses divididas (manhã e noite). Se necessário, pode-se prescrever adicionalmente outro anti-
hipertensivo (vide “Indicações”).
- Angina do peito
A dose oral diária é de 100 a 200 mg, administradas em 2 doses divididas; se necessário, a dose
diária pode ser aumentada para até 400 mg.
- Hipertireoidismo
A dose oral diária é de 150 a 200 mg (pode ser aumentada até 400 mg), administradas em 3 a 4
doses divididas.
- Distúrbios da função cardíaca com palpitação; prevenção da enxaqueca
A dose diária é de 100 mg, administradas em dose única pela manhã; se necessário, a dose
diária pode ser aumentada para 200 mg, administradas em 2 doses divididas (manhã e noite).
Populações especiais
- Pacientes pediátricos
Estudos pediátricos não foram realizados. A segurança e a eficácia de tartarato de metoprolol
não estão estabelecidas em pacientes pediátricos.
- Insuficiência renal
Nenhum ajuste de dose de tartarato de metoprolol é necessário em pacientes com insuficiência
renal.
- Insuficiência hepática
Os níveis sanguíneos de tartarato de metoprolol são suscetíveis de aumentar substancialmente
em pacientes com insuficiência hepática. Portanto, tartarato de metoprolol deve ser iniciado em
doses baixas com cautelosa titulação gradual de dose de acordo com a resposta clínica.
- Pacientes geriátricos (> 65 anos)
Nenhum ajuste de dose de tartarato de metoprolol é necessário em pacientes geriátricos, mas
deve ser administrado com cautela devido ao aumento da probabilidade de eventos adversos.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Resumo tabulado com reações adversas a medicamento de estudos clínicos
As reações adversas de estudos clínicos (Tabela 1) são listadas pela classe de sistema de órgão
MedDRA. Em cada classe de sistema de órgão, as reações adversas a medicamento foram
classificadas por frequência, com a mais frequente primeiro. Dentro de cada grupo de
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frequência, as reações adversas são classificadas em ordem decrescente de gravidade. Além
disso, a categoria de frequência correspondente a cada reação adversa a medicamento é baseada
na seguinte convenção (CIOMS III): muito comum (≥ 1/10); comum (≥ 1/100, < 1/10);
incomum (≥ 1/1.000, < 1/100); raro (≥ 1/10.000, < 1/1.000) muito raro (< 1/10.000).
Tabela 1: Reações adversas a medicamento de estudos clínicos
Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático
Muito rara: trombocitopenia
Distúrbios psiquiátricos
Raras: depressão, pesadelos
Muito raras: distúrbios de personalidade, alucinações
Distúrbios do sistema nervoso
Comuns: tonturas, dor de cabeça
Raras: nível reduzido de consciência, sonolência, insônia, parestesia
Distúrbios oculares
Muito raras: deficiência visual (por ex.: visão borrada), olhos secos, olhos irritados
Distúrbios auditivos e do labirinto
Muito raras: zumbido, distúrbios auditivos1
(por ex.: hipoacusia ou surdez)
Distúrbios cardíacos
Comum: bradicardia
Raras: insuficiência cardíaca, arritmias, palpitações
Muito raras: distúrbios da condução, dor no peito
Distúrbios vasculares
Comum: hipotensão ortostática (ocasionalmente com síncope)
Raras: edema, fenômeno de Raynaud
Muito rara: gangrena2
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais
Comum: dispneia de exercício
Rara: broncoespasmo3
Muito rara: rinite
Distúrbios gastrintestinais
Comuns: náusea e vômito, dores abdominais
Raras: diarreia ou constipação
Muito raras: boca seca, fibrose retroperitonial4
Distúrbios hepatobiliares
Muito rara: hepatite
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Rara: rash (erupção) (na forma de urticária, lesões cutâneas psoriasiformes e distróficas)
Muito raras: reação de fotossensibilidade, hiperidrose, alopecia, piora da psoríase
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo
Raras: espasmos musculares
Muito raras: artrite
Distúrbios do sistema reprodutivo e das mamas
Muito raras: disfunção erétil, distúrbios da libido, doença de Peyronie4
Distúrbios gerais e das condições no local da administração
Comum: fadiga
Laboratorial
Muito raras: Aumento de peso, anormalidade em testes de função hepática
1
Em doses que excedam a recomendada
2
Em pacientes com distúrbios circulatórios periféricos graves pré-existentes
3
O qual pode ocorrer em pacientes sem história de doença pulmonar obstrutiva
4
A relação com tartarato de metoprolol não está definitivamente estabelecida
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Reações adversas a medicamento de relatos espontâneos e casos de literatura (frequência
desconhecida)
As reações adversas a seguir foram derivadas de experiência pós-comercialização com tartarato
de metoprolol via relatos de caso espontâneos e casos de literatura. Devido a estas reações terem
sido relatadas voluntariamente a partir de uma população de tamanho incerto e sujeita a fatores
de confusão, por isso não é possível estimar suas frequências às quais são, portanto,
categorizadas como desconhecidas. Reações adversas a medicamento são listadas de acordo
com o sistema de classe de órgãos MedDRA. Dentro de cada sistema de classe de órgãos, as
reações adversas são classificadas em ordem decrescente de gravidade.
Tabela 2: Reações adversas a medicamento de relatos espontâneos e casos de literatura
(frequência desconhecida)
Estado de confusão
Aumento dos triglicérides sanguíneos e diminuição de lipoproteínas de alta densidade (HDL)
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância
Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou
para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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