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Este medicamento é indicado para cicatrização e alívio sintomático de esofagite de refluxo (incluindo úlcera de Barrett e casos de resposta
insatisfatória a antagonistas de receptores histamínicos H2), de úlcera duodenal e de úlcera gástrica, em tratamento de curto prazo. Também é
indicado para tratamento em longo prazo de pacientes hipersecretores, portadores ou não de Síndrome de Zollinger-Ellison. Dados clínicos
atuais indicam que lansoprazol é seguro e eficaz nessas desordens em tratamentos de até 2,6 anos de duração.
Este medicamento é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao lansoprazol ou a qualquer componente da fórmula.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. Este medicamento não deve ser
coadminsitrado com atazanavir devido a uma redução significativa na exposição do atazanavir. Usuários crônicos de bebidas alcoólicas
podem apresentar um risco aumentado de doença do fígado se tomar uma dose maior que a dose recomendada (superdose). Não é
recomendado utilizar este medicamento se estiver em uso de diazepam, de fenitoína e de varfarina, drogas metabolizadas no fígado.
Este medicamento deve ser administrado por via oral.
- Tratamento de esofagite de refluxo, incluindo úlcera de Barrett: 30 mg ao dia, por quatro a oito semanas.
- Tratamento de úlcera duodenal: 30 mg ao dia, por duas a quatro semanas.
- Tratamento de úlcera gástrica: 30 mg ao dia, por quatro a oito semanas.
- Tratamento de manutenção da cicatrização de esofagite de refluxo, de úlcera duodenal e de úlcera gástrica: 15 mg uma vez ao dia.
- Tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison: dose inicial de 60 mg ao dia, por três a seis dias. A dose deve ser então titulada
ascendentemente, até conseguir-se um paciente assintomático com secreção ácida basal inferior a 10 mEq/h em pacientes com Síndrome de
Zollinger-Ellison não gastrectomizados e em hipersecretores sem a síndrome. Em pacientes com a síndrome, previamente gastrectomizados,
a secreção ácida basal recomendada como alvo é igual ou inferior a 5 mEq/h. Doses diária de até 180 mg são utilizadas. Se a dose diária
exceder 120 mg, as doses devem ser divididas em duas tomadas equivalentes. Uma vez que o alvo seja atingido, o paciente deve ser
monitorado, para determinar se a dose deve ser ajustada.
Modo de usar
As cápsulas deste medicamento devem ser ingeridas pela manhã, em jejum. Caso a dose diária exceda 120 mg, na Síndrome de Zollinger-
Ellison, a dose deve ser dividida, e a segunda dose tomada também deve ser em jejum. As cápsulas devem ser ingeridas inteiras; o paciente
deve ser advertido para não abrir ou mastigar as cápsulas; elas devem ser deglutidas inteiras, para preservar a cobertura entérica dos grânulos.
Populações Especiais
- Pacientes com insuficiência renal/idosos/disfunção hepática: não é necessário ajuste de dose para pacientes com insuficiência renal. Não é
necessário ajuste da dose inicial para idosos e portadores de disfunção hepática leve a moderada.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
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Este medicamento pode causar algumas reações indesejáveis. Caso o paciente tenha uma reação alérgica, deve parar de tomar o medicamento
e informar seu médico o aparecimento de reações indesejáveis.
- Reação muito comum (>1/10): Não há relatos de reações muito comuns para estes medicamentos.
- Reação comum (>1/100 e < 1/10): Em curto prazo (até 8 semanas de duração) os eventos adversos foram diarreia, constipação, tontura,
náusea e cefaleia, epigastralgia, eructação, flatulência, vômito com exceção dos pacientes sendo tratados para erradicação de infecção de
Helicobacter pylori, se a diarreia persistir, a administração de lansoprazol deve ser descontinuada, devido a possibilidade de colite
microscópica com engrossamento do feixe de colágeno ou infiltração de células infamatórias observadas na submucosa do intestino grosso.
Na maioria dos casos, os sintomas de colite microscópica se resolvem após a descontinuação do tratamento com lansoprazol.
- Reação incomum (>1/1000 e < 1/100): Anorexia, dispepsia, agitação, sonolência, insônia, ansiedade, mal-estar, fadiga, rash, elevação de
TGO e TGP.
- Reação rara (>1/10.000 e < 1/1000): Secura da boca ou da garganta, glossite, candidiase do esôfago, pancreatite, petéquias, púrpura, perda
de cabelo, eritema multiforme, Síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica grave, envolvendo erupção nas mucosas, podendo ocorrer nos
olhos, nariz, uretra, vagina, trato gastrointestinal e trato respiratório), agitação, insônia, letargia, depressão, alucinações, confusão, vertigens,
parestesia, sonolência, tremores, hepatite, icterícia, nefrite intersticial, trombocitopenia, eosinofilia, pancitopenia, agranulocitose, anemia,
leucopenia, edema periférico, palpitações e dores torácicas, dores musculares e articulares, perturbações do paladar e visuais, febre,
hiperhidrose, constrição brônquica, impotência e angioedema.
- Reação muito rara (<1/10.000): Colite, estomatite, língua preta, agranulocitose, ginecomastia, galactorreia, choque anafilático, mal estar
geral, aumento dos níveis de colesterol e dos triglicérides, necrólise epidérmica tóxica, elevação da fosfatase alcalina.
- Outras reações possíveis: Reações adversas com pacientes que receberam 15 mg ou 30 mg de lansoprazol, durante 12 meses, para
tratamento de manutenção: ginecomastia, dor, síndrome gripal, anomalias gastrointestinais (pólipos), alterações dentárias, gastroenterites,
alterações no reto, anorexia, eructação, flatulência, diminuição da libido e reações alérgicas, descolorimento da língua, Lupus eritematoso
cutâneo, hipomagnesemia, prurido, hepatite, elevação da LDH (lactato desidrogenase) e gama-GT ou valores anormais nos testes de função
hepática.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária-NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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