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Adultos
Depressão
Tratamento dos sintomas do transtorno depressivo de todos os tipos, inclusive depressão reativa e grave e
depressão acompanhada de ansiedade. Após uma resposta satisfatória inicial, a continuação da terapia
com cloridrato de paroxetina é eficaz na prevenção de recidiva da depressão.
Transtornos de ansiedade
Tratamento dos sintomas e prevenção de recidiva do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).
- Tratamento dos sintomas e prevenção de recidiva do transtorno do pânico com ou sem agorafobia.
- Tratamento de fobia social/transtorno de ansiedade social.
- Tratamento dos sintomas e prevenção de recidiva do transtorno de ansiedade generalizada.
- Tratamento do transtorno de estresse pós-traumático.
Crianças e adolescentes menores de 18 anos
Todas as indicações
O cloridrato de paroxetina não é indicado para crianças nem adolescentes menores de 18 anos (ver a
seção Advertências e Precauções).
Estudos clínicos controlados feitos com crianças e adolescentes que apresentavam transtorno depressivo
maior não evidenciaram eficácia e não embasam o uso de cloridrato de paroxetina no tratamento de
depressão nessa população (ver a seção Advertências e Precauções).
A eficácia e a segurança do uso de cloridrato de paroxetina em crianças menores de 7 anos não foram
estudadas.
O cloridrato de paroxetina é contraindicado para pacientes com conhecida hipersensibilidade à droga ou a
qualquer componente da fórmula.
O cloridrato de paroxetina não deve ser usado concomitantemente com inibidores da monoaminoxidase
(IMAO), inclusive a linezolida (antibiótico inibidor não seletivo reversível da MAO e cloridrato de
metiltionina (azul de metileno), nem no período de duas semanas após o término do tratamento com esses
inibidores. Da mesma forma, não se recomenda iniciar terapia com os IMAO antes de duas semanas após
o término do tratamento com cloridrato de paroxetina (ver a seção Interações Medicamentosas).
O cloridrato de paroxetina não deve ser usado concomitantemente com a tioridazina, uma vez que, assim
como outras drogas que inibem a enzima hepática 2D6 do citocromo P450 (CYP2D6), a paroxetina pode
elevar os níveis plasmáticos da tioridazina (ver a seção Interações Medicamentosas). A administração
isolada desse fármaco pode levar ao prolongamento do intervalo QTc, com associação de arritmia
ventricular grave, como torsades de pointes, e morte súbita.
O cloridrato de paroxetina não deve ser usado concomitantemente com pimozida (ver a seção 6.
Interações Medicamentosas).
Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos de idade.
Categoria D de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe
imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Modo de usar
Recomenda-se que cloridrato de paroxetina seja administrado em dose única diária, pela manhã, com a
alimentação. Os comprimidos devem ser engolidos inteiros e, de preferência, com um copo de água.
Posologia
Adultos
Segundo se recomenda no caso de todas as drogas antidepressivas, a posologia deve ser avaliada e
ajustada, se necessário, duas ou três semanas após o início do tratamento, reajustando-se, a partir de
então, conforme for clinicamente apropriado.
Os pacientes devem ser tratados por período suficiente para garantir a resolução dos sintomas. Esse
período pode ser de vários meses para o tratamento da depressão ou mais longo para o tratamento do
transtorno obsessivo-compulsivo ou do transtorno do pânico.
Assim como ocorre com muitos fármacos psicoativos, deve-se evitar a descontinuação abrupta de
cloridrato de paroxetina (ver a seção Reações Adversas).
Depressão
A dose recomendada é de 20 mg ao dia. Para alguns pacientes, pode ser necessário aumentar a dosagem.
Isso deve ser feito gradativamente, com acréscimos de 10 mg até atingir a dose máxima de 50 mg, de
acordo com a resposta do paciente.
Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
A dose recomendada é de 40 mg ao dia. O tratamento deve ser iniciado com 20 mg ao dia, aumentando-se
semanalmente a dose com acréscimos de 10 mg. Alguns pacientes se beneficiam do aumento da dosagem
até o máximo de 60 mg/dia.
Transtorno do pânico
A dose recomendada é de 40 mg ao dia. O tratamento deve ser iniciado com 10 mg ao dia, aumentando-se
semanalmente a dose, com acréscimos de 10 mg, de acordo com a resposta dos pacientes. Alguns se
beneficiam do aumento da dosagem até o máximo de 50 mg/dia.
cloridrato de paroxetina - Bula para o profissional da saúde 9
Recomenda-se uma dose inicial baixa pois conforme é geralmente reconhecido, existe um potencial de
piora da sintomatologia do pânico no início do tratamento.
Fobia social/transtorno de ansiedade social
A dose recomendada é de 20 mg ao dia. Os pacientes que não responderem a essa posologia podem
beneficiar-se de aumentos de 10 mg, conforme necessário, até o máximo de 50 mg/dia. As alterações de
dosagem devem ocorrer em intervalos de pelo menos uma semana.
Transtorno de ansiedade generalizada
A dose recomendada é de 20 mg ao dia. Alguns pacientes não respondem a essa posologia e podem
beneficiar-se de aumentos de 10 mg, conforme necessário, até a dose máxima de 50 mg/dia, de acordo
com sua resposta.
Transtorno de estresse pós-traumático
beneficiar-se de aumentos de 10 mg, conforme necessário, até o máximo de 50 mg/dia, de acordo com
sua resposta.
Descontinuação de cloridrato de paroxetina
Assim como ocorre com outros medicamentos psicoativos, deve-se evitar a descontinuação abrupta de
cloridrato de paroxetina (ver as seções Reações Adversas e Advertências e Precauções). O regime de
diminuição de dose, usado em estudos clínicos recentes, envolve redução na dose diária de 10 mg em
intervalos semanais.
Ao atingir a dose diária de 20 mg, os pacientes mantiveram essa posologia por uma semana antes da
descontinuação do tratamento. Caso ocorram sintomas intoleráveis após a redução da dose ou a
descontinuação do tratamento, deve-se considerar o uso da dosagem prescrita previamente. Na sequência,
o médico deve continuar reduzindo a dose de modo mais gradual.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Algumas das reações adversas listadas abaixo podem diminuir de intensidade e frequência com a
continuação do tratamento e geralmente não levam a sua suspensão. As reações adversas estão listadas
abaixo e classificadas por frequência, definidas como muito comuns (>1/10), comuns (>1/100 e <1/10),
incomuns (>1/1.000 e <1/100), raras (>1/10.000 e <1/1.000) e muito raras (<1/10.000), incluindo-se os
casos isolados. As frequências das reações adversas comuns e incomuns foram geralmente determinadas
com base em dados de segurança agrupados, obtidos de estudos clínicos com população superior a 8.000
pacientes tratados com paroxetina e avaliados como de incidência maior que no grupo placebo. Os
eventos raros e muito raros foram determinados, de modo geral, com base em informações obtidas no
período de pós-comercialização e se referem mais à taxa de relatos do que à frequência real.
Reações muito comuns (>1/10)
• náusea
• disfunção sexual
Reações comuns (>1/100 e <1/10)
• vertigem, distúrbios sensoriais, distúrbios do sono, ansiedade, dor de cabeça
• astenia, ganho de peso corporal
• sudorese
• agitação
• constipação, diarreia, vômitos, boca seca
• bocejos
• visão turva
• vertigem, tremor e dor de cabeça
• sonolência, insônia, agitação, sonhos anormais (inclusive pesadelos)
• aumento dos níveis de colesterol, diminuição do apetite
Reações incomuns (>1/1.000 e <1/100)
• tremor, confusão, sudorese, diarreia
• retenção urinária, incontinência urinária
• rash cutâneo (exantema)
• midríase (ver a seção Advertências e Precauções)
cloridrato de paroxetina - Bula para o profissional da saúde 10
• hipotensão postural
• taquicardia sinusial
• distúrbios extrapiramidais (houve relatos de distúrbios extrapiramidais, inclusive de distonia orofacial,
ocorridos em pacientes com transtornos de movimento subjacentes ou que faziam uso de medicação
neuroléptica)
• confusão, alucinações
• sangramento anormal, predominantemente da pele e das membranas mucosas (sobretudo equimose)
Reações raras (>1/10.000 e <1/1.000)
• hiperprolactinemia/galactorreia
• elevação das enzimas hepáticas (houve relatos de aumento das enzimas hepáticas e, muito raramente,
também de eventos hepáticos pós-comercialização, como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou
deficiência hepática; a descontinuação do uso da paroxetina deve ser considerada se houver elevação dos
resultados dos testes de função hepática)
• convulsões, acatisia, síndrome das pernas inquietas (SPI)
• hiponatremia (houve relatos de hiponatremia predominantemente em pacientes idosos e, algumas vezes,
devido à síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético, ou ADH)
• manifestações maníacas (tais sintomas também podem ser decorrentes de doença subjacente)
Reações muito raras (<1/10.000)
• trombocitopenia
• manifestações alérgicas (inclusive urticária e angioedema)
• síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (ADH)
• síndrome serotoninérgica (os sintomas incluem agitação, confusão, diaforese, alucinações, hiper-
reflexia, mioclonia, taquicardia e tremores)
• glaucoma agudo
• sangramento gastrintestinal
• eventos hepáticos (como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou insuficiência hepática; houve relatos
de elevação das enzimas hepáticas e também, muito raramente, de eventos hepáticos pós-comercialização,
como hepatite, às vezes associada à icterícia, ou deficiência hepática; a descontinuação do uso da
paroxetina deve ser considerada se houver elevação dos resultados dos testes de função hepática)
• fotossensibilidade
• edema periférico
• reacções cutâneas graves (incluindo eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise
epidérmica tóxica)
• Sintomas observados na descontinuação do tratamento com paroxetina
• vertigem
• distúrbios sensoriais
• distúrbios do sono
• ansiedade
• dor de cabeça
Reações incomuns (>1/1.000 e <1/100):
• tremor
• confusão
• diarreia
Assim como ocorre com muitos medicamentos psicoativos, a descontinuação de cloridrato de paroxetina
(particularmente de forma abrupta) pode causar sintomas como vertigem, distúrbios sensoriais (inclusive
parestesia, sensação de choque elétrico e zumbido), distúrbios do sono (inclusive sonhos intensos),
agitação ou ansiedade, náusea, dor de cabeça, tremor, confusão, diarreia e sudorese. Na maioria dos
pacientes, esses eventos variam de leves a moderados e são autolimitados. Nenhum grupo particular de
pacientes apresentou um risco aumentado para esses sintomas; entretanto, recomenda-se que, quando o
cloridrato de paroxetina - Bula para o profissional da saúde 11
tratamento com cloridrato de paroxetina não for mais necessário, a descontinuação seja gradual, com
redução da dose (ver as seções Posologia e Modo de Usar e Advertências).
Reações adversas observadas em estudos clínicos pediátricos
Nesses estudos, houve relatos dos seguintes eventos adversos ocorridos entre pelo menos 2% dos
pacientes, com incidência no mínimo duas vezes maior do que a observada no grupo de placebo:
labilidade emocional (inclusive autoagressão, pensamento e/ou comportamento suicida, choro e
flutuações de humor), hostilidade, diminuição do apetite, tremor, sudorese, hipercinesia e agitação.
Sintomas como pensamento e/ou comportamento suicida foram observados principalmente em estudos
clínicos que envolveram adolescentes com transtorno depressivo maior. Observou-se hostilidade
particularmente em crianças com transtorno obsessivo-compulsivo e, em especial, em crianças menores
de 12 anos de idade.
Em estudos que utilizaram esquema de titulação de dose (redução da posologia de 10 mg/dia em
intervalos semanais até a dose de 10 mg/dia por uma semana), os sintomas reportados durante a fase de
titulação ou com a descontinuação de cloridrato de paroxetina entre pelo menos 2% dos pacientes
ocorridos no mínimo duas vezes mais que no grupo de placebo foram: labilidade emocional, nervosismo,
vertigem, náuseas e dores abdominais (ver a seção Advertências e Precauções).
Em caso de eventos adversos, notifique o Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária –
NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.
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