9.8097.21BRL1
Sem ofertas de Finasterida - Hypm nas farmácias online .
Encontre similares, bulas, e tire dúvidasFinasterida - Hypm é um medicamento Genérico, seu princípio ativo é finasterida .
Finasterida - Aurobindo Pharma é um medicamento Genérico seu princípio ativo é finasterida
Finasterida - Biosintética é um medicamento Genérico seu princípio ativo é finasterida
Finasterida - Germed é um medicamento Genérico seu princípio ativo é finasterida
Finasterida - Legrand é um medicamento Genérico seu princípio ativo é finasterida
Propecia é um medicamento Referência seu princípio ativo é finasterida
Proscar é um medicamento Referência seu princípio ativo é finasterida
Nasterid A é um medicamento Similar seu princípio ativo é finasterida
Nasterid é um medicamento Similar seu princípio ativo é finasterida
Excalv é um medicamento Similar seu princípio ativo é finasterida
Fendical é um medicamento Similar seu princípio ativo é finasterida
Finalop é um medicamento Similar Equivalente seu princípio ativo é finasterida
a partir de R$ 50,64
Flaxin é um medicamento Similar Equivalente seu princípio ativo é finasterida
Prohair é um medicamento Similar Equivalente seu princípio ativo é finasterida
Finastil é um medicamento Similar Equivalente seu princípio ativo é finasterida
a partir de R$ 96,78
A finasterida é indicada para o tratamento e o controle da hiperplasia prostática benigna
(HPB) e para a prevenção de eventos urológicos para:
-Reduzir o risco de retenção urinária aguda;
-Reduzir o risco de cirurgias, incluindo ressecção transuretral da próstata e prostatectomia.
A finasterida diminui o tamanho da próstata aumentada, melhora o fluxo urinário e os
sintomas associados à HPB.
Pacientes que apresentam aumento do volume da próstata são os candidatos mais
adequados para a terapia com finasterida.
A finasterida não é indicada para mulheres e crianças.
A finasterida é contraindicada nos seguintes casos:
-hipersensibilidade a qualquer componente do produto;
Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres e crianças.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar
grávidas durante o tratamento. (veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: Gravidez:
Exposição à Finasterida - Risco para os Fetos do Sexo Masculino).
A posologia recomendada é de 1 comprimido de 5mg diariamente, com ou sem alimentos.
Posologia na Insuficiência Renal
Não é necessário ajuste posológico para pacientes com graus variados de insuficiência renal
(depuração de creatinina de até 9mL/min), pois os estudos de farmacocinética não
indicaram qualquer alteração da biodisponibilidade da finasterida.
Posologia em Idosos
Não é necessário ajuste posológico para pacientes idosos, embora estudos de
farmacocinética tenham demonstrado certa diminuição na eliminação da finasterida em
pacientes com mais de 70 anos de idade.
A finasterida é bem tolerada.
No estudo PLESS, a segurança e a eficácia de finasterida foram avaliadas em 1.524
pacientes tratados com 5mg/dia e em 1.516 pacientes que receberam placebo durante 4
anos. O tratamento foi descontinuado por 4,9% dos pacientes (n=74) em razão de efeitos
adversos associados a finasterida em comparação com 3,3% (n=50) que receberam placebo.
Um total de 3,7% dos pacientes (n=57) tratados com finasterida e 2,1% (n=32) dos que
receberam placebo descontinuou a terapia por causa de efeitos adversos relacionados à
função sexual, que foram os efeitos adversos mais frequentemente relatados.
As únicas reações adversas clínicas consideradas pelo investigador como possível, provável
ou definitivamente relacionadas ao medicamento, cuja incidência com finasterida foi ≥1%
maior do que com o placebo durante os 4 anos do estudo, foram as relacionadas à função
sexual, queixas relacionadas relativas às mamas e erupções cutâneas. No primeiro ano do
estudo, as seguintes reações adversas comuns (>1/100 e ≤1/10) foram relatadas: impotência
(finasterida 8,1% vs. placebo 3,7%); e diminuição da libido (finasterida 6,4% vs. placebo
3,4%). Adicionalmente, a seguinte experiência adversa incomum (>1/1.000 e ≤1/100) foi
relatada: distúrbios da ejaculação (finasterida 0,8% vs. placebo 0,1%). No 2º e no 4º ano do
estudo, a incidência desses três efeitos não diferiu significativamente entre os grupos de
tratamento. As incidências cumulativas no 2º e no 4º ano foram: impotência (5,1% com
finasterida; 5,1% com placebo); diminuição da libido (2,6%; 2,6%) e distúrbios da
ejaculação (0,2%; 0,1%). No primeiro ano do estudo, diminuição do volume ejaculado foi
comumente (>1/100 e ≤1/10) relatado em 3,7% e 0,8% dos pacientes tratados com
finasterida e placebo, respectivamente; no 2º e no 4ºo ano, a incidência cumulativa foi de
1,5% com finasterida e de 0,5% com placebo. No primeiro ano do estudo as seguintes
reações adversas incomuns (>1/1.000 e ≤1/100) também foram relatadas: ginecomastia
(finasterida 0,5% vs. placebo 0,1%), aumento da sensibilidade das mamas (finasterida 0,4%
vs. placebo 0,1%) e erupção cutânea (finasterida 0,5% vs. placebo 0,2%). No 2º e no 4º ano,
as incidências cumulativas foram: ginecomastia (1,8%; 1,1%), aumento da sensibilidade da
mama (0,7%; 0,3%) e erupção cutânea (0,5%; 0,1%).
O perfil de experiências adversas nos estudos fase III controlados com placebo, com 1 ano
de duração e nas extensões de 5 anos, incluindo 853 pacientes tratados durante 5 a 6 anos,
foi semelhante ao relatado no 2º e no 4º ano do estudo PLESS. Não há evidência de
aumento de experiências adversas com o aumento da duração do tratamento com
finasterida. A incidência de novas experiências adversas sexuais relacionadas ao
medicamento diminuiu com a continuidade do tratamento.
Outros dados de longa duração
Em um estudo de 7 anos, controlado com placebo, que envolveu 18.882 homens saudáveis,
dos quais 9.060 tinham dados disponíveis de biópsia de próstata para análise, foi detectado
câncer de próstata em 803 homens tratados com finasterida (18,4%) e 1.147 homens que
recebiam placebo (24,4%). No grupo de finasterida, 280 homens (6,4%) tiveram câncer de
próstata detectado por biópsia de agulha com escore de Gleason 7-10 vs. 237 homens
(5,1%) no grupo placebo. Análises adicionais sugerem que o aumento na prevalência
elevada de câncer de próstata observado no grupo de finasterida pode ser explicado por viés
de detecção devido ao efeito de finasterida no volume da próstata. Do total de casos de
câncer de próstata diagnosticado neste estudo, aproximadamente 98% foram classificados
como intracapsular (estágio clínico T1 ou T2) no diagnóstico. O significado clínico de
dados Gleason 7-10 é desconhecido.
Câncer de mama
Durante os 4 a 6 anos do estudo MTPOS, comparativo e controlado com placebo, que
envolveu 3.047 homens, foram detectados 4 casos de câncer de mama em homens tratados
com finasterida, mas nenhum caso em homens não tratados com finasterida. Durante os 4
anos do estudo PLESS, controlado com placebo, foram detectados 2 casos de câncer de
mama em homens tratados com placebo, mas nenhum caso nos homens tratados com
finasterida. Durante o estudo de 7 anos, controlado com placebo, Prostate Cancer
Prevention Trial (PCPT), que envolveu 18.882, foi detectado um caso de câncer de mama
em homens tratados com finasterida e um caso de câncer de mama em homens tratados
com placebo. Houve relatos pós-comercialização de câncer de mama com o uso de
finasterida. A relação entre o uso prolongado de finasterida e neoplasia de mama masculino
é atualmente desconhecida.
Experiência Pós-comercialização
As seguintes reações adversas adicionais foram reportadas em uso pós-comercialização
com finasterida e/ou finasterida em baixas doses. Como estas reações são relatadas
voluntariamente, nem sempre é possível estimar a frequência ou estabelecer um
relacionamento causal à exposição da droga.
Após a comercialização, foram relatados os seguintes efeitos adversos:
-reações de hipersensibilidade tais como prurido, urticária e angioedema (incluindo edema
dos lábios, língua, garganta e face);
-depressão;
-diminuição da libido que continua após a descontinuação do tratamento;
-disfunção sexual (disfunção erétil e distúrbio da ejaculação) que continua após
descontinuação do tratamento, dor testicular, infertilidade masculina e/ou baixa qualidade
do sêmen. A normalização ou melhoria da qualidade do sêmen tem sido relatada após a
descontinuação da finasterida.
Achados dos Testes Laboratoriais
Ao se avaliar o exame de PSA, deve-se considerar que os níveis de PSA diminuem em
pacientes tratados com finasterida (veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES).
Não foram observadas outras diferenças nos parâmetros laboratoriais entre os pacientes
tratados com placebo ou finasterida.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância
Sanitária-NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm,
ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Selecione abaixo sua região para obter os telefones das farmácias e drogarias
Envie sugestões, correções, elogios ou reclamações. Seja parceiro do Remédio Barato e nos ajude a melhorar nosso site.