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Ir na farmácia onlineBlaubimax é um medicamento Referência, seu princípio ativo é albumina humana , é fabricado por Blau , sua indicação de uso é Hormônios E Enzimas e é necessário apresentar receita no momento da compra.
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A albumina humana é indicada nos casos em que se necessite corrigir a volemia e a pressão coloidosmótica como:
- Cirrose hepática, nefrose, doenças e cirurgias gastrointestinais;
- Queimaduras;
- Edema cerebral;
- Toxemia gravídica;
- Hemorragia, perda de plasma e choque hipovolêmico;
- Choque séptico;
- Choque hemorrágico;
- Desidratação com deficiência de albumina e estabilização do volume circulante pré, intra e pós operatória;
- Perfusão extracorpórea (auxílio à circulação);
- Hiperbilirrubinemia em neonatos;
- Hipotensão arterial temporária durante a hemodiálise;
- Plasmaferese ou troca de plasma;
- Ascite combinada com paracentese;
- Sepse ou infecções graves acompanhadas de grande perda de proteína (peritonite, mediastinite);
- Síndrome nefrótica, caso os diuréticos isolados apresentem um resultado insatisfatório;
- Insuficiência hepática aguda;
- Hipoalbulinemia pós operatória grave;
- Hipoalbulinemia em bebês prematuros ou recém nascidos.
BLAUBIMAX®
é contraindicado nas seguintes situações:
Hipersensibilidade comprovada a preparações de albumina;
Em situações onde a hipervolemia ou hemodiluição podem apresentar um risco em especial; nessas circunstâncias, cada caso deve ser avaliado
individualmente. Exemplos: insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, varizes esofágicas, edema pulmonar, diátese hemorrágica, anemia grave e
insuficiência renal;
Pacientes desidratados, a menos que, ao mesmo tempo, seja administrado fluido suficiente por via oral ou por infusão.
Não há contraindicações relativas à faixa etária para o uso de Blaubimax®
.
5. ADVERTENCIAS E PRECAUÇÕES
Podem ocorrer sinais ou sintomas de incompatibilidade, inclusive reações alérgicas.
Na ocorrência destas reações recomendam-se as seguintes medidas imediatas:
Sintomas subjetivos (dor na nuca, náuseas, rubor facial ou generalizado, etc.): interromper a infusão.
Dispnéia, choque ou sinais isolados de choque: administrar epinefrina por via intravenosa; administrar corticosteróides em altas doses por via
intravenosa; restaurar o volume sanguíneo e administrar oxigênio através de cateter intranasal.
Parada cardíaca ou respiratória: reanimar.
A monitorização dos eletrólitos é sempre importante em todos os casos nos quais se administra albumina; a frequência dessa monitorização
depende do procedimento e do quadro clínico do paciente.
Em pacientes portadores de enfermidades nas quais uma sobrecarga por aumento de volume e/ou pressão pode ser perigosa, tais como
insuficiência cardíaca descompensada, hipertensão grave, varizes do esôfago, diásteses hemorrágicas e anúria de causa renal ou pós-renal, a
albumina deve ser utilizada sob rigorosa observação médica com infusão lenta e monitorização contínua dos parâmetros clínicos. Nestes casos,
usar preferencialmente uma diluição na proporção de 1:4 em soro fisiológico.
O produto contém de 100 a 160 mEq/L de sódio e isto deve ser considerado quando houver a necessidade de se controlar a ingestão de sal.
Aos primeiros sinais de sobrecarga circulatória (dor de cabeça, dispnéia, estase jugular), a infusão deve ser imediatamente interrompida.
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas.
O produto pode ser utilizado em pacientes submetidos à diálise e em bebês prematuros, pois tem baixa concentração de alumínio.
Se grandes quantidades forem administradas, os parâmetros de coagulação e de hematócrito devem ser monitorados. Se necessário, outros
componentes sanguineos (fatores de coagulação, eletrólitos, plaquetas e eritrócitos) devem ser administrados. Se o nível de hematócrito cair
abaixo de 30%, devem-se administrar hemácias tamponadas para manter a capacidade de transporte de oxigênio no sangue.
Em pacientes idosos e em situações de insuficiência cardíaca em potencial, deve-se ter cautela com a hipervolemia.
Se ocorrerem reações alérgicas, a infusão deve ser imediatamente interrompida. Se a reação alérgica persistir ou se ocorrer uma reação anafilática,
as devidas providências devem ser tomadas.
Quando componentes do sangue ou plasma humano são administrados, a hipótese de transmissão de doenças infecciosas ou patógenas não pode
ser completamente descartada. Isto também é válido em caso de patógenos potenciais, que ainda são desconhecidos.
Uso Geriátrico
Os pacientes idosos podem ter uma sensibilidade maior, por isso recomenda-se a devida precaução no tratamento destes pacientes.
Uso Pediátrico
Usar uma dose equivalente a um quarto ou meia dose de um adulto.
Gravidez e lactação
A segurança da albumina humana para uso durante a gravidez não foi estabelecida em estudos clínicos controlados. Os estudos experimentais com
animais são insuficientes para avaliar a segurança com relação à reprodução, desenvolvimento do embrião ou do feto, o progresso da gravidez e o
desenvolvimento peri e pós-natal. Entretanto, a albumina é um constituinte normal do sangue humano. Até onde se sabe, albumina humana 20%
pode ser utilizada durante a gravidez e amamentação de acordo com a prescrição, sem representar risco ao feto.
Categoria de risco na gravidez: C.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Blau Farmacêutica S/A.
Modo de usar
Imediatamente antes da administração, deve-se verificar visualmente se o conteúdo do frasco não está turvo e se não contém qualquer
sedimentação. Caso positivo, não utilize o frasco.
Se mantida sob refrigeração, a preparação deve ser trazida à temperatura ambiente, antes da administração. A solução de albumina humana não
deve ser utilizada em temperatura muito abaixo da temperatura corpórea.
A duração da administração da infusão da solução injetável deve ser de até quatro horas após a abertura do frasco, caso exceda esse tempo deverá
ser descartada.
Todo o conteúdo remanescente deverá ser descartado.
O conteúdo do frasco de infusão, uma vez aberto, deve ser utilizado imediatamente.
O equipo deve ser descartável para prevenir contaminações.
Deve ser administrado concomitantemente com fluídos adicionais a pacientes com sintomas de desidratação, se necessário.
Se a albumina for administrada rapidamente, pode resultar em sobrecarga vascular com edema pulmonar.
Não é necessária a determinação prévia do tipo sanguíneo, pois a albumina humana é isenta de isoaglutininas.
Somente devem ser utilizadas soluções claras, sem turvação.
A quantidade do produto, a diluição adequada e a duração do tratamento dependem do quadro clínico.
Quando se utiliza BLAUBIMAX®
- albumina humana 20% sem diluição, deve-se promover a hidratação do paciente, se necessário.
Posologia
Recomenda-se o seguinte esquema posológico:
Cirrose hepática, nefrose, doenças e cirurgias gastrointestinais
Pré e pós-operatório: usar albumina 20% não diluída na velocidade de 35 a 70 gotas/minuto, ou diluída 1:4 em soro fisiológico na velocidade de
125 gotas/minuto. A quantidade a ser utilizada e a duração do tratamento dependem do quadro clínico. É necessário controlar regularmente a
albumina sérica.
Queimaduras
Usar albumina 20% não diluída na velocidade de 125 gotas/minuto, no volume total de 50 a 100 mL, ou diluída à 1:4 em soro fisiológico. Em
casos graves, utilizar a infusão rápida: 500 mL em 15 a 30 minutos.
Edema cerebral
Usar albumina 20% não diluída na velocidade de 35 a 70 gotas/minuto, no volume de 50 a 100 mL. Utilizar concomitantemente solução
hipertônica e/ou diuréticos e reduzir a administração de líquidos.
Toxemia gravídica
Usar albumina 20% não diluída na velocidade de 125 gotas/minuto, no volume de 50 a 300 mL.
Hemorragia, perda de plasma e choque hipovolêmico
No início do tratamento, usar albumina 20% não diluída na velocidade de 125 gotas/minuto, no volume de 50 a 100 mL. Em casos graves, pode
ser utilizada a albumina 20 % diluída em infusão rápida: 500 mL em 15 a 30 minutos.
Na manutenção, utilizar albumina 20% diluída 1:4 em soro fisiológico, na velocidade de 125 gotas/minuto ou cerca de 500 mL/hora. Caso o valor
do hematócrito fique menor que 25%, deve-se utilizar adicionalmente sangue total ou concentrado de hemácias.
Desidratação com deficiência de albumina e estabilização do volume circulante pré, intra e pós operatória
Usar albumina diluída 1:4 em soro fisiológico ou glicosado a 5%, na velocidade de 125 gotas/minuto. A quantidade infundida e a duração do
tratamento dependem do quadro clínico.
Perfusão extracorpórea (auxílio à circulação)
Administrar em quantidade proporcional à solução de perfusão.
Blau Farmacêutica S/A.
Hiperbilirrubinemia do recém-nascido
Administrar albumina não diluída de 5 a 14 mL/kg de peso corporal, 30 minutos antes de iniciar a exsanguíneo-transfusão.
A dosagem individual pode variar de acordo com as condições clínicas e massa corporal de cada indivíduo.
A frequência das reações adversas foi avaliada utilizando-se os seguintes critérios:
Muito frequentes (>1/10)
Frequentes (>1/100, <1/10)
Pouco frequentes (>1/1000, <1/100)
Raros (>1/10000, <1/1000)
Muito raros (<1/10000)
Muito frequentes Frequentes Pouco frequentes Raros Muito raros
Doenças do sistema imune Choque anafilático
devida a ingestão de
albumina
Doenças gastrintestinais Náuseas
Alterações dos tecidos
cutâneos e subcutâneos
Rubor cutâneo,
erupções cutâneas
Alterações gerais e do local
de administração
Febre
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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