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FURP-DIAZEPAM está indicado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou
psicológicas associadas com a síndrome da ansiedade. Pode também ser útil como coadjuvante no tratamento da
ansiedade ou agitação associada a desordens psiquiátricas.
O FURP-DIAZEPAM é útil no alívio do espasmo muscular reflexo devido a traumas locais (lesão, inflamação). Pode
ser igualmente usado no tratamento da espasticidade devida a lesão dos interneurônios espinhais e supra espinhais tal
como ocorre na paralisia cerebral e paraplegia, assim como na atetose e na síndrome rígida.
Os benzodiazepínicos são indicados apenas para desordens intensas, desabilitantes ou para dores extremas.
FURP-DIAZEPAM não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou a qualquer
excipiente do produto, glaucoma de ângulo agudo, insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática grave,
síndrome da apneia do sono ou miastenia gravis. Benzodiazepínicos não são recomendados para tratamento
primário de doença psicótica. Eles não devem ser usados como monoterapia na depressão ou ansiedade associada
com depressão, pela possibilidade de ocorrer suicídio nesses pacientes.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade.
Dose padrão: para se obter efeito ótimo, a posologia deve ser individualizada. O tratamento deve ser iniciado com a
menor dose apropriada eficaz para a condição particular.
Doses orais usuais para adultos: dose inicial: 5 -10 mg. Dependendo da gravidade dos sintomas, 5 - 20 mg/dia. Cada
dose oral para adultos não deve normalmente ser superior a 10 mg.
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Duração do tratamento: a duração do tratamento deve ser a menor possível (vide item “Abuso e dependência”). O
paciente deve ser reavaliado regularmente quanto à necessidade de se continuar o tratamento, especialmente no paciente
assintomático. O tratamento não deve exceder dois a três meses, incluindo o período de retirada progressiva. A extensão
além desse limite poderá ser feita após reavaliação da situação. É útil informar ao paciente quando o tratamento for
iniciado que o mesmo terá duração limitada e explicar como a dose será progressivamente reduzida. Além disso, é
importante que o paciente seja alertado sobre a possibilidade do fenômeno de rebote, para minimizar a ansiedade sobre
tais sintomas, caso eles ocorram durante a retirada. Existem evidências de que, no caso de benzodiazepínicos de curta
duração, o fenômeno de retirada pode se manifestar no intervalo entre as doses, especialmente quando a posologia é
alta. No caso de benzodiazepínicos de longa duração, como o diazepam, é importante prevenir quando se trocar para um
benzodiazepínico de curta duração, pois podem ocorrer sintomas de abstinência.
Instruções para dosagens especiais
Pacientes idosos
Pacientes idosos devem receber doses menores. Esses pacientes devem ser acompanhados regularmente no início do
tratamento para minimizar a dosagem e/ou frequência de administração, para prevenir superdose causada pelo acúmulo.
Pacientes com distúrbios da função hepática
Pacientes com distúrbios hepáticos podem apresentar meia-vida de eliminação mais prolongada e, por isso, devem
receber doses menores.
FURP-DIAZEPAM deve ser administrado por via oral.
Os comprimidos podem ser divididos em partes iguais para facilitar a dosagem.
Os efeitos colaterais mais comumente citados são: cansaço, sonolência e relaxamento muscular; em geral, estão
relacionados com a dose administrada. Esses efeitos ocorrem predominantemente no início do tratamento e geralmente
desaparecem com a administração prolongada.
Distúrbios do sistema nervoso: ataxia, disartria, fala enrolada, dor de cabeça, tremores, tontura. Amnésia anterógrada
pode ocorrer com doses terapêuticas, sendo que o risco aumenta com doses maiores. Efeitos amnésicos podem estar
associados com comportamento inapropriado.
Distúrbios psiquiátricos: reações paradoxais como inquietude, agitação, irritabilidade, agressividade, delírios, raiva,
pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento anormal e outros efeitos comportamentais podem ocorrer com o uso
de benzodiazepínicos. Quando isso ocorre, deve-se descontinuar o uso da droga. Esses efeitos são mais prováveis em
crianças e idosos.
Confusão, pobreza emocional, alerta diminuído, depressão, libido aumentada ou diminuída. O uso crônico (mesmo em
doses terapêuticas) pode levar ao desenvolvimento de dependência física. O risco é mais pronunciado em pacientes
que recebem tratamento prolongado e/ou com doses elevadas e, particularmente, em pacientes predispostos com
antecedentes pessoais de alcoolismo ou abuso de drogas. Uma vez que a dependência física aos benzodiazepínicos se
desenvolve, a descontinuação do tratamento pode ser acompanhada de sintomas de abstinência ou fenômeno de rebote
(vide item “Abuso e dependência”).
Tem sido relatado abuso de benzodiazepínicos (vide item “Abuso e dependência”).
Lesões, envenenamento e complicações de procedimentos: existem relatos de quedas e fraturas em pacientes sob uso
de benzodiazepínicos. O risco é maior em pacientes recebendo, concomitantemente, sedativos (incluindo bebidas
alcoólicas) e em pacientes idosos.
Distúrbios gastrintestinais:náuseas, boca seca ou hipersalivação, constipação e outros distúrbios gastrintestinais.
Distúrbios oculares: diplopia, visão turva.
Distúrbios vasculares: hipotensão, depressão circulatória.
Exames: frequência cardíaca irregular, transaminases aumentadas muito raramente, aumento da fosfatase alcalina
sanguínea.
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Distúrbios renais e urinários: incontinência, retenção urinária.
Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: reações cutâneas.
Distúrbios do ouvido e do labirinto: vertigem.
Cardiopatias: insuficiência cardíaca, incluindo parada cardíaca.
Distúrbios respiratórios: depressão respiratória, incluindo insuficiência respiratória.
Distúrbios hepatobiliares: muito raramente icterícia.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.
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