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Ir na farmácia onlinePressel é um medicamento Similar, seu princípio ativo é maleato de enalapril , é fabricado por Legrand , sua indicação de uso é Anti-Hipertensivo e é necessário apresentar receita no momento da compra.
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PRESSEL®
é indicado para o tratamento de todos os graus de hipertensão essencial, tratamento da hipertensão renovascular e todos
os graus de insuficiência cardíaca.
Em pacientes com insuficiência cardíaca sintomática, PRESSEL®
também é indicado para aumentar a sobrevida, retardar a
progressão da insuficiência cardíaca e reduzir as hospitalizações por insuficiência cardíaca.
Prevenção de insuficiência cardíaca sintomática: em pacientes com disfunção ventricular esquerda assintomáticos, PRESSEL®
é
indicado para retardar o desenvolvimento de insuficiência cardíaca sintomática e reduzir as hospitalizações por insuficiência
cardíaca.
Prevenção de eventos coronarianos isquêmicos: em pacientes com disfunção ventricular esquerda, PRESSEL®
é indicado para
reduzir a incidência de infarto do miocárdio e as hospitalizações por angina instável.
PRESSEL®
é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade a qualquer um de seus componentes, pacientes com histórico de
edema angioneurótico relacionado a utilização de inibidores da enzima conversora de angiotensina e pacientes com angioedema
hereditário ou idiopático.
não deve ser administrado com alisquireno em pacientes com diabetes (veja INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS).
Uma vez que a absorção dos comprimidos de PRESSEL®
não é afetada pela ingestão de alimentos, os comprimidos podem ser
administrados antes, durante ou após as refeições.
Hipertensão essencial: a dose inicial é de 10 mg a 20 mg uma vez ao dia, dependendo do grau de hipertensão. A dose inicial
recomendada para a hipertensão leve é de 10 mg ao dia. Para outros graus de hipertensão, a dose inicial é de 20 mg ao dia. A dose
usual de manutenção é de um comprimido de 20 mg ao dia. A posologia deve ser ajustada de acordo com a necessidade do paciente
até o máximo de 40 mg ao dia.
Hipertensão renovascular: uma vez que a pressão arterial e a função renal nesses pacientes podem ser particularmente sensíveis à
inibição da ECA, o tratamento deve ser iniciado com uma dose menor (por exemplo, 5 mg ou menos). A posologia, então, deve ser
ajustada de acordo com a necessidade do paciente; espera-se que a maioria dos pacientes responda a um comprimido de 20 mg ao
dia. Para os pacientes hipertensos que receberam diuréticos recentemente, recomenda-se cautela (veja a seguir).
Terapia diurética concomitante na hipertensão: pode ocorrer hipotensão sintomática após a dose inicial de PRESSEL®
,
principalmente em pacientes tratados concomitantemente com diuréticos, portanto recomenda-se cuidado nesses casos, pois esses
pacientes podem apresentar depleção de volume ou de sal. A terapia diurética deve ser descontinuada por 2 a 3 dias antes do início
da terapia com PRESSEL®
. Se isso não for possível, a dose inicial de PRESSEL®
deve ser baixa (5 mg ou menos) para determinar o
efeito inicial na pressão arterial. A posologia, então, deve ser ajustada de acordo com as necessidades do paciente.
Posologia na insuficiência renal: geralmente, o intervalo entre as doses de enalapril deve ser prolongado e/ou a posologia
diminuída.
Disfunção Renal
Depuração Plasmática de
Creatinina (mL/min)
Dose Inicial (mg/dia)
Leve
Menor que 80 e maior que 30
mL/min
5 mg – 10 mg
Moderada
Menor ou igual a 30 e maior que
10 mL/min
2,5 mg – 5 mg
Grave
(normalmente esses pacientes
estão sob diálise†
)
Menor ou igual a 10 mL/min
2,5 mg nos dias de
diálise††
†
Veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES, Pacientes sob Hemodiálise.
††
O enalaprilato é dialisável. Nos dias em que o paciente não for submetido à diálise, a posologia deve ser ajustada à resposta da
pressão arterial.
Insuficiência cardíaca/disfunção ventricular esquerda assintomática: a dose inicial para pacientes com insuficiência cardíaca
sintomática ou disfunção ventricular esquerda assintomática é de 2,5 mg e deve ser administrada sob rígida supervisão médica para
se determinar o efeito inicial na pressão arterial. PRESSEL®
pode ser utilizado para o controle da insuficiência cardíaca sintomática,
geralmente com diuréticos e, quando apropriado, com digitálicos. Na ausência de hipotensão sintomática, após o início da terapia de
insuficiência cardíaca com PRESSEL®
ou após o controle efetivo da hipotensão, a dose deve ser aumentada gradualmente até a dose
de manutenção usual de 20 mg, administrada em dose única diária ou dividida em duas doses, conforme tolerado pelo paciente. Essa
titulação da dose pode ser realizada em um período de 2 a 4 semanas ou menos, quando a presença de sinais ou sintomas residuais
de insuficiência cardíaca indicarem. Em pacientes com insuficiência cardíaca sintomática, esse esquema posológico foi eficaz para
reduzir a mortalidade.
A pressão arterial e a função renal devem ser rigorosamente monitorizadas antes e depois de iniciado o tratamento com PRESSEL®
(veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES), pois foram relatadas hipotensão e, mais raramente, consequente insuficiência renal.
Em pacientes que utilizam diuréticos, a dose deverá ser reduzida, se possível, antes do início do tratamento com PRESSEL®
. O
aparecimento de hipotensão após a dose inicial de PRESSEL®
não implica que ela voltará a ocorrer durante a terapia crônica e não
impede o uso continuado de PRESSEL®
. O potássio sérico também deverá ser monitorizado (veja INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS).
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Em geral, PRESSEL®
é bem tolerado. Em estudos clínicos, a incidência global de reações adversas não foi maior com PRESSEL®
do que com placebo. Na maioria dos casos, as reações adversas foram leves e transitórias e não requereram a interrupção do
tratamento.
As seguintes reações adversas foram associadas ao uso de PRESSEL®
: tontura e cefaleia foram as reações mais comumente
relatadas; fadiga e astenia foram relatadas por 2% a 3% dos pacientes. Outras reações adversas ocorreram em menos de 2% dos
pacientes e incluíram hipotensão, hipotensão ortostática, síncope, náuseas, diarreia, cãibras musculares, erupções cutâneas e tosse;
menos frequentemente, houve relatos de disfunção renal, insuficiência renal e oligúria.
Hipersensibilidade/edema angioneurótico: edema angioneurótico de face, lábios, língua, glote e/ou laringe e extremidades foi
relatado raramente (veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES). Em casos muito raros, foi relatado angioedema intestinal com
inibidores da enzima conversora de angiotensina, inclusive com o enalapril.
Reações adversas que ocorreram muito raramente em estudos clínicos controlados ou após a comercialização incluem:
Cardiovasculares: infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral (possivelmente decorrentes de hipotensão excessiva em
pacientes de alto risco [veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES]), dor torácica, distúrbios do ritmo cardíaco, palpitações,
angina pectoris e fenômeno de Raynaud.
Endócrino: síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH).
Gastrintestinais: íleo paralítico, pancreatite, insuficiência hepática, hepatite (hepatocelular ou colestática), icterícia, vômitos,
constipação, estomatite, dor abdominal, dispepsia, anorexia.
Sistemas nervoso/psiquiátrico: depressão, confusão mental, sonolência, insônia, nervosismo, parestesia,vertigem, anormalidades
no padrão de sonhos.
Metabolismo: foram relatados casos de hipoglicemia em pacientes diabéticos recebendo agentes antidiabéticos orais ou insulina
(veja INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS).
Respiratórios: infiltrados pulmonares, broncospasmo/asma, dispneia, rinorreia, dor de garganta e rouquidão.
Pele: diaforese, eritema polimorfo, dermatite esfoliativa, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, pênfigo,
prurido, urticária, alopecia.
Outros: impotência, flushing (vermelhidão repentina da pele, principalmente no rosto, pescoço e parte superior do tórax), alteração
do paladar, visão embaçada, glossite e zumbido.
Foi relatado um complexo sintomático que pode incluir alguns, ou todos, dos seguintes sintomas: febre, serosite,vasculite,
mialgia/miosite, artralgia/artrite, fator antinúcleo positivo, VHS elevada, eosinofilia e leucocitose.
Podem ocorrer erupções cutâneas, fotossensibilidade ou outras manifestações dermatológicas.
Achados de testes laboratoriais: alterações clinicamente importantes dos parâmetros laboratoriais padrão raramente foram
associadas com a administração de PRESSEL®
. Foram observados aumentos de ureia sanguínea e creatinina sérica e elevações das
enzimas hepáticas e/ou da bilirrubina sérica, geralmente reversíveis com a descontinuação de PRESSEL®
. Ocorreram hipercalemia e
hiponatremia.
Foram relatadas reduções de hemoglobina e hematócrito.
Após a comercialização, foram relatados alguns casos de neutropenia, trombocitopenia, depressão de medula óssea e agranulocitose,
para os quais não se pôde excluir relação causal com o uso de PRESSEL®
.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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