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Encontre similares, bulas, e tire dúvidasTiclobal é um medicamento Referência, seu princípio ativo é ticlopidina , é fabricado por Baldacci , sua indicação de uso é Coagulação e é necessário apresentar receita no momento da compra.
Cloridrato De Ticlodipina Germed é um medicamento Genérico seu princípio ativo é ticlopidina
Cloridrato De Ticlodipina Legrand é um medicamento Genérico seu princípio ativo é ticlopidina
Cloridrato De Ticlopidina Biosintética é um medicamento Genérico seu princípio ativo é ticlopidina
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Ticlid é um medicamento Referência seu princípio ativo é ticlopidina
Plaketar é um medicamento Similar Equivalente seu princípio ativo é ticlopidina
a partir de R$ 66,31
Este medicamento é destinado ao tratamento de:
Redução do risco de acidente vascular cerebral primário ou recorrente, em pacientes com história de
pelo menos um dos seguintes eventos: AVC isquêmico completo, AVC menor, déficit neurológico
isquêmico reversível ou ataque isquêmico transitório (inclusive amaurose monocular transitória).
Prevenção de acidentes isquêmicos extensos, especialmente coronarianos, em pacientes com
arteriosclerose obliterante crônica dos membros inferiores, com sintomas de claudicação intermitente.
Prevenção e correção dos distúrbios plaquetários induzidos por circuitos extracorpóreos:
- cirurgia com circulação extracorpórea.
- hemodiálise crônica.
Prevenção de oclusões subagudas após implantação de “stent” coronariano.
Este medicamento é contraindicado para uso em:
Diáteses hemorrágicas.
Lesões orgânicas suscetíveis de sangramento, por exemplo, úlcera gastroduodenal em atividade, AVC
hemorrágico em fase aguda.
Hematopatias com aumento do tempo de sangramento.
Antecedentes de hipersensibilidade a ticlopidina ou a qualquer outro componente da fórmula.
Antecedentes de leucopenia, trombocitopenia ou agranulocitose.
Os comprimidos devem ser ingeridos sem mastigar, com líquido, durante as refeições, por via oral.
Uso em adultos: 2 comprimidos ao dia, durante as refeições.
Não há estudos dos efeitos de TICLOBAL®
administrado por vias não recomendadas. Portanto, por
segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.
População especial: vide item “Advertências e precauções”
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Reação muito comum (> 1/10).
Reação comum (> 1/100 e ≤ 1/10).
Reação incomum (> 1/1.000 e ≤ 1/100).
Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000).
Reação muito rara (≤ 1/10.000).
Distúrbios do sangue e sistema linfático
Em dois estudos clínicos de larga escala conduzidos em 2048 pacientes com ataque isquêmico
transitório/acidente vascular cerebral tratados com TICLOBAL®
(estudos clínicos controlados e
multicêntricos CATS e TASS), a contagem de células sanguíneas foi cuidadosamente monitorada (vide
“Advertências e Precauções”).
Comuns: neutropenia incluindo neutropenia severa.
A maioria dos casos de neutropenia severa ou agranulocitose manifetou-se nos primeiros três meses de
tratamento com ticlopidina (necessária monitorização das células sanguíneas). A medula óssea revelou
redução dos precursores mielóides.
Raros: púrpura trombocitopênica trombótica (vide “Advertências e Precauções”), aplasia medular ou
pancitopenia.
Incomuns: trombocitopenia isolada ou excepcionalmente acompanhada de anemia hemolítica.
Sistema nervoso
Dor de cabeça, tontura e neuropatia periférica tem sido reportadas.
Distúrbios vasculares
Complicações hemorrágicas, principalmente, mas não limitado a, hematoma ou equimose e epistaxe
podem ocorrer durante o tratamento. Foram relatados casos de hemorragia pré ou pós-operatória (vide
“Advertências e Precauções”). Hemorragia intracerebral, hematúria e hemorragia da conjuntiva também
foram reportadas.
Distúrbios gastrointestinais
Diarreia foi a reação mais comumente relatada seguida em frequência, pela náusea. A diarreia é
usualmente leve e transitória, ocorrendo principalmente durante os primeiros três meses de tratamento.
Geralmente essas manifestações regridem em 1 a 2 semanas, mesmo na vigência do tratamento. Foram
relatados muito raramente casos de diarreia grave com colite (incluindo colite linfocítica). Se o efeito for
severo e persistente, o tratamento deve ser descontinuado.
Úlcera gastroduodenal também foi reportada.
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos
Foram descritos casos de erupções cutâneas, particularmente maculopapulares ou urticariformes,
frequentemente acompanhados com prurido. Tais manifestações aparecem em geral nos primeiros três
meses de tratamento (tempo médio de início: 11 dias), e podem ser generalizadas. Com a suspensão do
tratamento as reações cutâneas regridem em poucos dias. Estes rashes cutâneos podem ser generalizados.
Têm sido relatados raros casos de eritema multiforme, Síndrome de Stevens Johnson e Síndrome de
Lyell.
Dermatite esfoliativa também foi reportada.
Distúrbios Hepatobiliares
O tratamento com ticlopidina foi acompanhado do aumento das enzimas hepáticas. O aumento (isolado
ou não) de fosfatases alcalinas e transaminases (incidência maior que duas vezes o limite normal) foi
observada em ambos os grupos (ticlopidina e placebo) (vide “Advertências e Precauções”). O tratamento
com ticlopidina também foi acompanhado de pequena elevação de bilirrubina.
Raros: hepatite (citolítica e/ou colestática) nos primeiros meses de tratamento. A evolução foi em geral
favorável após suspensão do tratamento. No entanto foram relatados casos raríssimos de óbito. Casos de
hepatite fulminante também foram reportados.
Distúrbios do sistema imune
Muito raros: reações imunológicas com diferentes manifestações, tais como: reações alérgicas, anafilaxia,
artralgia, pneumopatia alérgica, vasculite, síndrome lúpica, edema de Quincke, nefropatia por
hipersensibilidade resultando às vezes em falência renal, eosinofilia.
Desconhecidos: reação cruzada de hipersensibilidade à droga entre tienopiridinas (como clopidogrel,
prasugrel) (vide “Advertências e Precauções”).
Distúrbios gerais
Muito raro: febre isolada.
Alterações laboratoriais
Hematológicas: neutropenia e, mais raramente, pancitopenia, assim como trombocitopenia isolada ou
excepcionalmente associada à anemia hemolítica, foram descritas durante o tratamento com a ticlopidina.
Hepáticas: o uso de ticlopidina pode ser acompanhado de elevação isolada ou não da fosfatase alcalina,
transaminases (mais que 2 vezes o limite de normalidade) e bilirrubina (pequeno aumento).
Investigações: tratamento crônico com ticlopidina pode estar associado a aumento de colesterol e
triglicerídeos séricos. Os níveis de HDL-C, LDL-C, VLDL-C e triglicerídeos podem aumentar de 8 a
10% após 1 a 4 meses de tratamento, sem progressão posterior com a continuação da terapia. As relações
das sub-frações lipoprotéicas (especialmente a relação HDL-LDL) permanecem inalteradas.
Resultados de ensaios clínicos demonstram que esse efeito é independente da idade, sexo, ingestão de
álcool ou diabetes, e não tem influência sobre o risco cardiovascular.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -
NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.
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