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Ir na farmácia onlineFloxocip é um medicamento Similar Equivalente, seu princípio ativo é cloridrato de ciprofloxacino , é fabricado por Merck Sharp & Dohme e é necessário apresentar receita no momento da compra.
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Adultos
Infecções complicadas e não complicadas causadas por microrganismos sensíveis ao
ciprofloxacino.
Trato respiratório: Floxocip®
pode ser considerado como tratamento recomendável em
casos de pneumonias causadas por Klebsiella spp., Enterobacter spp., Proteus spp.,
Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Haemophillus spp., Moraxella catarrhalis,
Legionella spp. e Staphylococci. Floxocip®
não deve ser usado como medicamento de
primeira escolha no tratamento de pacientes ambulatoriais com pneumonia causada por
Pneumococcus.
Ouvido médio (otite média) e seios paranasais (sinusite), especialmente se a infecção for
causada por organismos gram-negativos, inclusive Pseudomonas aeruginosa ou
Staphylococci.
Olhos.
Rins e/ou trato urinário eferente.
Órgãos genitais, inclusive anexite, gonorreia e prostatite.
Cavidade abdominal (por exemplo, infecções bacterianas do trato gastrintestinal ou do trato
biliar e peritonite).
Pele e tecidos moles.
Ossos e articulações.
Sepse.
Infecção ou risco iminente de infecção (profilaxia), em pacientes com sistema imunológico
comprometido (por exemplo, pacientes em uso de imunossupressores ou pacientes
neutropênicos).
Descontaminação intestinal seletiva em pacientes sob tratamento com imunossupressores.
Crianças
No tratamento da exacerbação pulmonar aguda de fibrose cística, associada à infecção por
Pseudomonas aeruginosa, em pacientes pediátricos de 5 a 17 anos de idade. Os estudos clínicos
em crianças foram realizados na indicação acima. Para outras indicações clínicas a experiência
é limitada. Não se recomenda, portanto, o uso do ciprofloxacino para outras indicações
diferentes da mencionada acima. O tratamento deve ser iniciado somente após cuidadosa
avaliação dos riscos e benefícios, pela possibilidade de reações adversas nas articulações e nos
tecidos adjacentes.
Antraz por inalação (após exposição) em adultos e crianças
Para reduzir a incidência ou progressão da doença após exposição ao Bacillus anthracis
aerossolizado.
Hipersensibilidade ao ciprofloxacino, a outro derivado quinolônico ou a qualquer
componente da fórmula (veja “Composição”).
A administração concomitante de ciprofloxacino e tizanidina (veja “Interações
medicamentosas”).
MODO DE USAR
Para uso oral.
Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com um pouco de líquido, independentemente
das refeições. Quando ingeridos com o estômago vazio, a substância ativa é absorvida mais
rapidamente. Os comprimidos não devem ser administrados com produtos lácteos ou bebidas
enriquecidas com minerais (por exemplo, leite, iogurte, suco de laranja enriquecido com cálcio)
(veja “Interações medicamentosas”). No entanto, o cálcio contido na dieta alimentar não afeta
significativamente a absorção de ciprofloxacino.
Se pela gravidade de sua doença ou por qualquer outro motivo o paciente não estiver apto a
ingerir comprimidos (por exemplo, pacientes sob nutrição enteral), recomenda-se iniciar a
terapia com ciprofloxacino injetável. Após a administração intravenosa, pode-se dar
continuidade ao tratamento por via oral (terapia sequencial).
Duração do tratamento
A duração do tratamento depende da gravidade da doença e do curso clínico e bacteriológico.
É essencial manter-se o tratamento durante pelo menos 3 dias após o desaparecimento da febre
e dos sintomas clínicos. Duração média do tratamento em adultos: 1 dia nos casos de gonorreia
aguda não complicada e cistite; até 7 dias nos casos de infecção renal, do trato urinário e
cavidade abdominal; durante todo o período neutropênico em pacientes com defesas orgânicas
debilitadas; máximo de 2 meses nos casos de osteomielite; 7 a 14 dias em todas as outras
infecções.
Nas infecções estreptocócicas, o tratamento deve durar pelo menos 10 dias, pelo risco de
complicações posteriores.
As infecções causadas por Chlamydia spp. também devem ser tratadas durante um período
mínimo de 10 dias.
Antraz (após exposição) em adultos e crianças: A duração total do tratamento para exposição
ao antraz por inalação (após exposição) com ciprofloxacino é de 60 dias.
Crianças e adolescentes
Nos casos de exacerbação pulmonar aguda de fibrose cística, associada à infecção por
Pseudomonas aeruginosa, em pacientes pediátricos com idade entre 5 e 17 anos, a duração do
tratamento deve ser de 10 a 14 dias.
POSOLOGIA
Salvo prescrição médica contrária, recomendam-se as seguintes doses:
Adultos
Dose diária recomendada de ciprofloxacino oral em adultos
Indicações
Dose diária para adultos
de ciprofloxacino (mg) via
oral
Infecções do trato respiratório (dependendo da gravidade e
do microrganismo)
2 x 250 mg a 500 mg
Infecções do trato urinário
Aguda, não complicada 1 a 2 x 250 mg
Cistite em mulheres (antes
da menopausa)
dose única 250 mg
Complicada 2 x 250 mg a 500 mg
Gonorreia
Extragenital dose única 250 mg
Aguda, não complicada dose única 250 mg
Diarreia 1 a 2 x 500 mg
Outras infecções (vide indicações) 2 x 500 mg
Infecções graves, com risco
para a vida, principalmente
quando causadas por
Pseudomonas,
Staphylococcus ou
Streptococcus
Pneumonia estreptocócica
2 x 750 mg
Infecções recorrentes em
fibrose cística
Infecções ósseas e das
articulações
Septicemia
Peritonite
Crianças e adolescentes – fibrose cística
Dados clínicos e farmacocinéticos dão suporte ao uso de ciprofloxacino em pacientes
pediátricos com fibrose cística (idade entre 5 e 17 anos) e com exacerbação pulmonar aguda
associada à infecção por Pseudomonas aeruginosa, na dose oral de 20 mg de ciprofloxacino/kg
de peso corporal, duas vezes por dia (dose máxima diária de 1.500 mg de ciprofloxacino).
Antraz por inalação (após exposição) em adultos e crianças
Adultos - Administração oral: 500 mg de ciprofloxacino, duas vezes por dia.
Crianças - Administração oral: 15 mg de ciprofloxacino/kg de peso corporal, duas vezes por
dia. Não se deve exceder o teto máximo de 500 mg por dose (dose diária máxima: 1.000 mg).
A administração do medicamento deve começar o mais rapidamente possível após suspeita ou
confirmação de exposição.
Informações adicionais para populações especiais
Idosos
Os pacientes idosos devem receber doses tão reduzidas quanto possíveis, dependendo da
gravidade da doença e da depuração de creatinina (veja, “Pacientes com insuficiência renal ou
hepática”).
Posologia na insuficiência renal ou hepática
- Pacientes com insuficiência renal
Para pacientes com depuração de creatinina entre 30 e 50 mL/min/1,73 m2
(insuficiência renal
moderada) ou concentração de creatinina sérica entre 1,4 e 1,9 mg/100 mL a dose máxima
diária de Floxocip®
por via oral deverá ser de 1.000 mg/dia.
Para pacientes com depuração de creatinina inferior a 30 mL/min/1,73 m2
grave) ou concentração de creatinina sérica igual ou superior a 2,0 mg/100 mL a dose máxima
por via oral deverá ser de 500 mg/dia.
- Pacientes com insuficiência renal em hemodiálise
moderada) ou concentração de creatinina sérica entre 1,4 e 1,9 mg/100 ml a dose máxima diária
de ciprofloxacino por via oral deverá ser de 1.000 mg.
diária de ciprofloxacino por via oral deverá ser de 500 mg, nos dias de diálise, após o
procedimento.
- Pacientes com insuficiência renal em diálise peritonial ambulatorial contínua (DPAC)
A dose diária máxima de ciprofloxacino deve ser de 500 mg (1 comprimido revestido de
500 mg).
- Pacientes com insuficiência hepática
Não há necessidade de ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática.
- Pacientes com insuficiência renal e hepática
diária de ciprofloxacino por via oral deverá ser de 1.000 mg.
diária de ciprofloxacino por via oral deverá ser de 500 mg.
Crianças
Doses em crianças com função renal e/ou hepática alteradas não foram estudadas.
Resumo do perfil de segurança
As reações adversas relatadas com base em todos os estudos clínicos com ciprofloxacino
(oral e parenteral) classificadas por categoria de frequência segundo CIOMS III estão
listadas abaixo (Total n= 51.621).
Lista de reações adversas
As frequências das reações adversas relatadas com ciprofloxacino estão resumidas abaixo.
Dentro dos grupos de frequência, as reações adversas estão apresentadas em ordem
decrescente de gravidade.
Frequências são definidas como:
muito comum (≥ 1/10)
comum (≥ 1/100 a < 1/10)
incomum (≥ 1/1.000 a ≤ 1/100)
rara (≥ 1/10.000 a ≤ 1/1.000)
muito rara (≤ 1/10.000)
As reações adversas identificadas apenas durante a observação pós-comercialização e,
para as quais a frequência não pode ser estimada, estão listadas como “Frequência
desconhecida”.
- Infecções e infestações:
Reações incomuns: superinfecções micóticas.
Reações raras: colite associada a antibiótico (muito raramente com possível evolução
fatal).
- Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático:
Reações incomuns: eosinofilia.
Reações raras: leucopenia, anemia, neutropenia, leucocitose, trombocitopenia e
plaquetose.
Reações muito raras: anemia hemolítica, agranulocitose, pancitopenia (com risco para a
vida) e depressão da medula óssea (com risco para a vida).
- Distúrbios do sistema imunológico:
Reações raras: reação alérgica e edema alérgico/angioedema.
Reações muito raras: reação anafilática, choque anafilático (com risco para a vida) e
reações similares à doença do soro.
- Distúrbios metabólicos e nutricionais:
Reações incomuns: apetite e ingestão de alimentos diminuídos.
Reações raras: hiperglicemia, hipoglicemia.
- Distúrbios psiquiátricos:
Reações incomuns: hiperatividade psicomotora/agitação.
Reações raras: confusão e desorientação, reação de ansiedade, sonhos anormais,
depressão (potencialmente culminando em comportamento autodestrutivo como
ideias / pensamentos suicidas, tentativa de suicídio ou suicídio) e alucinações.
Reações muito raras: reações psicóticas (potencialmente culminando em comportamento
autodestrutivo como ideias/pensamentos suicidas, tentativa de suicídio ou suicídio).
- Distúrbios do sistema nervoso:
Reações incomuns: cefaleia, tontura, distúrbios do sono e alterações do paladar.
Reações raras: parestesia e disestesia, hipoestesia, tremores, convulsões (incluindo estado
epilético) e vertigem.
Reações muito raras: enxaqueca, transtornos da coordenação, alterações do olfato,
hiperestesia e hipertensão intracraniana (pseudotumor cerebral).
Frequência desconhecida: neuropatia periférica e polineuropatia.
- Distúrbios visuais:
Reações raras: distúrbios visuais.
Reações muito raras: distorção visual das cores.
- Distúrbios da audição e labirinto:
Reações raras: zumbido e perda da audição.
Reações muito raras: alteração da audição.
- Distúrbios cardíacos:
Reações raras: taquicardia.
Frequência desconhecida: prolongamento do intervalo QT, arritmia ventricular,
“torsades de pointes”*.
- Distúrbios vasculares:
Reações raras: vasodilatação, hipotensão e síncope.
Reações muito raras: vasculite.
- Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastínicos:
Reações raras: dispneia (incluindo condições asmáticas).
- Distúrbios gastrintestinais:
Reações comuns: náusea e diarreia.
Reações incomuns: vômito, dores gastrintestinais e abdominais, dispepsia e flatulência.
Reações muito raras: pancreatite.
- Distúrbios hepatobiliares:
Reações incomuns: aumento das transaminases e aumento da bilirrubina.
Reações raras: disfunção hepática, icterícia e hepatite (não infecciosa).
Reações muito raras: necrose hepática (muito raramente progredindo para insuficiência
hepática com risco para a vida).
- Distúrbios da pele e dos tecidos subcutâneos:
Reações incomuns: rash cutâneo, prurido e urticária.
Reações raras: reações de fotossensibilidade e vesículas.
Reações muito raras: petéquias, eritema multiforme, eritema nodoso, síndrome de
Stevens-Johnson (potencialmente com risco para a vida) e necrólise epidérmica tóxica
(potencialmente com risco para a vida).
Frequência desconhecida: pustulose exantemática generalizada aguda (PEGA).
- Distúrbios ósseos e do tecido conectivo e musculoesquelético
Reações incomuns: artralgia.
Reações raras: mialgia, artrite, aumento do tônus muscular e cãibras.
Reações muito raras: fraqueza muscular, tendinite, ruptura de tendão
(predominantemente do tendão de Aquiles) e exacerbação dos sintomas de miastenia
grave.
- Distúrbios renais e urinários:
Reações incomuns: disfunção renal.
Reações raras: insuficiência renal, hematúria, cristalúria e nefrite túbulointersticial.
- Distúrbios gerais:
Reações incomuns: dor inespecífica, mal estar geral e febre.
Reações raras: edema e sudorese (hiperidrose).
Reações muito raras: alteração da marcha.
- Investigações:
Reações incomuns: aumento da fosfatase alcalina no sangue.
Reações raras: nível anormal de protrombina e aumento da amilase.
Frequência desconhecidas: aumento da razão normalizada internacional (RNI) (em
pacientes tratados com antagonistas de vitamina K).
*Estas reações foram relatadas durante o período de observação pós-comercialização e
foram observadas predominantemente entre pacientes com mais fatores de risco para
prolongamento do intervalo QT (veja “Advertências e precauções”).
As seguintes reações adversas tiveram categoria de frequência mais elevada nos
subgrupos de pacientes recebendo tratamento intravenoso ou sequencial (intravenoso
para oral):
Comum: Vômito, aumento transitório das transaminases, rash cutâneo
Incomum:
Trombocitopenia, plaquetose, confusão e desorientação, alucinações,
parestesia, disestesia, convulsão, vertigem, distúrbios visuais, perda de
audição, taquicardia, vasodilatação, hipotensão, alteração hepática
transitória, icterícia, insuficiência renal, edema
Raras:
Pancitopenia, depressão da medula óssea, choque anafilático, reações
psicóticas, enxaqueca, distúrbios do olfato, alteração da audição,
vasculite, pancreatite, necrose hepática, petéquias, ruptura de tendão
Crianças
A incidência de artropatia, mencionada acima, refere-se a dados coletados em estudos
com adultos. Em crianças, artropatia é relatada frequentemente (veja o item
“Advertências e precauções”).
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância
Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou
para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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