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Tranquinal Sublingual 5Mg 30 Comprimidos
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Tranquinal SLG

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Para que Tranquinal SLG e indicado?

Tranquinal SLG é um medicamento Similar, seu princípio ativo é alprazolam , é fabricado por Laboratórios Bagó , sua indicação de uso é Calmantes E Tranquilizantes e é necessário apresentar receita no momento da compra.

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INDICAÇÕES

Este medicamento é destinado ao tratamento de ataques de pânico com ou sem agorafobia. A presença de um

transtorno de pânico é freqüente no curso de episódios atuais ou anteriores de agorafobia. Entre as

características associadas, acham-se frequentemente sintomas depressivos ou obsessivos, assim como fobias

sociais. As condutas de evitação comumente são proeminentes na sintomatologia e certos agorafóbicos

manifestam pouca ansiedade dado que chegam a evitar as situações geradoras de fobia.

CONTRAINDICAÇÕES

O produto é contraindicado em pacientes com histórico de hipersensibilidade ao alprazolam ou outros

benzodiazepínicos. TRANQUINAL®

SLG pode ser utilizado em pacientes com glaucoma de ângulo aberto

que recebem tratamento adequado, porém está contraindicado no glaucoma de ângulo fechado, na miastenia

gravis, em pacientes com insuficiência respiratória descompensada e síndrome de apneia do sono. É

contraindicada a administração conjunta de TRANQUINAL®

SLG com cetoconazol ou itraconazol, visto que

estes fármacos afetam significativamente o metabolismo mediado pelo citocromo P450 3A (CYP 3A).

Da mesma forma que com outros benzodiazepínicos, o alprazolam atravessa a barreira placentária, sendo

excretado no leite materno, portanto TRANQUINAL®

SLG é contraindicado na gravidez e lactação.

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

TRANQUINAL®

SLG é um medicamento classificado na categoria de risco D na gravidez.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Para obter de forma ótima as vantagens da rapidez de ação da via sublingual recomenda-se:

Colocar o comprimido de TRANQUINAL®

SLG dentro da cavidade bucal, debaixo da língua.

Mantê-lo durante pelo menos 5 (cinco) minutos.

Evitar a ingestão antes de transcorrer o tempo especificado.

Não há estudos de TRANQUINAL®

SLG (alprazolam) administrado por vias não recomendadas.

Portanto, por segurança e eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via

sublingual.

Posologia

A dose deve ser adaptada, a critério médico, ao quadro clínico do paciente. Como posologia média,

recomenda-se iniciar o tratamento com um comprimido de TRANQUINAL®

SLG 2 ou 3 vezes ao dia,

posologia que poderá ser ajustada conforme a evolução do paciente, sem ultrapassar a dosagem de 4 mg

diários, em administrações separadas. Caso ocorram efeitos secundários com a dose inicial, esta pode ser

diminuída. Em pacientes debilitados ou idosos, sugere-se iniciar o tratamento com um comprimido de

TRANQUINAL®

SLG 2 vezes ao dia, aumentando-se a posologia quando o quadro clínico necessitar e a

tolerância do paciente permitir. Apesar das doses diárias usuais serem adequadas para a maioria dos

pacientes, alguns podem necessitar doses superiores. Nestes casos, as doses devem ser aumentadas

cuidadosamente para evitar efeitos adversos. Tanto a diminuição da dose quanto a supressão do tratamento

devem ser feitas gradativamente. Sugere-se não diminuir a dose diária em mais de 0,5 mg a cada três dias.

Como ansiolítico, a dose recomendada é de 0,5 mg a 1 mg antes de dormir.

A via sublingual pode ser complementar à via oral, ou seja, um paciente pode fazer um tratamento de base

com TRANQUINAL®

comprimidos simples e simultaneamente usar comprimidos de TRANQUINAL®

SLG

se desejar um rápido alívio de sua ansiedade ou sofrer de ataque do pânico.

Informações de pacientes com insuficiência renal e hepática:

O álcool, a insuficiência hepática e a insuficiência renal modificam a farmacocinética do alprazolam.

Em pacientes com transtornos hepáticos por alcoolismo, a vida média do alprazolam variou entre 5,8 e 65,3

horas (média: 19,7 horas, n=17). Em um grupo de sujeitos obesos, a vida média do fármaco variou entre 9,9

e 40,4 horas (média: 21,8 horas, n=12).

Em pacientes com insuficiência hepática avançada, insuficiência renal, debilitados ou idosos, se sugere

iniciar o tratamento com 0,25 mg de TRANQUINAL®

(comprimidos simples), 2 ou 3 vezes ao dia. Uma vez

que o paciente demonstrou tolerância, pode-se começar a administrar o comprimido de TRANQUINAL®

SLG (0,5mg).

Insuficiência renal: considerando que o produto é eliminado em sua maior parte por via renal, a dose deve ser

ajustada ao grau de incapacidade funcional renal.

REAÇÕES ADVERSAS

Os efeitos colaterais de TRANQUINAL®

SLG são normalmente observados no início do tratamento e, em

geral, desaparecem durante seu transcurso. No paciente tratado habitualmente, os efeitos secundários mais

comuns devem-se a uma extensão da atividade farmacológica do alprazolam, tais como sonolência e

sensação de “cabeça vazia”.

Reações adversas de alprazolam segundo a incidência estimada, com base em estudos clínicos empregando

doses de até 4 mg por dia em distúrbios de ansiedade:

Reações muito comuns (> 1/10):

SNC: sonolência, depressão, cefaleia.

Gastrointestinais: boca seca, constipação e diarréia.

Reações comuns (> 1/100 e £ 1/10):

SNC: confusão, insônia, nervosismo, síncope, vertigem, acatisia, sensação de “cabeça vazia”.

Gastrointestinais: náuseas, vômitos, aumento da salivação.

Cardiovasculares: taquicardia, palpitações, hipotensão.

Órgãos dos sentidos: visão turva.

Musculoesqueléticas: Rigidez, tremores.

Cutâneas: dermatite, alergia.

Outras: congestão nasal, aumento ou diminuição do peso.

Reações observadas no tratamento de ataques de pânico com doses de até 10 mg diários de alprazolam:

Reações muito comuns (> 10%): fadiga ou cansaço, coordenação alterada, irritabilidade, alteração da

memória, insônia, alterações cognitivas, disartria, ansiedade, movimentos involuntários anormais,

diminuição da libido, estados confusionais, diminuição da salivação, constipação, náuseas/vômitos, diarréia,

dor abdominal; congestão nasal, taquicardia, dor torácica; visão turva; sudorese, erupção cutânea (rash);

tanto aumento quanto diminuição do apetite e do peso corporal, disúria, distúrbios menstruais.

Reações comuns (> 1% e £ 10%): contrações musculares, aumento da libido e outras alterações não

especificadas, fraqueza, alteração do tônus muscular, síncope, acatisia, agitação, desinibição, parestesias,

loquacidade, distúrbios vasomotores, perda da sensação de realidade, anormalidades do sono, medo,

sensação de calor; aumento da salivação; hiperventilação, infecção das vias aéreas superiores; acúfenos,

cãibras ou rigidez muscular; disfunção sexual, edema, incontinência, infecções não especificadas.

Reações incomuns (< 1%): descritas com o uso de benzodiazepínicos em geral: distonia, irritabilidade,

dificuldade na concentração, anorexia, amnésia transitória ou alterações da memória, perda da coordenação,

fadiga, convulsões, sedação, linguagem confusa, icterícia, debilidade muscular, prurido, diplopia, disartria,

mudanças na libido, irregularidades menstruais, incontinência e retenção urinária. Associadas ao uso de

alprazolam: convulsões, alucinações, despersonalização, alteração do paladar, diplopia, aumento de

bilirrubina e enzimas hepáticas, icterícia.

Durante o tratamento com alprazolam podem ocorrer reações paradoxais como irritabilidade, espasticidade

muscular, distúrbios do sono, alucinações e outros efeitos adversos da conduta; nestes casos, o uso do

produto deve ser interrompido. Algumas pessoas com distúrbios limítrofes da personalidade e com

antecedentes pessoais de conduta agressiva, abuso de álcool ou de outras substâncias, registram maior risco

de apresentar estes eventos. A incidência de anormalidades hematológicas, bioquímicas e urinárias não

aparenta ser de importância fisiológica (hemograma, hematócrito, albumina, creatinina, bilirrubina, fosfatase

alcalina, etc.). Em tratamentos prolongados, recomenda-se realizar controles sanguíneos e urinários

periodicamente. Em alguns pacientes tratados com alprazolam foram observadas mudanças menores no

eletroencefalograma, comumente atividade rápida de baixa voltagem de significado desconhecido.

Dependência: têm sido observados sintomas de abstinência (similares àqueles manifestados com barbitúricos

e/ou álcool) após a interrupção abrupta dos benzodiazepínicos. Estes sintomas podem variar desde uma leve

disforia e insônia até uma síndrome maior, que pode incluir cólicas abdominais e musculares, vômitos, suor,

tremores e convulsões. Além disso, foram observadas crises diante da diminuição rápida ou abandono

abrupto do tratamento com TRANQUINAL®

SLG. Recomenda-se uma cuidadosa supervisão da dose.

Pacientes com antecedentes de crise convulsivas ou epilepsia, apesar de seus tratamentos contra estes

episódios, não devem abandonar abruptamente nenhum agente depressor do SNC, incluindo o

TRANQUINAL®

SLG. Se os benzodiazepínicos são utilizados em doses elevadas e/ou por períodos

prolongados, podem produzir dependência física e psíquica. Indivíduos dependentes (a medicamentos e/ou

álcool) devem estar sob cuidadosa vigilância quando receberem alprazolam ou outros agentes psicotrópicos,

devido à predisposição desses pacientes ao hábito e à dependência.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova forma farmacêutica no país e, embora as

pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado

corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, notifique

os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou

Municipal.

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