Axonium : Preços , Genéricos e Para que serve?

Axonium é um medicamento seu princípio ativo é olanzapina , é fabricado por Aché e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Axonium para profissionais
• Bula do Axonium para pacientes

Indicações:
- Axonium é indicado para o tratamento agudo e de manutenção da esquizofrenia e outros transtornos mentais (psicoses) onde sintomas positivos e/ou sintomas negativos são proeminentes. Também é eficaz no tratamento de episódios de mania aguda ou mistos do transtorno bipolar, com ou sem sintomas psicóticos e com ou sem ciclagem rápida.

Contraindicações:
- Axonium não deve ser usado por pacientes alérgicos à olanzapina ou a qualquer um dos componentes da formulação do medicamento.

Como funciona:
- Axonium é um medicamento classificado como antipsicótico e age no Sistema Nervoso Central, propiciando a melhora dos sintomas em pacientes com esquizofrenia e outros transtornos mentais, assim como nos episódios maníacos associados ao transtorno bipolar.

Como usar:
- Axonium deve ser administrado por via oral, podendo ser tomado independentemente das refeições. A dose diária deve ser ajustada de acordo com a evolução clínica, dentro da faixa de 5 a 20 mg.
- O medicamento deve ser mantido fora do alcance de crianças. Não deve ser partido, aberto ou mastigado.

A olanzapina é um princípio ativo de medicamentos antipsicóticos, também conhecidos como neurolepticos, sendo um dos mais utilizados para tratar diversos transtornos mentais, como esquizofrenia e transtorno bipolar. A substância atua no sistema nervoso central, auxiliando a restabelecer o equilíbrio químico cerebral.

A olanzapina pertence à classe química das tienobenzodiazepinas e possui propriedades antagonistas dos receptores de dopamina e serotonina no cérebro. Essa ação permite que o medicamento controle os sintomas da esquizofrenia, como delírios, alucinações, pensamentos desorganizados e alterações no comportamento. Além disso, também é eficaz no controle dos sintomas do transtorno bipolar, incluindo mania e episódios depressivos.

Os medicamentos que contêm olanzapina são geralmente administrados na forma de comprimidos, podendo ser encontrados em diferentes dosagens, desde 2,5 mg até 20 mg. O médico responsável pelo tratamento determinará a dose adequada para cada paciente, levando em consideração a natureza e a gravidade dos sintomas apresentados.

É importante ressaltar que o uso de olanzapina pode causar efeitos colaterais, como sonolência, ganho de peso, tontura, boca seca e constipação. Além disso, em alguns casos, pode causar também alterações metabólicas, como aumento do açúcar no sangue e aumento de lipídios. Por isso, é importante que o paciente esteja sob acompanhamento médico durante todo o tratamento, para monitorar e minimizar possíveis efeitos adversos.

Em resumo, a olanzapina é um princípio ativo de medicamentos antipsicóticos utilizados no tratamento de transtornos mentais como esquizofrenia e transtorno bipolar. Sua ação consiste em atuar no sistema nervoso central, equilibrando os neurotransmissores e reduzindo os sintomas associados a essas condições. No entanto, seu uso deve ser monitorado por um profissional de saúde devido aos possíveis efeitos colaterais.

O sistema nervoso é um sistema complexo do corpo humano que desempenha um papel fundamental na coordenação e controle de todas as funções corporais. Ele é responsável por receber informações sensoriais do ambiente, processar essas informações e coordenar respostas apropriadas. O sistema nervoso é dividido em duas partes principais: o sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). Aqui estão os principais componentes e funções do sistema nervoso:

1. Sistema Nervoso Central (SNC):
- Cérebro: O cérebro é o órgão principal do SNC e é responsável por funções cognitivas, emocionais e motoras. Ele interpreta informações sensoriais, toma decisões e controla a maioria das funções corporais.
- Medula Espinhal: A medula espinhal é uma estrutura alongada que se estende a partir da base do cérebro. Ela transmite sinais entre o cérebro e o resto do corpo e coordena reflexos involuntários.

2. Sistema Nervoso Periférico (SNP):
- Nervos: Os nervos periféricos são feixes de fibras nervosas que se estendem do SNC para todo o corpo. Eles transmitem informações sensoriais dos órgãos sensoriais para o SNC e levam impulsos motores dos músculos e órgãos de volta ao SNC.
- Sistema Nervoso Autônomo (SNA): O SNA controla funções corporais involuntárias, como frequência cardíaca, digestão, respiração e pressão arterial. Ele é dividido em dois ramos: o sistema simpático (que prepara o corpo para situações de estresse) e o sistema parassimpático (que promove o relaxamento e a recuperação).
- Sistema Nervoso Somático: O sistema somático controla os movimentos voluntários do corpo, permitindo-nos andar, falar, pegar objetos, etc.

3. Divisões Funcionais do Sistema Nervoso:
- Sistema Nervoso Sensorial: Responsável por receber estímulos sensoriais do ambiente, como visão, audição, olfato e tato, e transmiti-los ao SNC para processamento.
- Sistema Nervoso Motor: Controla os movimentos voluntários e involuntários do corpo.
- Sistema Nervoso Associativo (ou Cognitivo): Este sistema processa informações sensoriais e toma decisões com base nessas informações.

4. Funções Importantes:
- Controle Motor: O sistema nervoso controla o movimento e a coordenação de músculos e órgãos.
- Percepção Sensorial: O sistema nervoso permite que percebamos o mundo ao nosso redor por meio dos sentidos.
- Pensamento e Emoção: O cérebro é responsável por processos cognitivos, como pensamento, memória, aprendizado e emoções.
- Regulação do Corpo: O sistema nervoso autônomo regula funções vitais, como frequência cardíaca, respiração e digestão.
- Resposta ao Estresse: O sistema nervoso desempenha um papel fundamental na resposta ao estresse, liberando hormônios como a adrenalina.

Doenças e distúrbios do sistema nervoso podem ter um impacto significativo na saúde e no funcionamento do corpo. Essas condições podem variar de lesões traumáticas a doenças neurológicas crônicas, como Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla, epilepsia e muitas outras. O diagnóstico e tratamento de problemas neurológicos geralmente requerem a expertise de neurologistas e outros profissionais de saúde especializados.

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