Lactulona: Preços , Genéricos e Para que serve?

Lactulona é um medicamento seu princípio ativo é lactulose , é fabricado por Daiichi-Sankyo e não é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Lactulona para profissionais
• Bula do Lactulona para pacientes

Indicações: LACTULONA® está indicada para tratar os sintomas da constipação intestinal (prisão de ventre) e para a prevenção e o tratamento de encefalopatia hepática, incluindo as etapas de pré-coma e coma hepático.

Contraindicações: LACTULONA® é contraindicada em pessoas alérgicas ou sensíveis a qualquer um dos componentes da fórmula, casos de intolerância a açúcares como lactose, galactose e frutose, casos de gastrite, úlceras pépticas, apendicite, sangramento ou obstrução intestinal, diverticulite, preparo intestinal de pessoas que serão submetidas a exames proctológicos (colonoscopia, retosigmoidoscopia) com o uso de eletrocautério.

Como funciona: A ação esperada da LACTULONA® é a de restabelecer a função regular do intestino, intensificando o acúmulo de água no bolo fecal.

Como usar: LACTULONA® pode ser administrada preferencialmente em uma única tomada pela manhã ou à noite, sozinha ou com alimentos, ou ainda misturada a suco de fruta, leite, iogurte, água ou qualquer líquido, ou conforme orientação médica.

A lactulose é um medicamento com ação laxante que é indicado principalmente para o tratamento da constipação intestinal. É um tipo de açúcar que não é absorvido pelo organismo, chegando intacto ao intestino grosso, onde é fermentado pela microbiota intestinal.

A lactulose atua aumentando a quantidade de água presente nas fezes, o que faz com que elas fiquem mais amolecidas e mais fáceis de serem eliminadas. Além disso, o medicamento também estimula o peristaltismo intestinal, ou seja, os movimentos do intestino, acelerando o trânsito intestinal.

Esse medicamento também é utilizado para tratar algumas condições hepáticas, como a encefalopatia hepática, onde há um acúmulo de toxinas no cérebro devido a um mau funcionamento do fígado. Nesses casos, a lactulose ajuda a diminuir a concentração de amônia no intestino, evitando sua absorção e contribuindo para a redução dos sintomas.

No entanto, é importante ressaltar que a lactulose deve ser utilizada sob orientação médica, pois a dosagem e a duração do tratamento podem variar de acordo com o quadro clínico de cada paciente. É fundamental seguir as instruções do médico, bem como ler atentamente a bula do medicamento e esclarecer qualquer dúvida com o profissional de saúde.

Laxantes são substâncias ou medicamentos usados para aliviar a constipação (prisão de ventre) e promover a evacuação regular e suave. Eles podem ser necessários em situações em que a pessoa está tendo dificuldade para evacuar ou quando a constipação se torna um problema crônico. Existem diferentes tipos de laxantes disponíveis, e a escolha do laxante adequado depende das necessidades individuais e da causa da constipação. Aqui estão alguns tipos comuns de laxantes:

1. Laxantes de Volume ou Volumosos: Estes laxantes funcionam aumentando o volume das fezes, amolecendo-as e estimulando os movimentos intestinais. Eles incluem fibras dietéticas e suplementos de fibra, como o psyllium.

2. Laxantes Formadores de Fezes: Também conhecidos como emolientes, esses laxantes ajudam a misturar água nas fezes, tornando-as mais suaves e escorregadias, facilitando a passagem pelas fezes. Óleo mineral é um exemplo.

3. Laxantes Estimulantes: Estes laxantes provocam contrações do intestino, estimulando assim os movimentos intestinais. Eles podem ser usados em situações em que é necessária uma evacuação rápida. Alguns exemplos incluem bisacodil e sene.

4. Laxantes Osmóticos: Eles funcionam ao atrair água para os intestinos, amolecendo as fezes e estimulando a evacuação. Lactulose e polietilenoglicol são exemplos de laxantes osmóticos.

5. Laxantes Lubrificantes: Estes laxantes criam uma camada escorregadia nas fezes, facilitando a passagem pelo intestino. Óleo de parafina é um exemplo.

6. Laxantes Salinos: Eles contêm sais, como o sulfato de magnésio, que aumentam a quantidade de água nos intestinos, resultando em fezes mais moles e na promoção dos movimentos intestinais.

É importante notar que o uso excessivo e crônico de laxantes não é recomendado, pois pode levar a efeitos colaterais e à dependência. Além disso, é fundamental identificar a causa da constipação, pois ela pode ser sintoma de uma condição médica subjacente que requer tratamento adequado. Se você estiver enfrentando problemas de constipação, é aconselhável consultar um médico para determinar a causa e receber orientações sobre o uso adequado de laxantes, se necessário. Além disso, adotar uma dieta rica em fibras, beber água suficiente e manter um estilo de vida saudável são medidas importantes na prevenção da constipação.

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