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Pacientes sob alto risco de doença coronariana ou com doença coronariana (DAC)
Em pacientes sob alto risco de doença coronariana (com ou sem hiperlipidemia), isto é, pacientes com
diabetes, histórico de acidente vascular cerebral (AVC) ou de outra doença vascular cerebral, de
doença vascular periférica ou com doença coronariana, ZOCOR®
é indicado para:
• reduzir o risco de mortalidade total (por todas as causas) por meio da redução de mortes por
doença coronariana;
• reduzir o risco dos eventos vasculares maiores (um composto de infarto do miocárdio não fatal,
morte por doença coronariana, AVC ou procedimentos de revascularização);
• reduzir o risco dos eventos coronarianos maiores (um composto de infarto do miocárdio não fatal
ou mortes por doença coronariana);
• reduzir o risco de acidente vascular cerebral;
• reduzir a necessidade de procedimentos de revascularização do miocárdio (incluindo bypass ou
angioplastia coronariana transluminal percutânea);
• reduzir a necessidade de procedimentos de revascularização periférica e outros, não coronarianos;
• reduzir o risco de hospitalização por angina.
Em pacientes com diabetes, ZOCOR®
reduz o risco de desenvolvimento de complicações periféricas
macrovasculares (um composto de procedimentos de revascularização periférica, de amputações dos
membros inferiores ou de úlceras das pernas).
Em pacientes hipercolesterolêmicos com doença coronariana, ZOCOR®
retarda a progressão da
aterosclerose coronariana, reduzindo inclusive o desenvolvimento de novas lesões e novas oclusões
totais.
Pacientes com hiperlipidemia
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• ZOCOR®
é indicado como adjuvante à dieta para reduzir os níveis elevados de colesterol total,
LDL-colesterol, apolipoproteína B (apo B) e triglicérides e para aumentar os níveis de HDL-
colesterol em pacientes com hipercolesterolemia primária, incluindo hipercolesterolemia familiar
heterozigótica (tipo IIa de Fredrickson) ou hiperlipidemia combinada (mista) (tipo IIb de
Fredrickson), quando a resposta à dieta e outras medidas não farmacológicas for inadequada.
ZOCOR®
, portanto, reduz as razões LDL-colesterol/HDL-colesterol e colesterol total/HDL-
colesterol;
é indicado para o tratamento de pacientes com hipertrigliceridemia (hiperlipidemia tipo
IV de Fredrickson);
é indicado para o tratamento de pacientes com disbetalipoproteinemia primária
(hiperlipidemia tipo III de Fredrickson);
também é indicado como adjuvante à dieta e outras medidas não dietéticas para reduzir
os níveis elevados de colesterol total, LDL-colesterol e apolipoproteína B em pacientes com
hipercolesterolemia (HoFH) familiar homozigótica.
• Hipersensibilidade a qualquer componente do produto;
• Doença hepática ativa ou aumentos persistentes e inexplicados das transaminases séricas;
• Gravidez e lactação (veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES, Gravidez e Lactação);
• Administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, itraconazol,
cetoconazol, posaconazol, voriconazol, inibidores da protease do HIV, boceprevir, telaprevir,
eritromicina, claritromicina, telitromicina, nefazodona e medicamentos contendo cobicistate)
(veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES, Miopatia/Rabdomiólise; INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS);
• Administração concomitante de genfibrozila, ciclosporina ou danazol (veja ADVERTÊNCIAS E
PRECAUÇÕES, Miopatia/Rabdomiólise; INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS).
Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas ou amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas
durante o tratamento.
A variação posológica de ZOCOR®
é de 5-80 mg/dia, administrados em dose única, à noite. Ajustes
posológicos, se necessários, devem ser feitos a intervalos não inferiores a 4 semanas.
Devido ao aumento do risco de miopatia, incluindo rabdomiólise, particularmente durante o primeiro
ano de tratamento, o uso da dose 80 mg de ZOCOR®
deve ser restrito a pacientes que estão
tomando ZOCOR®
80 mg de forma contínua (por 12 meses ou mais), sem evidências de toxicidade
muscular (veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES, Miopatia/Rabdomiólise). O uso de
ZOCOR®
80 mg não deve ser iniciado em pacientes novos, incluindo os pacientes que já tomam doses
menores do medicamento.
Pacientes que estão atualmente tolerando a dose 80 mg de ZOCOR®
e que precisam iniciar um
medicamento que é contraindicado ou um medicamento com potencial de interação medicamentosa
com a sinvastatina e que limita a sua dose máxima permitida, devem ser mudados para uma
estatina alternativa ou regime baseado em estatina com menor potencial de interação medicamentosa.
Devido ao aumento do risco de miopatia, incluindo rabdomiólise, associado com a dose de 80 mg de
, pacientes incapazes de alcançar as suas metas de colesterol LDL, utilizando a dose 40
mg de ZOCOR®
não devem ser titulados para a dose 80 mg, mas devem ser colocados
em tratamento(s) alternativo(s) para redução de colesterol LDL, que proporcione redução mais
intensiva do colesterol LDL.
Pacientes sob alto risco de doença coronariana ou com doença coronariana
A dose inicial usual de ZOCOR®
é de 40 mg/dia, administrada em dose única, à noite, para os
pacientes sob alto risco de doença coronariana (com ou sem hiperlipidemia), isto é, pacientes com
diabetes, histórico de AVC ou de outra doença vascular cerebral, doença vascular periférica ou
doença coronariana. O tratamento pode ser iniciado simultaneamente à dieta e aos exercícios.
Pacientes com hiperlipidemia (não incluídos nas categorias de risco já descritas)
O paciente deve iniciar dieta-padrão redutora de colesterol antes de receber ZOCOR®
, a qual deverá
ser mantida durante o tratamento com ZOCOR®
.
A dose inicial usual é de 20 mg/dia, administrada em dose única, à noite. Pacientes que necessitem de
redução mais acentuada do LDL-C (mais de 45%) podem iniciar o tratamento com a dose de 40
mg/dia, administrada em dose única, à noite. Pacientes com hipercolesterolemia leve a moderada
podem iniciar o tratamento com a dose de 10 mg de ZOCOR®
. Ajustes posológicos, se necessários,
devem ser feitos conforme especificado acima.
Pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica
Com base nos resultados de um estudo clínico controlado, a posologia recomendada para pacientes
com hipercolesterolemia familiar homozigótica é de 40 mg/dia, à noite. Para esses pacientes,
deve ser adjuvante de outros tratamentos hipolipemiantes (por exemplo, aférese de LDL) ou
deve ser utilizado quando tais tratamentos não estiverem disponíveis (veja CONTRAINDICAÇÕES,
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES, Miopatia/Rabdomiólise; INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS).
Se ZOCOR®
for utilizado concomitantemente com lomitapida, a dose diária de ZOCOR®
não deve
exceder 40 mg (veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES, Miopatia/Rabdomiólise e
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS).
Terapia concomitante
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é eficaz isoladamente ou em combinação com os sequestrantes de ácidos biliares.
for utilizado concomitantemente com fibratos diferente de genfibrozila (veja
CONTRAINDICAÇÕES) ou fenofibrato, a dose de ZOCOR®
não deve ser maior do que 10 mg/dia.
for utilizado concomitantemente com amiodarona, verapamil ou diltiazem a dose de
não deve ser maior do que 20 mg/dia. Em pacientes tomando anlodipino concomitantemente
com ZOCOR®
, a dose de ZOCOR®
não deve exceder 40 mg/dia (veja ADVERTÊNCIAS E
PRECAUÇÕES, Miopatia/Rabdomiólise; INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS).
Posologia na insuficiência renal
Uma vez que a excreção renal de ZOCOR®
não é significativa, não devem ser necessárias
modificações posológicas para pacientes com insuficiência renal moderada.
Para pacientes com insuficiência renal grave (depuração plasmática de creatinina < 30 mL/min), deve-
se avaliar cuidadosamente o uso de doses maiores do que 10 mg/dia; se forem extremamente
necessárias, deverão ser administradas com cautela (veja CARACTERÍSTICAS
FARMACOLÓGICAS).
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
ZOCOR®
é geralmente bem tolerado; a maioria das experiências adversas foi de natureza leve e
transitória. Menos de 2% dos pacientes foram descontinuados dos estudos clínicos controlados por
causa de reações adversas atribuíveis a ZOCOR®
.
As frequências dos seguintes eventos adversos, que foram relatados durante os estudos clínicos e/ou
uso pós-comercialização, são categorizadas com base em uma avaliação de suas taxas de incidência
nos amplos estudos clínicos, prolongados, controlados com placebo incluindo os estudos HPS e 4S
com 20.536 e 4.444 pacientes, respectivamente (veja RESULTADOS DE EFICÁCIA). Para o HPS,
foram registrados apenas os eventos adversos graves bem como mialgia, aumento de transaminases
séricas e CK. Para o 4S, foram registrados todos os eventos adversos listados abaixo. Se as taxas de
incidência para sinvastatina fossem menores ou similares às do placebo nestes estudos, e houvesse
eventos de relato espontâneo razoavelmente com relação causal similar, esses eventos adversos seriam
categorizados como “raros”.
No estudo HPS (veja RESULTADOS DE EFICÁCIA) envolvendo 20.536 pacientes tratados com
40 mg/dia de sinvastatina (n = 10.269) ou placebo (n = 10.267), os perfis de segurança foram
comparáveis entre os pacientes tratados com sinvastatina e os pacientes que receberam placebo
durante uma média de 5 anos de estudo. Neste mega estudo, apenas os eventos adversos graves e as
descontinuações por qualquer evento adverso foram registrados. As frequências de descontinuação
por eventos adversos foram comparáveis (4,8% em pacientes tratados com sinvastatina em
comparação com 5,1% em pacientes que receberam placebo). A incidência de miopatia foi < 0,1% em
pacientes tratados com sinvastatina. Níveis elevados de transaminases (> 3X LSN confirmados por
um novo teste) ocorreram em 0,21% (n = 21) dos pacientes tratados com sinvastatina em comparação
com 0,09% (n = 9) dos pacientes que receberam placebo.
No estudo 4S (veja RESULTADOS DE EFICÁCIA) envolvendo 4.444 pacientes que receberam 20-
40 mg/dia de sinvastatina (n = 2.221) ou placebo (n = 2.223), os perfis de segurança e tolerabilidade
foram comparáveis entre os grupos de tratamento durante a mediana de 5,4 anos do estudo.
As frequências de eventos adversos são classificadas de acordo com as seguintes categorias: Muito
comum (> 1/10), Comum (> 1/100, < 1/10), Incomum (> 1/1000, < 1/100), Raro (> 1/10.000, <
1/1000), Muito Raro (< 1/10.000), Desconhecido (não puderam ser estimados a partir dos dados
disponíveis).
Investigações:
Raro: aumentos de transaminases séricas (alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, γ-
glutamil transpeptidase) (veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES, Efeitos hepáticos), níveis
elevados de fosfatase alcalina; aumento dos níveis séricos de CK (veja ADVERTÊNCIAS E
PRECAUÇÕES).
Desconhecido: aumento dos níveis de HbA1c e glicemia de jejum têm sido relatados com estatinas,
incluindo sinvastatina.
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Distúrbios do sangue e do sistema linfático:
Raro: anemia.
Distúrbios do sistema nervoso:
Raro: cefaleia, parestesia, tontura, neuropatia periférica;
Muito raro: perda de memória.
Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino:
Desconhecido: doença pulmonar intersticial.
Distúrbios gastrintestinais:
Raro: constipação, dor abdominal, flatulência, dispepsia, diarreia, náusea, vômito, pancreatite.
Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo:
Raro: erupção cutânea, prurido, alopecia.
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo:
Raro: miopatia*, rabdomiólise (veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES), mialgia, cãibras
musculares.
* Em um estudo clínico, a miopatia ocorreu comumente em pacientes tratados com a sinvastatina 80
mg/dia em comparação com pacientes tratados com 20 mg/dia (1,0 % versus 0,02 %,
respectivamente).
Distúrbios do sistema reprodutivo e da mama:
Desconhecido: disfunção erétil.
Distúrbios gerais e condições no local de administração:
Raro: astenia.
Distúrbios hepatobiliares:
Raro: hepatite/icterícia;
Muito raro: insuficiência hepática fatal e não fatal.
Distúrbios psiquiátricos:
Muito raro: insônia;
Desconhecido: depressão.
Uma síndrome aparente de hipersensibilidade tem sido relatada raramente com o uso da sinvastatina,
a qual incluiu algumas das características a seguir: angioedema, síndrome semelhante a lúpus,
polimialgia reumática, dermatomiosite, vasculite, trombocitopenia, eosinofilia, velocidade de
sedimentação eritrocitária (VHS) aumentada, artrite, artralgia, urticária, fotossensibilidade, febre,
rubor, dispneia e mal-estar.
Houve raros relatos pós-comercialização de disfunção cognitiva (por exemplo, perda de memória,
esquecimento, amnésia, deterioração da memória, confusão) associados com o uso de estatinas. Estes
problemas cognitivos têm sido relatados para todas as estatinas. Os relatos geralmente não são graves
e são reversíveis com a descontinuação da estatina, com tempos variáveis para o início dos
sintomas (de 1 dia a anos) e resolução dos sintomas (mediana de 3 semanas).
Houve relatos muito raros de miopatia necrotizante imunomediada (MNIM), uma miopatia
autoimune, associada com o uso de estatina. A MNIM é caracterizada por: fraqueza muscular
proximal e creatina quinase sérica elevada, que persistem mesmo com a descontinuação do tratamento
com estatina; biópsia muscular mostrando miopatia necrotizante sem inflamação significativa;
melhoria com agentes imunossupressores (veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES,
Miopatia/Rabdomiólise).
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Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -
NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.
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