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Imuran 50 Mg 100 Cprs Azatioprina comercializado por OncoExpress
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Ir na farmácia onlineAzatioprina é um medicamento Genérico, seu princípio ativo é azatioprina , é fabricado por FURP , sua indicação de uso é Imunossupressores e é necessário apresentar receita no momento da compra.
Imuran é um medicamento Referência seu princípio ativo é azatioprina
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Imussuprex é um medicamento Similar Equivalente seu princípio ativo é azatioprina
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FURP-AZATIOPRINA é usada como antimetabólito imunossupressor isolado ou, com mais frequência, em combinação
com outros agentes (normalmente corticosteroides), em procedimentos que influenciam a resposta imunológica. O efeito
terapêutico pode ser evidente apenas após semanas ou meses, assim como pode compreender um efeito poupador de
esteroide, reduzindo, dessa forma, a toxicidade associada com altas doses e o uso prolongado de corticosteroides.
FURP-AZATIOPRINA, em combinação com corticosteroides e/ou outros agentes ou em procedimentos imunossupressores,
é indicado no controle de pacientes submetidos a transplantes de órgãos, como transplante renal, cardíaco ou hepático, e na
redução da quantidade de corticosteroides necessária aos pacientes que receberam transplante renal.
FURP-AZATIOPRINA, isolada ou mais comumente em combinação com corticosteroides e/ou em outros procedimentos,
tem sido usada com benefício clínico (que pode abranger redução de dose e/ou descontinuação do uso de corticosteroides)
para certo número de pacientes com as seguintes patologias:
- artrite reumatoide grave;
- lúpus eritematoso sistêmico;
- dermatomiosite/polimiosite;
- hepatite crônica ativa autoimune;
- pênfigo vulgar;
- poliarterite nodosa;
- anemia hemolítica autoimune;
- púrpura trombocitopênica idiopática (PTI) refratária crônica.
FURP-AZATIOPRINA_COM_BPROF_REV00
FURP-AZATIOPRINA é contraindicada para pacientes com hipersensibilidade conhecida à azatioprina ou a qualquer
outro componente da fórmula. A hipersensibilidade à mercaptopurina deve alertar o médico quanto à provável
hipersensibilidade a FURP-AZATIOPRINA.
Gravidez e lactação
FURP-AZATIOPRINA não deve ser administrada a pacientes grávidas, ou que pretendam engravidar, a não ser que os
benefícios se sobreponham aos riscos. A evidência de teratogenicidade de FURP-AZATIOPRINA é duvidosa. Assim
como em todas as quimioterapias citotóxicas, deve-se adotar medidas contraceptivas adequadas quando um dos parceiros
recebe FURP-AZATIOPRINA.
A mercaptopurina tem sido identificada no colostro e no leite de mães tratadas com azatioprina.
Categoria D de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu
médico em caso de suspeita de gravidez.
Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham
pacientes sob imunossupressão devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa,
tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento.
Modo de usar
Uso exclusivamente oral.
Posologia
Adultos
Transplante
A posologia depende do regime imunossupressor adotado. Em geral, recomenda-se uma dose de até 5 mg por quilo de peso
corporal no primeiro dia, administrada por via oral.
A dose de manutenção pode variar entre 1 e 4 mg por quilo de peso corporal por dia, também por via oral, e deve ser
ajustada de acordo com as necessidades clínicas e com a tolerância hematológica. As evidências disponíveis parecem
indicar que o tratamento com FURP-AZATIOPRINA deve ser mantido indefinidamente, mesmo que sejam necessárias
apenas doses baixas, devido ao risco de rejeição ao transplante.
Outras indicações
A dose inicial, geralmente, é de 1 a 3 mg por quilo de peso corporal por dia e deve ser ajustada dentro desses limites,
conforme a resposta clínica (que pode evidenciar-se em semanas ou meses) e a tolerância hematológica.
Quando a resposta terapêutica for evidente, deve-se considerar a redução da dose de manutenção até o nível mais baixo
compatível com a continuidade da resposta. Se não ocorrer nenhuma melhora das condições do paciente em três meses,
deve-se considerar a suspensão de FURP-AZATIOPRINA. A dose de manutenção necessária pode variar de menos de 1 a
3 mg por quilo de peso corporal por dia, conforme a condição clínica do paciente durante o tratamento e a resposta
individual, o que inclui a tolerância hematológica.
Crianças: Transplantes e outras indicações.
Deve-se seguir as mesmas dosagens indicadas para adultos.
Idosos
Não existem muitos dados relativos à experiência clínica de uso de azatioprina em pacientes idosos. Embora os dados
disponíveis não gerem evidências de que a incidência de reações adversas em pacientes idosos seja maior do que entre os
demais pacientes tratados com azatioprina, recomenda-se que as dosagens usadas sejam as menores possíveis dentro da
faixa indicada.
Deve-se tomar cuidado especial ao monitorar a resposta hematológica e ao reduzir a dose de manutenção até o mínimo
necessário para obtenção da resposta clínica.
Pacientes com insuficiência renal e/ou hepática
Para os pacientes com insuficiência renal e/ou hepática, as doses devem estar no limite mínimo da faixa recomendada
(ver a seção Advertências e Precauções).
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
FURP-AZATIOPRINA_COM_BPROF_REV00
Não existem documentações clínicas atuais sobre o efeito de azatioprina que possam servir como base para determinar com
precisão a frequência da ocorrência de efeitos adversos.
Os seguintes parâmetros têm sido utilizados na classificação das reações adversas:
Reações muito comuns ≥ 1/10
Reações comuns ≥ 1/100 e < 1/10
Reações incomuns ≥ 1/1.000 e < 1/100
Reações raras ≥ 1/10.000 e < 1/1.000
Reações muito raras < 1/10.000
Reações muito comuns (≥ 1/10)
- infecções virais, fúngicas e bacterianas (inclusive infecções graves e atípicas, como varicela e herpes-zóster, e as causadas
por outros agentes infecciosos) em pacientes transplantados que recebem azatioprina como monoterapia ou em
combinação com outros imunossupressores, particularmente corticosteroides;
- depressão da função da medula óssea, mais frequentemente expressa como leucopenia*.
Reação comum (≥ 1/100 e < 1/10)
- trombocitopenia*.
Reações incomuns (≥ 1/1.000 e < 1/100)
- infecções virais, fúngicas e bacterianas em outros grupos de pacientes (não transplantados);
- anemia*;
- hipersensibilidade;
- pancreatite, particularmente em pacientes que receberam transplante renal e apresentam doença inflamatória intestinal;
- colestase e deterioração das provas de função hepática.
Reações raras (≥ 1/10.000 e < 1/1.000)
- neoplasias, inclusive linfomas não-Hodgkin, câncer de pele (melanoma e não melanoma), sarcomas (Kaposi e não-Kaposi),
câncer de colo de útero in situ, leucemia mieloide aguda e mielodisplasia;
- agranulocitose, pancitopenia, anemia aplástica*;
- anemia megaloblástica, hipoplasia eritrocítica. Azatioprina está associada a aumentos reversíveis e dependentes de dose do
volume médio corpuscular e do conteúdo de hemoglobina dos glóbulos vermelhos;
- danos hepáticos potencialmente fatais, associados à administração crônica de azatioprina e raramente descritos entre
pacientes transplantados;
- alopecia.
Reações muito raras (< 1/10.000)
- síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica;
- pneumonite reversível;
- náusea, que pode ser aliviada com a administração dos comprimidos após as refeições;
- colite, diverticulite e perfuração do intestino (em pacientes transplantados);
- diarreia grave (em pacientes com doenças inflamatórias intestinais);
- relatos de JC vírus associado à leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) foi relatada após o uso de azatioprina em
combinação com outros agentes imunossupressores (ver Precauções e Advertências).
* Azatioprina pode estar associada à depressão dependente de dose, em geral reversível, da função da medula óssea,
expressa com mais frequência como leucopenia, algumas vezes como anemia e trombocitopenia e raramente como
agranulocitose, pancitopenia e anemia aplástica. Isso ocorre particularmente em pacientes predispostos a mielotoxicidade,
assim como em pacientes com deficiência da enzima tiopurina metiltranferase (TPMT) e insuficiência renal ou hepática e
em pacientes que não responderam à redução da dose de azatioprina quando em terapia concomitante com alopurinol.
Em casos de eventos adversos, notifique o Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível
FURP-AZATIOPRINA_COM_BPROF_REV00
em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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