Vascase: Preços , Genéricos e Para que serve?

Vascase é um medicamento seu princípio ativo é cilazapril + hidroclorotiazida , é fabricado por Roche e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Vascase para profissionais
• Bula do Vascase para pacientes

Indicações: Vascase® é indicado para o tratamento de todos os graus de hipertensão essencial e hipertensão renovascular. Além disso, também é indicado para o tratamento de insuficiência cardíaca congestiva.

Contraindicações: Está contraindicado para pacientes com hipersensibilidade ao cilazapril ou a qualquer outro componente do comprimido revestido, a outros medicamentos inibidores da ECA, e a pacientes com histórico anterior de angioedema causado por inibidores da ECA. Além disso, é contraindicado durante a gravidez e a lactação, e em pacientes com diabetes mellitus ou insuficiência renal.

Como funciona: Vascase® contém em sua fórmula o cilazapril, substância indicada para controlar a pressão alta por meio da inibição da enzima conversora da angiotensina (ECA), dilatando as artérias. A redução da pressão arterial manifesta-se, normalmente, uma hora após a administração de Vascase®. Seu efeito máximo é obtido entre três e sete horas após a administração.

Como usar: Vascase® deve ser administrado por via oral, uma vez ao dia, em jejum ou com alimentos. A dose deve ser sempre administrada no mesmo horário. A posologia varia de acordo com o tratamento, sendo a dose inicial recomendada de 1 a 1,25 mg por dia para pressão alta e de 0,5 mg por dia para insuficiência cardíaca congestiva, devendo ser ajustada individualmente pelo médico.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Cilazapril é um medicamento utilizado no tratamento da hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta. Ele pertence à classe dos inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), que age relaxando e dilatando os vasos sanguíneos, permitindo que o sangue flua mais facilmente e reduzindo a pressão arterial.

Além de tratar a hipertensão, o cilazapril também pode ser prescrito para tratar insuficiência cardíaca congestiva e prevenir complicações cardiovasculares em pacientes com risco elevado, como doença coronariana.

Normalmente, o cilazapril é administrado por via oral, na forma de comprimidos. A dose deve ser ajustada individualmente pelo médico, de acordo com a condição de saúde do paciente. É importante seguir as orientações do profissional de saúde e não interromper o tratamento sem consultar antes.

Como todo medicamento, o cilazapril pode causar alguns efeitos colaterais, como tosse seca, tontura, dor de cabeça, náuseas e aumento dos níveis de potássio no sangue. Se esses sintomas persistirem ou piorarem, é importante entrar em contato com o médico.

É fundamental ressaltar que o cilazapril deve ser prescrito apenas por um médico, pois somente ele pode avaliar detalhadamente a condição do paciente e determinar a dosagem adequada e a duração do tratamento. Nunca compre medicamentos sem a orientação de um profissional de saúde.

A hidroclorotiazida é um medicamento diurético usado no tratamento de condições como hipertensão arterial (pressão alta) e edema (retenção de líquidos). Ela pertence a uma classe de medicamentos conhecida como tiazídicos e atua promovendo a eliminação de água e sódio do organismo por meio da urina.

Aqui estão alguns pontos-chave sobre a hidroclorotiazida:

Mecanismo de Ação:
A hidroclorotiazida age principalmente aumentando a quantidade de água e sódio excretados pelos rins. Isso ajuda a reduzir o volume de líquidos no corpo, o que, por sua vez, diminui a pressão sanguínea. A redução da pressão arterial é benéfica para pessoas com hipertensão.

Indicações:
A hidroclorotiazida é frequentemente prescrita para o tratamento da hipertensão arterial. Além disso, é usada em situações em que a eliminação de excesso de líquidos do corpo é necessária, como em casos de edema relacionado a condições cardíacas, hepáticas ou renais.

Posologia:
A dosagem e a frequência de administração da hidroclorotiazida dependem das necessidades do paciente e das orientações médicas. O médico determinará a dose adequada com base na condição de saúde específica e na resposta ao tratamento.

Efeitos Colaterais:
Os efeitos colaterais comuns da hidroclorotiazida incluem desidratação, aumento da sensibilidade à luz solar, hipocalemia (diminuição dos níveis de potássio no sangue), entre outros. O médico monitora os pacientes em tratamento com esse medicamento para minimizar riscos e efeitos adversos.

Avisos e Precauções:
Pessoas com alergia à hidroclorotiazida ou a outros diuréticos sulfonamídicos não devem usá-la. Além disso, indivíduos com problemas renais ou hepáticos graves devem ser monitorados de perto quando em tratamento. A hidroclorotiazida pode interagir com outros medicamentos, portanto, é importante informar ao médico sobre todos os medicamentos que está tomando.

Lembrando que a hidroclorotiazida deve ser prescrita e administrada por um médico, e as informações aqui fornecidas são apenas para fins informativos. Se você tiver alguma dúvida ou estiver considerando o uso desse medicamento, é fundamental consultar um profissional de saúde para avaliar sua situação específica e receber orientações médicas adequadas.

Os anti-hipertensivos são medicamentos prescritos para o tratamento da hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta. Existem várias classes de anti-hipertensivos, cada uma com mecanismos de ação diferentes para ajudar a controlar a pressão arterial. É importante que o tratamento seja individualizado, e a escolha do medicamento dependerá das necessidades e condições de cada paciente. Abaixo estão algumas das principais classes de anti-hipertensivos:

1. Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA): Os IECA, como o enalapril e o lisinopril, ajudam a relaxar os vasos sanguíneos, reduzindo a resistência ao fluxo sanguíneo e, assim, diminuindo a pressão arterial.

2. Bloqueadores dos Receptores de Angiotensina II (BRA): Os BRA, como o losartan e o valsartan, bloqueiam a ação da angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos, ajudando a reduzir a pressão arterial.

3. Betabloqueadores: Os betabloqueadores, como o metoprolol e o propranolol, reduzem a frequência cardíaca e a força das contrações do coração, o que resulta em uma diminuição da pressão arterial.

4. Diuréticos: Os diuréticos, como a hidroclorotiazida, aumentam a eliminação de água e sal do corpo, reduzindo assim o volume de sangue e a pressão arterial.

5. Bloqueadores dos Canais de Cálcio: Os bloqueadores dos canais de cálcio, como a amlodipina e a nifedipina, relaxam os vasos sanguíneos, permitindo que o sangue flua mais facilmente e reduzindo a pressão arterial.

6. Alfa-bloqueadores: Os alfa-bloqueadores, como a doxazosina, atuam relaxando os músculos lisos das artérias e diminuindo a resistência ao fluxo sanguíneo.

7. Agentes Centrais: Medicamentos como a clonidina agem no sistema nervoso central para reduzir a pressão arterial.

8. Vasodilatadores diretos: Esses medicamentos, como o minoxidil, atuam diretamente nos músculos lisos das artérias para relaxá-los e dilatá-los.

O tratamento da hipertensão geralmente começa com um estilo de vida saudável, incluindo dieta, exercícios, redução do consumo de sal e álcool, além de controle do estresse. Quando essas medidas não são suficientes para controlar a pressão arterial, o médico pode prescrever um ou mais medicamentos anti-hipertensivos.

É importante seguir as orientações do seu médico quanto à dosagem e ao uso correto dos medicamentos. Além disso, é fundamental continuar a monitorar sua pressão arterial regularmente e comparecer a consultas de acompanhamento. O tratamento da hipertensão é frequentemente a longo prazo e requer cuidados contínuos para manter a pressão arterial sob controle e reduzir o risco de complicações cardiovasculares.

A Roche é uma empresa global com uma presença significativa em mais de 100 países, operando em duas divisões principais: Farmacêutica e Diagnóstica. Aqui estão alguns destaques sobre a Roche e suas divisões:

Grupo Roche no Mundo:
- Fundada na Suíça em 1896.
- Presente em mais de 100 países.
- Emprega mais de 100.000 colaboradores globalmente.
- Alcançou um faturamento global de CHF 58,3 bilhões em 2020.
- Investiu CHF 12,12 bilhões em Pesquisa e Desenvolvimento.
- Tratou 28,9 milhões de pacientes com seus principais medicamentos em 2020.

Divisão Farmacêutica:
- Concentra-se em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos para doenças não atendidas, incluindo câncer, Alzheimer, esclerose múltipla e outras doenças complexas.
- Possui mais de 110 moléculas em desenvolvimento nas áreas de oncologia, neurociência, imunologia, hematologia, doenças infecciosas, doenças raras e oftalmologia.
- Líder mundial em oncologia, com foco na inovação em imunoterapia do câncer.
- Investe em pesquisa e desenvolvimento, incluindo investimentos significativos no Brasil.

Divisão Diagnóstica:
- Realizou 23,4 bilhões de testes com produtos Roche Diagnóstica em 2020.
- Oferece um amplo portfólio de produtos, serviços e soluções em diagnóstico in vitro e tecidual de câncer.
- Concentra-se em áreas como Sorologia, Hematologia, Uroanálise, Biologia Molecular, Tecidos, Coagulação, entre outras.
- Tem como objetivo proporcionar diagnósticos precisos para melhorar a tomada de decisões clínicas, tratamento personalizado e gestão de doenças.

Divisão Diabetes Care:
- Líder global no mercado de diabetes e atua em mais de 100 países.
- Oferece uma ampla variedade de produtos para ajudar pessoas com diabetes, incluindo medidores, lancetas, fitas medidoras, bombas e agulhas de insulina.
- Tem a marca Accu-Chek, que é reconhecida por sua relação de parceria com médicos e pacientes e possui mais de 30 milhões de usuários em todo o mundo.
- Tem a visão de ajudar pessoas com diabetes a se preocuparem menos com a rotina diária da doença até 2025.

A Roche é uma empresa que combina inovação e pesquisa para oferecer soluções em saúde aos pacientes e desempenha um papel importante nas áreas de farmacêutica, diagnóstico e cuidados com o diabetes em todo o mundo.

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