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A cilastatina é um medicamento utilizado como inibidor da enzima dehidropeptidase, que previne a degradação de certas drogas, como os antibióticos da classe das carbapenemas. Ela age aumentando a concentração dessas drogas no organismo, prolongando sua ação terapêutica.
Esse medicamento é normalmente combinado com um antibiótico específico, chamado imipenem, formando uma combinação conhecida como imipenem+cilastatina. Essa combinação é utilizada principalmente no tratamento de infecções graves, como pneumonia, infecções do trato urinário, infecções intra-abdominais, entre outras.
A cilastatina tem a função de proteger o imipenem contra a degradação pela enzima dehidropeptidase, presente nos rins. Dessa forma, a cilastatina ajuda a manter uma concentração terapeuticamente eficaz do imipenem no organismo, potencializando sua ação antibacteriana.
Como qualquer medicamento, a cilastatina pode apresentar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, reações alérgicas e alterações nas funções hepáticas. É importante seguir corretamente a posologia e as orientações médicas para garantir o uso seguro e eficaz desse medicamento.
O imipenem é um medicamento antibiótico pertencente à classe das carbapenemas. Ele é utilizado no tratamento de infecções graves causadas por bactérias sensíveis, incluindo infecções do trato respiratório, do trato urinário, intra-abdominal e de pele e tecidos moles.
Este medicamento age inibindo a síntese da parede bacteriana, resultando na morte das bactérias. Devido à sua ampla atividade antibacteriana, o imipenem é utilizado principalmente em casos de infecções resistentes a outros antibióticos.
O imipenem é administrado via injetável, geralmente em ambiente hospitalar, e a dose e a duração do tratamento devem ser definidas pelo médico, levando em consideração o tipo e a gravidade da infecção. É importante respeitar a posologia e o tempo de administração indicados pelo profissional de saúde.
Como qualquer medicamento, o imipenem pode causar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, diarreia, dor de cabeça, erupções cutâneas, entre outros. É fundamental informar ao médico sobre eventuais reações adversas durante o tratamento.
É importante destacar que o imipenem é um medicamento de uso restrito e só deve ser utilizado mediante a prescrição médica e sob supervisão de um profissional de saúde qualificado. Nunca se automedique e siga sempre as orientações do médico para garantir a eficácia do tratamento e evitar possíveis complicações.