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O Que Devo Saber Antes De Usar Este Synthroid?

Encontre respostas para as perguntas que as pessoas buscam de o que devo saber antes de usar este medicamento Synthroid?

Os hormônios da tireóide, incluindo SYNTHROID

(levotiroxina sódica), isoladamente ou

associado a outros agentes terapêuticos, não devem ser utilizados para o tratamento da obesidade

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ou perda de peso. Em pacientes eutireoidianos (pacientes com queda dos níveis sanguíneos de

triiodotironina nas formas total e livre), doses dentro da variação das necessidades hormonais

diárias são ineficazes na redução de peso. Doses maiores podem produzir manifestações graves de

toxicidade ou colocar a vida do indivíduo em risco, particularmente quando administradas em

associação com aminas simpatomiméticas, tais como aquelas utilizadas por seus efeitos

anorexígenos.

SYNTHROID

(levotiroxina sódica) não deve ser utilizado no tratamento da infertilidade

masculina ou feminina, a menos que esta condição esteja associada ao hipotireoidismo.

Informações gerais: SYNTHROID

(levotiroxina sódica) apresenta faixa terapêutica estreita.

Independentemente da indicação de uso, é necessária uma titulação cuidadosa da dose para evitar

consequências de tratamento com doses excessivas ou insuficientes. As consequências incluem,

entre outros, efeitos sobre o crescimento e desenvolvimento, sobre a função cardiovascular, o

metabolismo ósseo, a função reprodutora, a função cognitiva, o estado emocional, a função

gastrintestinal e o metabolismo da glicose e lipídios. Muitos medicamentos apresentam interação

com a levotiroxina sódica, necessitando ajuste na posologia para manter a resposta terapêutica.

Efeitos sobre a densidade mineral óssea: em mulheres, o tratamento por longo prazo com

levotiroxina foi associado a um aumento da reabsorção óssea, resultando em diminuição da

densidade mineral óssea, especialmente em mulheres no período da pós-menopausa que recebem

doses maiores que a dose de reposição ou em mulheres que estejam recebendo doses supressivas de

levotiroxina sódica. Portanto, recomenda-se que pacientes tratadas com levotiroxina sódica

recebam a mínima dose diária necessária para atingir a resposta clínica e bioquímica desejada.

Pacientes com doenças cardiovasculares subjacentes: recomenda-se cautela na administração de

levotiroxina em pacientes com distúrbios cardiovasculares e idosos nos quais há risco aumentado de

doença cardíaca oculta. Nesses pacientes, o tratamento com levotiroxina deve ser iniciado com

doses menores que as doses recomendadas habitualmente para indivíduos mais jovens ou pacientes

sem doenças cardíacas.

Se aparecerem ou se houver piora de sintomas cardíacos, a dose de levotiroxina deve ser diminuída

ou o tratamento suspenso por uma semana e, então, reinstituído cuidadosamente com uma dose

menor. O tratamento com dose excessiva de levotiroxina sódica pode resultar em efeitos adversos

cardiovasculares, tais como aumento da frequência cardíaca, hipertrofia da parede miocárdica,

aumento da contratilidade miocárdica e quadro de angina ou de arritmias. Pacientes com doença

arterial coronariana tratados com levotiroxina devem ser monitorados rigorosamente durante

procedimentos cirúrgicos, pois a possibilidade de desencadear arritmias cardíacas é maior nesses

pacientes. A administração concomitante de levotiroxina e agentes simpatomiméticos em pacientes

com doença arterial coronariana pode precipitar insuficiência coronariana.

Pacientes com bócio difuso atóxico (glândula aumenta em função do aparecimento de

múltiplos nódulos) ou doença tireoidiana nodular: em pacientes com bócio difuso atóxico ou

doença tireoidiana nodular, particularmente idosos ou com doença cardiovascular subjacente,

(levotiroxina sódica) é contraindicado caso os níveis séricos de TSH (hormônio

estimulante da tireóide) já estejam suprimidos, devido ao risco de desencadeamento de

tireotoxicose evidente. Se os níveis séricos de TSH não estiverem suprimidos, SYNTHROID

(levotiroxina sódica) deve ser utilizado com cautela juntamente com monitorização cuidadosa da

função tireoidiana para evidência de hipertireoidismo e monitorização clínica para detecção de

possíveis sintomas e sinais cardiovasculares adversos de hipertireoidismo associado.

Distúrbios endócrinos associados:

Deficiência de hormônio hipofisário/hipotalâmico: em pacientes com hipotireoidismo

secundário ou terciário, a deficiência adicional de hormônio hipofisário/hipotalâmico deve ser

considerada e se diagnosticada, deve ser tratada para insuficiência adrenal (ver Síndrome

poliglandular auto-imune).

Síndrome poliglandular auto-imune (doença que causa a destruição de tecido endócrino):

ocasionalmente, doença auto0imune crônica de tireoide pode ocorrer em associação a outros

distúrbios auto-imunes, tais como insuficiência adrenal, anemia perniciosa e diabetes mellitus Tipo

I. Pacientes com insuficiência adrenal concomitante devem ser tratados com reposição de

glicocorticóides antes de iniciar o tratamento com levotiroxina sódica. Se isso não for feito, pode

ser desencadeada uma crise adrenal aguda quando o tratamento com hormônio tireoidiano for

iniciado, por causa da depuração metabólica aumentada de glicocorticóides pelo hormônio

tireoidiano. Pacientes diabéticos podem necessitar de ajuste da posologia de seus medicamentos

antidiabéticos quando iniciarem o tratamento com levotiroxina.

Outras condições médicas associadas: pacientes pediátricos com hipotireoidismo congênito

parecem apresentar risco aumentado para outras anomalias congênitas, sendo as mais comuns

anomalias cardiovasculares (estenose pulmonar, defeito do septo atrial e defeito do septo

ventricular).

Exames laboratoriais

Gerais: o diagnóstico de hipotireoidismo é confirmado pela medida dos níveis de TSH (hormônio

estimulante da tireóide) utilizando um método sensível e pela medida do T4 livre (hormônio da

tireóide).

A adequação do tratamento é determinada pela avaliação periódica dos exames laboratoriais

apropriados e pela avaliação clínica.

Evidências laboratoriais e/ou clínica persistente de hipotireoidismo, apesar de uma dose de

reposição aparentemente adequada de levotiroxina sódica, podem ser evidência de absorção

inadequada, má adesão ao tratamento, interações medicamentosas ou potência diminuída do

hormônio T4 presente no produto em questão.

Adultos: em pacientes adultos com hipotireoidismo primário (tireoidiano), os níveis séricos de

TSH (utilizando método sensível) isoladamente podem ser utilizados para monitorar o tratamento.

A frequência da monitoração de TSH durante a titulação da dose de levotiroxina depende da

situação clínica, mas geralmente recomenda-se intervalos de 6-8 semanas até a normalização. Para

pacientes que iniciaram o tratamento com levotiroxina recentemente e cujos níveis séricos de TSH

normalizaram, ou pacientes que foram submetidos a modificações da posologia ou da marca de

medicamento, a concentração sérica de TSH deve ser medida após 8-12 semanas. Quando a dose

de reposição ideal for atingida, a monitorização clínica (exame físico) e bioquímica pode ser

realizada a cada 6-12 meses, dependendo da situação clínica e sempre que houver modificação no

estado do paciente. Recomenda-se que o exame físico e a medida dos níveis séricos de TSH sejam

realizados no mínimo anualmente em pacientes tratados com SYNTHROID

(levotiroxina

sódica).

Crianças: em pacientes com hipotireoidismo congênito, a adequação do tratamento de reposição

deve ser avaliada pela medida de TSH sérico (utilizando método sensível) e T4 total -ou livre.

Durante os três primeiros anos de vida, o T4 sérico total e livre devem ser mantidos na metade

superior da variação normal. Embora o objetivo do tratamento seja normalizar o nível sérico de

TSH, isto nem sempre é possível em uma pequena porcentagem de pacientes, particularmente nos

primeiros meses de tratamento. O TSH pode não normalizar devido a um reajuste do “feedback”

hipófise–tireóide como resultado do hipotireoidismo intra-uterino. Uma falha no aumento do T4

sérico até à metade superior da faixa de normalidade dentro de 2 semanas após o início do

tratamento com SYNTHROID

(levotiroxina sódica) e/ou diminuição do TSH sérico abaixo de 20

mU/L dentro de 4 semanas devem servir de alerta para o médico sobre a possibilidade de a criança

não estar recebendo adequadamente o tratamento.. Uma cuidadosa investigação deve ser feita

quanto à adesão ao tratamento, à dose administrada e ao método de administração, antes de

aumentar a dose de SYNTHROID

(levotiroxina sódica).

A frequência recomendada de monitorização do TSH e do T4 livre e total em crianças é a seguinte:

2 e 4 semanas após o início do tratamento; a cada 1-2 meses durante o primeiro ano de vida; a 2-3

meses entre 1 e 3 anos de idade; e depois dessa idade, a cada 3 a 12 meses até o completo

crescimento. Intervalos mais frequentes de monitorização podem ser necessários se houver suspeita

de má adesão ao tratamento ou se forem obtidos valores anormais. Recomenda-se que os níveis de

TSH e de T4 e o exame físico, se indicado, sejam realizados 2 semanas após qualquer alteração na

posologia de SYNTHROID

(levotiroxina sódica). O exame clínico de rotina, incluindo avaliações

de crescimento e desenvolvimento físico e mental e da maturação óssea devem ser realizados em

intervalos regulares.

Hipotireoidismo secundário (hipofisário) e terciário (hipotalâmico): adequação do tratamento

deve ser avaliada pela medida dos níveis séricos de T4 livre, que devem ser mantidos na faixa da

metade superior da variação da normalidade nesses pacientes.

Cuidados e advertências para populações especiais

Uso na gravidez: os estudos em mulheres que receberam levotiroxina sódica durante a gestação

não mostraram risco aumentado para anomalias congênitas. Portanto, a possibilidade de

aparecimento de danos fetais parece remota. O tratamento com SYNTHROID

sódica) não deve ser descontinuado durante a gestação. O hipotireoidismo diagnosticado durante a

gestação deve ser tratado imediatamente.

O hipotireoidismo durante a gestação é associado a um índice elevado de complicações, incluindo

aborto espontâneo, pré-eclâmpsia, parto prematuro e natimorto. O hipotireoidismo materno pode

apresentar efeito adverso sobre o crescimento e desenvolvimento fetal e infantil. Durante a

gestação, os níveis séricos de T4 podem diminuir e os níveis séricos de TSH aumentar a valores

fora dos limites de normalidade. Considerando que podem ocorrer elevações dos níveis séricos de

TSH em períodos tão precoces quanto 4 semanas de gestação, o TSH deve ser avaliado a cada

trimestre nas gestantes tratadas com SYNTHROID

(levotiroxina sódica). Níveis séricos elevados

de TSH devem ser corrigidos através do aumento da dose de SYNTHROID

Considerando que no pós-parto os níveis de TSH são semelhantes àqueles observados antes da

concepção, a dose de SYNTHROID

(levotiroxina sódica) deve retornar à dose pré-gestação

imediatamente após o parto. O nível sérico de TSH deve ser avaliado 6 a 8 semanas após o parto.

Os hormônios tireoidianos não atravessam prontamente a barreira placentária, mas ocorre alguma

transferência, conforme evidenciado pelos níveis no cordão umbilical de fetos atireóticos;

observou-se que tais níveis correspondem a aproximadamente um terço dos níveis maternos. No

entanto, a transferência de hormônio tireoidiano da mãe para o feto pode não ser adequada para

impedir o hipotireoidismo intra-útero.

Uso durante a lactação: embora os hormônios da tireóide sejam excretados apenas em

quantidades mínimas no leite materno, recomenda-se cautela ao administrar SYNTHROID

(levotiroxina sódica) em mulheres durante a lactação. Entretanto, doses adequadas de reposição de

levotiroxina são geralmente necessárias para manter uma lactação normal.

Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou

do cirurgião-dentista.

Uso pediátrico

Geral: o objetivo do tratamento em pacientes pediátricos com hipotireoidismo é atingir e manter o

crescimento e desenvolvimento físico e intelectual normais.

A dose inicial de levotiroxina varia com a idade e com o peso corporal. Os ajustes de doses são

baseados na avaliação dos parâmetros clínicos e laboratoriais individuais dos pacientes.

Em crianças nas quais o diagnóstico de hipotireoidismo permanente ainda não foi estabelecido,

recomenda-se que a administração de levotiroxina seja descontinuada por período teste de 30 dias,

mas apenas depois que a criança tiver pelo menos 3 anos de idade. Os níveis séricos de T4 e de

TSH devem então, ser reavaliados. Se T4 for baixo e TSH elevado, o diagnóstico de

hipotireoidismo permanente é estabelecido e o tratamento com levotiroxina deve ser reinstituído.

Se os níveis de T4 e TSH forem normais, pode-se assumir o eutiroidismo e, portanto, o

hipotireoidismo pode ser considerado como transitório. Nestas circunstâncias, entretanto, o médico

deve monitorizar cuidadosamente a criança e repetir os testes de função tireoidiana caso apareça

qualquer sinal ou sintoma de hipotireoidismo. Se isso ocorrer, o médico deve ter um elevado índice

de suspeita de recidiva. Se os resultados do teste de suspensão da levotiroxina não forem

conclusivos, será necessário um acompanhamento cuidadoso com realização subsequente dos

testes.

Considerando que algumas crianças afetadas mais gravemente podem se tornar clinicamente

hipotireoideas quando o tratamento é descontinuado por 30 dias, uma abordagem alternativa é

reduzir a dose de reposição de levotiroxina pela metade durante o período teste de 30 dias. Se após

30 dias os níveis séricos de TSH aumentarem acima de 20 mU/L e o diagnóstico de

hipotireoidismo permanente é confirmado, o tratamento completo de reposição deve ser instituído.

Porém, se os níveis séricos de TSH não aumentarem acima de 20mU/L, o tratamento com

levotiroxina deve ser suspenso por mais um período teste de 30 dias, seguido de controle sérico de

T4 e TSH.

Hipotireoidismo congênito: a rápida restauração das concentrações séricas de T4 é essencial para

impedir os efeitos adversos do hipotireoidismo congênito sobre o desenvolvimento intelectual, bem

como sobre o crescimento físico geral e a maturação. Portanto, o tratamento com SYNTHROID

(levotiroxina sódica) deve ser iniciado imediatamente no momento do diagnóstico e deve ser

mantido por toda a vida.

Durante as duas primeiras semanas de tratamento com SYNTHROID

(levotiroxina sódica), os

lactentes devem ser monitorados rigorosamente quanto à sobrecarga cardíaca, arritmias e aspiração

decorrente de sucção ávida.

O paciente deve ser monitorado rigorosamente para evitar tratamento insuficiente ou excessivo. O

tratamento insuficiente pode resultar em efeitos nocivos sobre o desenvolvimento intelectual ou

crescimento linear. O tratamento excessivo foi associado a craniossinostose em lactentes e pode

afetar adversamente o ritmo de maturação cerebral e acelerar a idade óssea resultando em

fechamento prematuro das epífises e comprometimento da estatura na fase adulta.

Hipotireoidismo adquirido em pacientes pediátricos: o paciente deve ser monitorado

rigorosamente para evitar tratamento insuficiente ou excessivo. O tratamento insuficiente pode

resultar em mau desempenho escolar, devido às alterações da concentração e lentidão mental, e em

baixa estatura na fase adulta. O tratamento excessivo pode acelerar a idade óssea e resultar no

fechamento epifisário prematuro e comprometimento da estatura na fase adulta.

As crianças tratadas podem manifestar um período de retomada do crescimento, que pode ser

adequado em alguns casos para normalizar a estatura na fase adulta. Em crianças com

hipotireoidismo grave ou prolongado, a retomada do crescimento pode não ser adequada para

normalizar a estatura quando adulto.

Uso em idosos: em virtude da prevalência aumentada de doenças cardiovasculares em indivíduos

idosos, o tratamento com levotiroxina não deve ser iniciado com a dose de reposição completa.

Atenção diabéticos: contém açucar.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Muitas substâncias alteram o metabolismo do hormônio tireoidiano, por exemplo, absorção, síntese,

secreção, catabolismo (conjunto de reações que libera energia), ligação a proteínas e resposta do

tecido alvo e podem alterar a resposta terapêutica ao SYNTHROID

(levotiroxina sódica). Além

disso, os hormônios e o estado da tireóide apresentam efeitos variados sobre como o medicamento é

absorvido, distribuído, metabolizado e excretado, e a ação de outras substâncias.

Substâncias que podem reduzir a secreção de TSH (a redução não é mantida, portanto, não ocorre

hipotireoidismo): dopamina/agonistas da dopamina glicocorticóides octreotida;

Substâncias que podem diminuir a secreção de hormônio tireoidiano, podendo resultar em

hipotireoidismo: aminoglutetimida, amiodarona, iodeto (inclusive agentes de contraste radiográfico

contendo iodo), lítio, tioamidas, metimazol, propiltiouracil (PTU), carbimazol, sulfonamidas e

tolbutamida;

- Substâncias que podem aumentar a secreção de hormônio tireoidiano, podendo resultar em

hipertireoidismo: amiodarona, iodetos (incluindo agentes de contraste radiográfico contendo iodo);

Substâncias que podem diminuir a absorção de T4: pode resultar em hipotireoidismo: anti-ácidos

(hidróxidos de alumínio e magnésio, simeticona), sequestrantes de ácidos biliares (colestiramina e

colestipol), carbonato de cálcio, resinas trocadoras de cátions (poliestireno sulfonado de sódio),

sulfato ferroso, orlistat e sucralfato;

Substâncias que podem alterar o transporte no sangue de T4 e T3 (a concentração de T4 livre

permanece normal): clofibrato, contraceptivos orais contendo estrogênio, estrogênios (orais),

heroína / metadona, 5- fluorouracil, mitotano, tamoxifeno, androgênios/esteróides anabolizantes,

asparaginase, glicocorticóides, ácido nicotínico de liberação lenta;

Substâncias que podem causar deslocamento do local de ligação das proteínas: furosemida (> 80

mg IV), heparina, hidantoínas, antiinflamatórios não esteróides, fenamatos, fenilbutazona,

salicilatos (> 2 g/dia);

Substâncias que podem aumentar o metabolismo hepático, podendo resultar em hipotireoidismo:

carbamazepina, hidantoína, fenobarbital e rifampicina;

Substâncias que podem diminuir a atividade da T4 5’ deiodase: amiodarona, antagonistas beta-

adrenérgicos (ex. propranolol > 160 mg/dia), glicocorticóides (ex. dexametasona ≥ 4 mg/dia),

propiltiouracil (PTU);

Outros medicamentos: anticoagulantes orais, derivados cumarínicos, derivados da indandiona,

antidepressivos tricíclicos (ex. amitriptilina) tetracíclicos (ex. maprotilina), inibidores seletivos da

recaptação de serotonina - ISRS (ex. sertralina), agentes antidiabéticos, biguanidas, meglitinidas,

sulfoniluréias, tiazolidinedionas, insulina, glicosídeos cardíacos, citocinas, interferon-α,

interleucina – 2, hormônios do crescimento, somatrem, somatropina, cetamina, broncodilatadores

metilxantínicos (ex. teofilina), agentes radiográficos, simpaticomiméticos, hidrato de cloral,

diazepam, etionamida, lovastatina, metoclopramida, 6-mercaptopurina, nitroprussiato, para-

aminossalicilato sódico, perfenazina, resorcinol (uso tópico excessivo) e diuréticos tiazídicos.

Anticoagulantes orais: a levotiroxina aumenta a resposta ao tratamento com anticoagulantes orais.

Portanto, pode ser necessária uma diminuição da dose do anticoagulante com a correção para o

estado hipotireoideo ou quando a dose de SYNTHROID

(levotiroxina sódica) é aumentada.

Glicosídeos digitálicos: os efeitos terapêuticos dos glicosídeos digitálicos podem ser reduzidos

pela levotiroxina.

Interações com alimentos: o consumo de determinados alimentos pode afetar a absorção da

levotiroxina levando à necessidade de ajuste da posologia. A farinha de soja (fórmulas infantis),

farinha de caroço de algodão, nozes, cálcio e suco fortificado com cálcio e fibras dietéticas podem

se ligar e diminuir a absorção da levotiroxina sódica no trato gastrintestinal

Interações com exames laboratoriais: devem-se considerar alterações na concentração de TBG

(globulina de ligação a tiroxina) ao se interpretar os valores de T4 e T3, que necessitam de medida e

avaliação do hormônio não ligado e/ou determinação do índice de T4 livre (FT4I). As concentrações

de TBG aumentam com a gestação, hepatite infecciosa, estrogênios, contraceptivos orais contendo

estrogênios e porfiria aguda intermitente. Diminuições nas concentrações de TBG são observadas

em nefrose, hipoproteinemia grave, hepatopatia grave, acromegalia e depois de tratamento com

androgênios ou corticosteróides.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro

medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Perguntas frequentes sobre Synthroid

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