1.509625.35BRL1
Sem ofertas de Cloridrato de Propranolol Prati-Donaduzzi nas farmácias online .
Encontre similares, bulas, e tire dúvidasCloridrato de Propranolol Prati-Donaduzzi é um medicamento Genérico, seu princípio ativo é cloridrato de propranolol , é fabricado por Prati-Donaduzzi , sua indicação de uso é Anti-Hipertensivo e é necessário apresentar receita no momento da compra.
Cloridrato de Propranolol Osório de Moraes é um medicamento Genérico seu princípio ativo é cloridrato de propranolol
Cloridrato de Propranolol Pharlab é um medicamento Genérico seu princípio ativo é cloridrato de propranolol
Propranolol FURP é um medicamento Genérico seu princípio ativo é cloridrato de propranolol
Cloridrato de Propanolol Prati-Donaduzzi é um medicamento Genérico seu princípio ativo é cloridrato de propranolol
Propranolol Ayerst é um medicamento Referência seu princípio ativo é cloridrato de propranolol
a partir de R$ 6,91
Inderal é um medicamento Referência seu princípio ativo é cloridrato de propranolol
Rebaten é um medicamento Referência seu princípio ativo é cloridrato de propranolol
Uni Propalol é um medicamento Similar seu princípio ativo é cloridrato de propranolol
Cloridrato De Propanolol Germed é um medicamento Similar seu princípio ativo é cloridrato de propranolol
Polol é um medicamento Similar seu princípio ativo é cloridrato de propranolol
Propramed é um medicamento Similar seu princípio ativo é cloridrato de propranolol
Pressoflux é um medicamento Similar Equivalente seu princípio ativo é cloridrato de propranolol
Este medicamento é um betabloqueador indicado para controle de hipertensão; controle de angina pectoris; controle das arritmias cardíacas;
profilaxia da enxaqueca; controle do tremor essencial; controle da ansiedade e taquicardia por ansiedade; controle adjuvante da tireotoxicose
e crise tireotóxica; controle da cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva; controle de feocromocitoma (neste caso, o tratamento com este
medicamento deve apenas ser iniciado na presença de um bloqueio alfa efetivo).
Este medicamento assim como outros betabloqueadores, não deve ser utilizado em pacientes nas seguintes situações:
Conhecida hipersensibilidade ao propranolol e aos outros componentes da fórmula; hipotensão; bradicardia; distúrbios graves da circulação
arterial periférica; síndrome do nó sino-atrial; feocromocitoma não tratado (com um antagonista do receptor alfa-adrenérgico); insuficiência
cardíaca descompensada; angina de Prinzmetal; choque cardiogênico; acidose metabólica; após jejum prolongado; bloqueio cardíaco de
segundo ou terceiro grau; histórico de asma brônquica ou broncoespasmo.
O broncoespasmo pode normalmente ser revertido com broncodilatadores agonistas beta2, por exemplo, salbutamol. Altas doses de
broncodilatadores agonistas beta2 podem ser necessárias para superar o bloqueio beta produzido pelo propranolol e a dose deve ser titulada de
acordo com a resposta clínica. Tanto a administração intravenosa quanto a inalatória devem ser consideradas. O uso de aminofilina
intravenosa e/ou o uso de ipratrópio (administrado por nebulizador) podem também ser considerados. Também foi relatado que o glucagon
(1 a 2 mg administrados intravenosamente) produz um efeito broncodilatador em pacientes asmáticos. Em casos graves, pode ser necessário
oxigênio ou ventilação artificial.
Este medicamento não deve ser utilizado por pacientes com predisposição à hipoglicemia, isto é, pacientes após jejum prolongado ou
pacientes com reservas contra regulatórias restritas.
Modo de usar
Os comprimidos deste medicamento devem ser administrados por via oral, engolidos inteiros com água.
Posologia
Adultos
Hipertensão
Dose inicial de 80 mg, duas vezes ao dia, que pode ser aumentada em intervalos semanais, de acordo com a resposta. A dose usual está na
faixa de 160-320 mg por dia. Com administração concomitante de diuréticos ou outros medicamentos anti-hipertensivos obtém-se uma
redução adicional da pressão arterial.
O limite máximo diário de administração deste medicamento para o tratamento da hipertensão é de 640 mg.
Angina, ansiedade, enxaqueca e tremor essencial
Dose inicial de 40 mg, duas ou três vezes ao dia, que pode ser aumentada em igual quantidade, em intervalos semanais, de acordo com a
resposta do paciente. Uma resposta adequada para ansiedade, enxaqueca e tremor essencial é geralmente observada na faixa de 80-160
mg/dia e, para angina, na faixa de 120-240 mg/dia. A mínima dose diária para tremor essencial pode ser de 40 mg.
O limite máximo diário de administração deste medicamento para cada um dos tratamentos listados abaixo é de:
- Angina pectoris: 480 mg
- Ansiedade: 160 mg
Cloridrato de propranolol_bula_ profissional 5
- Enxaqueca: 240 mg
- Tremor: 160 mg
Arritmia, taquicardia por ansiedade, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva e tireotoxicose
Uma faixa de dose de 10 a 40 mg, três ou quatro vezes ao dia, geralmente atinge a resposta desejada.
- Arritmia: 240 mg
- Taquicardia por ansiedade: 160 mg
- Cardiomiopatia: 160 mg
- Tireotoxicose: 160 mg
Feocromocitoma (Este medicamento deve ser usado apenas na presença de efetivo bloqueio alfa)
Pré-operatório: recomendam-se 60 mg diários, por três dias.
Casos malignos inoperáveis: 30 mg diários.
O limite máximo diário de administração deste medicamento para o tratamento do feocromocitoma é de 60 mg para pré-operatório e de 30
mg para casos malignos inoperáveis.
Idosos
Evidência referente à relação entre nível sanguíneo e idade é conflitante. Com relação aos pacientes idosos, a dose ótima deve ser
determinada individualmente, de acordo com a resposta clínica.
Crianças
A dose deve ser determinada individualmente. As doses recomendadas são:
Arritmias, feocromocitoma, tireotoxicose
Dose de 0,25 a 0,50 mg/kg, três ou quatro vezes ao dia, como for necessário.
Enxaqueca
Abaixo de 12 anos: 20 mg, duas ou três vezes ao dia.
Acima de 12 anos: a mesma dose de adultos.
Insuficiência hepática ou renal
Uma vez que a meia-vida pode ser aumentada em pacientes com insuficiência hepática ou renal significativa, deve-se ter cuidado quando
estiver iniciando o tratamento e selecionando a dose inicial nestes pacientes.
Caso o paciente se esqueça de tomar uma dose ele deve ser orientado a tomá-la assim que possível. Não é recomendável tomar duas doses ao
mesmo tempo.
Este medicamento é geralmente bem tolerado. Em estudos clínicos, as possíveis reações adversas relatadas são geralmente atribuíveis às
ações farmacológicas do cloridrato de propranolol.
As seguintes reações adversas têm sido relatadas:
Reação comum (≥ 1/100 e < 1/10)
Geral: fadiga e/ou lassitude (frequentemente transitória).
Cardiovascular: bradicardia, extremidades frias, fenômeno de Raynaud.
Sistema Nervoso Central: distúrbios do sono e pesadelos.
Reação incomum (≥ 1/1.000 e < 1/100)
Gastrointestinal: distúrbios gastrointestinais, assim como náuseas, vômito e diarreias.
Reação rara (≥ 1/10.000 e < 1/1.000)
Geral: vertigem.
Sangue: trombocitopenia.
Cardiovascular: piora da insuficiência cardíaca, precipitação do bloqueio cardíaco, hipotensão postural que pode estar associada com síncope
e exacerbação de claudicação intermitente.
Sistema Nervoso Central: alucinações, psicoses, alterações de humor, confusão.
Pele: púrpura, alopecia, reações cutâneas psoriasiformes, agravamento da psoríase, exantema.
Neurológico: parestesia.
Olhos: olhos secos, distúrbios visuais.
Respiratório: pode ocorrer broncoespasmo em pacientes com asma brônquica ou história de queixas asmáticas (algumas vezes com resultado
fatal).
Reação muito rara (≤ 1/10.000)
Sistema endócrino: foi relatada hipoglicemia em neonatos, lactentes, crianças, pacientes idosos, pacientes submetidos a hemodiálise,
pacientes em terapia antidiabética concomitante, pacientes em jejum prolongado e pacientes com doença hepática crônica.
Investigações: aumento dos anticorpos antinucleares (ANA), entretanto, a relevância clínica deste evento não está clara.
Cloridrato de propranolol_bula_ profissional 6
Sistema Nervoso Central: síndrome do tipo miastenia grave ou exacerbação da miastenia grave.
A descontinuação do tratamento deve ser considerada se, a critério médico, o bem-estar do paciente estiver sendo afetado por qualquer uma
das reações acima. A interrupção do tratamento com um betabloqueador deve ser gradual. Na rara possibilidade de intolerância, manifestada
como bradicardia e hipotensão, o fármaco deve ser suspenso e, se necessário, deve-se instituir tratamento para superdosagem.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Selecione abaixo sua região para obter os telefones das farmácias e drogarias
Envie sugestões, correções, elogios ou reclamações. Seja parceiro do Remédio Barato e nos ajude a melhorar nosso site.