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AAS Protect é indicado para as seguintes situações, com base nas suas propriedades inibidoras da
agregação plaquetária:
• para reduzir o risco de mortalidade em pacientes com suspeita de infarto agudo do miocárdio;
• para reduzir o risco de morbidade e mortalidade em pacientes com antecedente de infarto do
miocárdio;
• para a prevenção secundária de acidente vascular cerebral;
• para reduzir o risco de ataques isquêmicos transitórios (AIT) e acidente vascular cerebral em
pacientes com AIT;
• para reduzir o risco de morbidade e morte em pacientes com angina pectoris estável e instável;
• para prevenção do tromboembolismo após cirurgia vascular ou intervenções, por exemplo,
angioplastia coronária transluminal percutânea (PTCA), enxerto de bypass de artéria coronária
(CABG), endarterectomia ou shunt arteriovenoso;
• para a profilaxia de trombose venosa profunda e embolia pulmonar após imobilização
prolongada, por exemplo, após cirurgia de grande porte;
• para reduzir o risco de primeiro infarto do miocárdio em pessoas com fatores de risco
cardiovasculares, por exemplo, diabetes mellitus, hiperlipidemia, hipertensão, obesidade,
tabagismo, idade avançada.
O ácido acetilsalicílico não deve ser utilizado nos seguintes casos:
- hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a outros salicilatos ou a qualquer outro componente do
produto;
- histórico de asma induzida pela administração de salicilatos ou substâncias com ação similar,
principalmente fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais;
- úlceras gastrintestinais agudas;
- diátese hemorrágica;
- insuficiência renal grave;
- insuficiência hepática grave;
- insuficiência cardíaca grave;
- combinação com metotrexato em dose de 15 mg/semana ou mais (veja item “Interações
Medicamentosas”);
- último trimestre de gravidez (veja subitem“Gravidez”).
Para uso oral. Tomar os comprimidos de preferência antes das refeições, com bastante líquido.
Dosagem:
- Infarto agudo do miocárdio: uma dose inicial de 100 a 300 mg é administrada assim que houver suspeita
de infarto do miocárdio. A dose de manutenção é de 100 mg a 300 mg por dia por 30 dias após o infarto.
Após 30 dias deve–se considerar terapia adicional para prevenção de recorrência do infarto. Por serem
comprimidos com revestimento gastrorresistente, para esta indicação a dose inicial deve ser mastigada
para obter a absorção rápida.
- Antecedente de infarto do miocárdio: 100 a 300 mg por dia.
- Prevenção secundária de acidente vascular cerebral: 100 a 300 mg por dia.
- Em pacientes com ataques isquêmicos transitórios (AIT): 100 a 300 mg por dia.
- Em pacientes com angina pectoris estável e instável: 100 a 300 mg por dia.
- Prevenção do tromboembolismo após cirurgia vascular ou intervenções: 100 a 300 mg por dia.
- Profilaxia de trombose venosa profunda e embolia pulmonar: 100 a 200 mg por dia ou 300 mg em dias
alternados.
- Redução do risco de primeiro infarto do miocárdio: 100 mg por dia ou 300 mg em dias alternados.
As reações adversas listadas são baseadas em relatos espontâneos pós-comercialização com todas as
formulações de ácido acetilsalicílico, incluindo tratamento oral de curto e longo prazo, desta forma, a
organização de acordo com as categorias de frequências CIOMS III não se aplica.
Distúrbios do trato gastrintestinal superior e inferior, tais como sinais e sintomas comuns de dispepsia,
dor abdominal e gastrintestinal. Raramente inflamação e úlcera gastrintestinal, potencialmente, mas muito
raramente levando a úlcera gastrintestinal com hemorragia e perfuração, com os respectivos sinais e
sintomas clínicos e laboratoriais.
Devido ao seu efeito inibitório sobre as plaquetas, o ácido acetilsalicílico pode ser associado ao aumento
do risco de sangramento. Observaram-se sangramentos tais como hemorragia perioperatória, hematomas,
epistaxe, sangramento urogenital e sangramento gengival. Foram raros a muito raros os relatos de
sangramentos graves, como hemorragia do trato gastrintestinal, hemorragia cerebral (especialmente em
pacientes com hipertensão não controlada e/ou em uso concomitante de anti-hemostáticos), que em casos
isolados podem apresentar potencial risco para a vida do paciente.
Hemorragia pode resultar em anemia pós-hemorrágica/ anemia por deficiência de ferro (devido a, por
exemplo, microssangramento oculto) aguda e crônica, com respectivos sinais e sintomas clínicos e
laboratoriais, como astenia, palidez e hipoperfusão.
Hemólise e anemia hemolítica foram relatadas em pacientes com forma grave de deficiência de glicose-6-
fosfato desidrogenase (G6PD).
Foram relatados dano renal e insuficiência renal aguda.
Reações de hipersensibilidade com suas respectivas manifestações clínicas e laboratoriais inclusive
síndrome asmática, reações leves a moderadas que potencialmente afetam a pele, trato respiratório, trato
gastrintestinal e sistema cardiovascular, incluindo sintomas como eritema (rash), urticária, edema,
prurido, rinite, congestão nasal, dificuldade cardiorrespiratória e muito raramente, reações graves,
incluindo choque anafilático.
Relatou-se muito raramente disfunção hepática transitória com aumento das transaminases hepáticas.
Relataram-se tontura e zumbido, que podem ser indicativos de superdose.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária –
NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.
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