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Ir na farmácia onlineFrontal é um medicamento Referência, seu princípio ativo é alprazolam , é fabricado por Pfizer do Brasil , sua indicação de uso é Calmantes E Tranquilizantes e é necessário apresentar receita no momento da compra.
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Alfron é um medicamento Similar Equivalente seu princípio ativo é alprazolam
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Ataques de pânico com ou sem agorafobia. A presença de um transtorno de pânico é frequente no curso de
episódios atuais ou anteriores de agorafobia. Entre as características associadas, encontram-se frequentemente
sintomas depressivos ou obsessivos, assim como fobias sociais. As condutas de evitação comumente são
proeminentes na sintomatologia e certos agorafóbicos manifestam pouca ansiedade dado que chegam a evitar as
situações geradoras de fobia.
Frontal® SL (alprazolam) é contraindicado em pacientes com histórico de hipersensibilidade ao alprazolam ou
outros benzodiazepínicos. Frontal® SL pode ser utilizado em pacientes com glaucoma de ângulo aberto que
recebem tratamento adequado, porém está contraindicado no glaucoma de ângulo fechado, na miastenia gravis e
em pacientes com insuficiência respiratória descompensada. Síndrome de apneia do sono. É contraindicada a
administração conjunta de Frontal® SL com cetoconazol ou itraconazol, visto que estes fármacos afetam
significativamente o metabolismo mediado pelo citocromo P450 3A (CYP 3A).
Frontal® SL é um medicamento classificado na categoria D de risco de gravidez. Portanto, este
medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. A paciente deve
informar imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos de idade.
Para se obter em forma ótima as vantagens de rapidez de ação da via sublingual recomenda-se:
Colocar o comprimido de Frontal® SL dentro da cavidade bucal, debaixo da língua.
Mantê-lo debaixo da língua durante pelo menos 5 (cinco) minutos.
Evitar a ingestão antes de transcorrer o tempo especificado.
A dose deve ser adaptada, a critério médico, ao quadro clínico do paciente.
Uso em adultos: Como posologia média, recomenda-se iniciar o tratamento com um comprimido de Frontal®
SL 2 ou 3 vezes ao dia, posologia que poderá ser ajustada conforme a evolução do paciente, sem ultrapassar a
dosagem de 4 mg diários, em administrações separadas. Caso ocorram efeitos secundários com a dose inicial,
esta pode ser diminuída.
Uso em idosos ou debilitados: recomenda-se iniciar o tratamento com um comprimido de Frontal® SL 2 vezes
ao dia, aumentando-se a posologia quando o quadro clínico necessitar e a tolerância do paciente permitir. Apesar
das doses diárias usuais serem adequadas para a maioria dos pacientes, alguns podem necessitar de doses
superiores. Nestes casos, as doses devem ser aumentadas cuidadosamente para evitar efeitos adversos. Tanto a
diminuição da dose quanto a supressão do tratamento devem ser feitas gradativamente. Sugere-se não diminuir a
dose diária em mais de 0,5 mg a cada três dias. Como ansiolítico a dose recomendada é de 0,5 mg a 1 mg antes
de dormir.
A via sublingual pode ser complementar à via oral, ou seja, um paciente pode fazer um tratamento de base com
Frontal® comprimidos simples e simultaneamente usar comprimidos de Frontal® SL, se desejar um rápido
alívio de sua ansiedade ou sofrer de ataque do pânico.
Uso em pacientes com insuficiência renal e hepática: O álcool, a insuficiência hepática e a insuficiência renal
modificam a farmacocinética do alprazolam.
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Em pacientes com transtornos hepáticos por alcoolismo, a vida média do alprazolam variou entre 5,8 e 65,3
horas (média: 19,7 horas, n=17). Em um grupo de sujeitos obesos, a vida média do fármaco variou entre 9,9 e
40,4 horas (média: 21,8 horas, n=12).
Em pacientes com insuficiência hepática avançada, insuficiência renal, debilitados ou idosos, se sugere iniciar o
tratamento com 0,25 mg de Frontal® (comprimidos simples), 2 ou 3 vezes ao dia. Uma vez que o paciente
demonstrou tolerância, pode-se começar a administrar o comprimido de Frontal® SL (0,5mg).
Uso em pacientes com insuficiência renal: considerando que o produto é eliminado em sua maior parte por via
renal, a dose deve ser ajustada ao grau de incapacidade funcional renal.
Equivalência em peso entre o composto químico da apresentação farmacêutica com a substância
terapeuticamente ativa: alprazolam 0.5 mg, excipientes q.s.p. 35 mg.
Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.
Os efeitos colaterais de Frontal® SL são normalmente observados no início do tratamento e, em geral,
desaparecem durante seu transcurso. No paciente tratado habitualmente, os efeitos secundários mais comuns
devem-se a uma extensão da atividade farmacológica do alprazolam, tais como sonolência e sensação de “cabeça
vazia”.
Reações adversas de alprazolam segundo a incidência estimada, com base em estudos clínicos empregando
doses de até 4 mg por dia em distúrbios de ansiedade.
Reações Muito comuns (> 10%):
SNC: sonolência, depressão, cefaleia.
Gastrointestinais: boca seca, constipação e diarreia.
Reações Comuns (> 1/100 e <1/10):
SNC: confusão, insônia, nervosismo, síncope, vertigem, acatisia, sensação de “cabeça vazia”.
Gastrointestinais: náuseas, vômitos, aumento da salivação.
Cardiovasculares: taquicardia, palpitações, hipotensão.
Órgãos dos sentidos: visão turva.
Musculo-esqueléticas: rigidez, tremores.
Cutâneas: dermatite, alergia.
Outras: congestão nasal, aumento ou diminuição do peso.
Reações observadas no tratamento de ataques de pânico com doses de até 10 mg diários de alprazolam:
Fadiga ou cansaço, coordenação alterada, irritabilidade, alteração da memória, insônia, alterações cognitivas,
disartria, ansiedade, movimentos involuntários anormais, diminuição da libido, estados confusionais, diminuição
da salivação, constipação, náuseas/vômitos, diarreia, dor abdominal; congestão nasal, taquicardia, dor torácica;
visão turva; sudorese, erupção cutânea (rash); tanto aumento quanto diminuição do apetite e do peso corporal,
disúria, distúrbios menstruais.
Contrações musculares, aumento da libido e outras alterações não especificadas, fraqueza, alteração do tônus
muscular, síncope, acatisia, agitação, desinibição, parestesias, loquacidade, distúrbios vasomotores, perda da
sensação de realidade, anormalidades do sono, medo, sensação de calor; aumento da salivação; hiperventilação,
infecção das vias aéreas superiores; acúfenos, cãibras ou rigidez muscular; disfunção sexual, edema,
incontinência, infecções não especificadas.
Incomuns (abaixo de 1%):
Descritas com o uso de benzodiazepínicos em geral: distonia, irritabilidade, dificuldade na concentração,
anorexia, amnésia transitória ou alterações da memória, perda da coordenação, fadiga, convulsões, sedação,
linguagem confusa, icterícia, debilidade muscular, prurido, diplopia, disartria, mudanças na libido,
irregularidades menstruais, incontinência e retenção urinária. Associadas ao uso de alprazolam: convulsões,
alucinações, despersonalização, alteração do paladar, diplopia, aumento de bilirrubina e enzimas hepáticas,
icterícia.
Durante o tratamento com alprazolam podem ocorrer reações paradoxais como irritabilidade, espasticidade
muscular, distúrbios do sono, alucinações e outros efeitos adversos da conduta; nestes casos, o uso do produto
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deve ser interrompido. Algumas pessoas com distúrbios limítrofes da personalidade e com antecedentes pessoais
de conduta agressiva, abuso de álcool ou de outras substâncias, registram maior risco de apresentar estes eventos.
A incidência de anormalidades hematológicas, bioquímicas e urinárias não aparenta ser de importância
fisiológica (hemograma, hematócrito, albumina, creatinina, bilirrubina, fosfatase alcalina, etc.). Em tratamentos
prolongados, recomenda-se realizar controles sanguíneos e urinários periodicamente. Em alguns pacientes
tratados com alprazolam foram observadas mudanças menores no eletroencefalograma, comumente atividade
rápida de baixa voltagem de significado desconhecido.
Dependência: têm sido observados sintomas de abstinência (similares àqueles manifestados com barbitúricos
e/ou álcool) após a interrupção abrupta dos benzodiazepínicos. Estes sintomas podem variar desde uma leve
disforia e insônia até uma síndrome maior, que pode incluir cólicas abdominais e musculares, vômitos, suor,
tremores e convulsões. Além disso, foram observadas crises diante da diminuição rápida ou abandono abrupto do
tratamento com Frontal® SL. Recomenda-se uma cuidadosa supervisão da dose. Pacientes com antecedentes de
crise convulsivas ou epilepsia, apesar de seus tratamentos contra estes episódios, não devem abandonar
abruptamente nenhum agente depressor do SNC, incluindo o Frontal® SL. Se os benzodiazepínicos são
utilizados em doses elevadas e/ou por períodos prolongados, podem produzir dependência física e psíquica.
Indivíduos dependentes (a medicamentos e/ou álcool) devem estar sob cuidadosa vigilância quando receberem
alprazolam ou outros agentes psicotrópicos, devido à predisposição desses pacientes ao hábito e à dependência.
Atenção: este produto é um medicamento que possui uma nova forma farmacêutica no país e, embora as
pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente,
podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, notifique os eventos adversos
pelo Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal."
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