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Torlos 100Mg Com 30 Comprimidos comercializado por Drogaria Nova Esperança
Ir na farmácia onlineTorlos é um medicamento Referência, seu princípio ativo é losartana potassica , é fabricado por Torrent , sua indicação de uso é Anti-Hipertensivo e é necessário apresentar receita no momento da compra.
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Hipertensão
TORLÓS®
é indicado para o tratamento da hipertensão.
é indicado para o tratamento da insuficiência cardíaca, quando o tratamento com
inibidor da ECA não é mais considerado adequado. Não é recomendada a troca do tratamento
para TORLÓS®
em pacientes com insuficiência cardíaca estabilizados com inibidores da ECA.
Redução do Risco de Morbidade e Mortalidade Cardiovascular em Pacientes Hipertensos
com Hipertrofia Ventricular Esquerda
é indicado para reduzir o risco de morbidade e mortalidade cardiovascular avaliado
pela incidência combinada de morte cardiovascular, acidente vascular cerebral e infarto do
miocárdio em pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda (vide item
RESULTADOS DE EFICÁCIA).
Proteção Renal em Pacientes com Diabetes Tipo 2 e Proteinúria
BU-02
é indicado para retardar a progressão da doença renal avaliada pela redução da
incidência combinada de duplicação da creatinina sérica, insuficiência renal terminal
(necessidade de diálise ou transplante renal) ou morte e para reduzir a proteinúria.
TORLÓS®
é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente do
produto.
não deve ser administrado com alisquireno em pacientes com diabetes (vide item
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS).
TORLÓS®
pode ser administrado com ou sem alimentos.
pode ser administrado com outros agentes anti-hipertensivos.
Hipertensão
Para a maioria dos pacientes, a dose usual inicial e de manutenção é de 50 mg uma vez ao dia. O
efeito anti-hipertensivo máximo é alcançado 3 a 6 semanas após o início do tratamento. Alguns
pacientes podem obter benefício adicional se a dose for aumentada para 100 mg uma vez ao dia.
Para pacientes com depleção de volume intravascular (por exemplo, pacientes tratados com
altas doses de diuréticos), deve ser considerada uma dose inicial de 25 mg uma vez ao dia (vide
item ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES).
Não há necessidade de ajuste posológico inicial para pacientes idosos ou para pacientes com
insuficiência renal, inclusive para pacientes em diálise. Deve ser considerada a utilização de
uma dose mais baixa para pacientes com histórico de insuficiência hepática (vide item
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES).
Redução do Risco de Morbidade e Mortalidade Cardiovascular em Pacientes Hipertensos
com Hipertrofia Ventricular Esquerda
A dose usual inicial de TORLÓS®
é de 50 mg uma vez ao dia. Uma dose baixa de
hidroclorotiazida deve ser adicionada e/ou a dose de TORLÓS®
deve ser elevada para 100 mg
uma vez ao dia com base na resposta da pressão arterial.
Insuficiência Cardíaca
A dose inicial de losartana potássica para pacientes com insuficiência cardíaca é de 12,5 mg
uma vez ao dia. Geralmente, a dose deve ser titulada a intervalos semanais (isto é, 12,5 mg/dia,
25 mg/dia, 50 mg/dia) até a dose usual de manutenção de 50 mg uma vez ao dia de acordo com
a tolerabilidade do paciente.
Proteção Renal em Pacientes com Diabetes Tipo 2 e Proteinúria
A dose usual inicial é de 50 mg uma vez ao dia. Essa dose pode ser aumentada para 100 mg
uma vez ao dia com base na resposta da pressão arterial. TORLÓS®
pode ser administrado com
outros agentes anti-hipertensivos (por exemplo, diuréticos, bloqueadores dos canais de cálcio,
alfa ou betabloqueadores e agentes de ação central) e também com insulina e outros agentes
hipoglicemiantes comumente utilizados (como sulfonilureias, glitazonas e inibidores da
glucosidase).
Este medicamento pode ser partido.
Em estudos clínicos controlados de hipertensão, verificou-se que losartana potássica é
geralmente bem tolerada; os efeitos adversos foram, em geral, de natureza leve e transitória e
não requereram a descontinuação do tratamento. A incidência geral de efeitos colaterais
relatados com losartana potássicafoi comparável à do placebo.
BU-02
Em estudos clínicos controlados de hipertensão essencial, tontura foi o único efeito adverso
relatado como relacionado à medicação com incidência superior à do placebo, em 1% ou mais
dos pacientes tratados com losartana potássica. Além disso, efeitos ortostáticos relacionados à
dose foram observados em menos de 1% dos pacientes. Raramente foi relatada erupção cutânea,
embora a incidência em estudos clínicos controlados tenha sido menor do que a do placebo.
Nesses estudos clínicos duplo-cegos e controlados sobre hipertensão essencial, as seguintes
experiências adversas relatadas com losartana potássica ocorreram em ≥ 1% dos pacientes,
independentemente da relação com a medicação:
losartana potássica (n=2.085)
Placebo
(n=535)
Organismo em geral
Dor abdominal 1,7 1,7
Astenia/fadiga 3,8 3,9
Dor torácica 1,1 2,6
Edema/inchaço 1,7 1,9
Cardiovascular
Palpitação 1,0 0,4
Taquicardia 1,0 1,7
Digestivo
Diarreia 1,9 1,9
Dispepsia 1,1 1,5
Náuseas 1,8 2,8
Musculoesquelético
Dor lombar 1,6 1,1
Câimbras musculares 1,0 1,1
Nervoso/psiquiátrico
Tontura 4,1 2,4
Cefaleia 14,1 17,2
Insônia 1,1 0,7
Respiratório
Tosse 3,1 2,6
Congestão nasal 1,3 1,1
Faringite 1,5 2,6
Distúrbios sinusais 1,0 1,3
Infecção no trato respiratório
superior
6,5 5,6
A losartana potássicafoi geralmente bem tolerada em estudos clínicos controlados sobre
insuficiência cardíaca. Os efeitos adversos mais comuns relacionados à medicação foram
tontura e hipotensão.
A losartana potássica foi geralmente bem tolerada em um estudo clínico que envolveu pacientes
com hipertrofia ventricular esquerda. As reações adversas mais comuns, relacionadas à
medicação, foram tontura, astenia/fadiga e vertigem.
No estudo LIFE, dentre os pacientes sem diabetes no período basal, a incidência de novos casos
de diabetes mellitus com losartana potássicafoi mais baixa quando comparada com a observada
com o atenolol (242 pacientes versus 320 pacientes, respectivamente, p< 0,001). Como não foi
incluído no estudo um grupo com placebo, não se sabe se isso representa efeito benéfico da
losartana potássica ou reação adversa ao atenolol.
A losartana potássica foi geralmente bem tolerada em um estudo clínico controlado que
envolveu pacientes com diabetes tipo 2 e proteinúria. As reações adversas mais comuns,
relacionadas à medicação, foram astenia/fadiga, tontura, hipotensão e hipercalemia (vide item
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES).
Após a comercialização do produto, foram relatados os seguintes efeitos adversos:
Hipersensibilidade: reações anafiláticas, angioedema, incluindo edema de laringe e glote, com
obstrução das vias aéreas e/ou edema de face, lábios, faringe e/ou língua, foram relatados
raramente (> 1/10.000 e ≤ 1.000) em pacientes tratados com losartana; alguns desses pacientes
apresentaram anteriormente angioedema com outros medicamentos, entre eles os inibidores da
ECA. Vasculite, incluindo púrpura de Henoch-Schoenlein, foi raramente (> 1/10.000 e ≤ 1.000)
relatada.
Gastrintestinais: anormalidades da função hepática, hepatite [relatada raramente (> 1/10.000 e
≤ 1.000)], vômitos.
Distúrbios gerais e condições do local de administração: mal estar.
Hematológico: anemia, trombocitopenia (relatada raramente).
Musculoesquelético: mialgia, artralgia.
Sistemas nervoso / psiquiátrico: enxaqueca, disgeusia.
Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas: disfunção erétil/impotência.
Respiratório: tosse.
Pele: urticária, prurido, eritroderma, fotossensibilidade.
Achados de Testes Laboratoriais Em estudos clínicos controlados sobre hipertensão essencial,
alterações clinicamente importantes dos parâmetros laboratoriais-padrão foram raramente
associadas com a administração de losartana potássica. Hipercalemia (potássio sérico > 5,5
mEq/L) ocorreu em 1,5% dos pacientes nos estudos clínicos sobre hipertensão. Em um estudo
clínico conduzido em pacientes com diabetes tipo 2 e proteinúria, 9,9% dos pacientes tratados
com losartana potássica e 3,4% dos pacientes que receberam placebo desenvolveram
hipercalemia (vide item ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES). Raramente ocorreram
aumentos de ALT que, em geral, desapareceram com a descontinuação do tratamento.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância
Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou
para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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