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Bissulfato de clopidogrel é indicado para a prevenção dos eventos aterotrombóticos (infarto agudo do
miocárdio (IM), acidente vascular cerebral (AVC) e morte vascular) em pacientes adultos que apresentaram
IM ou AVC recente ou doença arterial periférica estabelecida.
Síndrome coronária aguda: nos pacientes com SCA sem elevação do segmento ST (angina instável ou IM sem
onda Q), incluindo tanto aqueles controlados clinicamente, quanto os submetidos à intervenção coronária
percutânea (ICP) (com ou sem colocação de stent), bissulfato de clopidogrel demonstrou uma redução na
taxa de ocorrência do desfecho combinado de morte cardiovascular, IM ou AVC, assim como na taxa de
ocorrência do desfecho combinado de morte cardiovascular, IM, AVC ou isquemia refratária.
Para os pacientes com IM com elevação do segmento ST, clopidogrel mostrou reduzir a relação de morte por
qualquer causa e a relação do desfecho combinado de morte, reinfarto ou AVC.
Bissulfato de clopidogrel é indicado em adultos para a prevenção de eventos aterotrombóticos e
tromboembólicos em: Fibrilação atrial
Em pacientes com fibrilação atrial (FA) que possuem pelo menos um fator de risco para eventos vasculares e
que
não podem fazer uso de terapia com antagonistas da vitamina K (AVK) [ex. risco específico de hemorragia,
avaliação médica de que o paciente é incapaz de cumprir com o monitoramento pela RNI (razão normalizada
internacional) ou que o uso de AVK é inapropriado], bissulfato de clopidogrel é indicado em combinação
com o ácido acetilsalicílico (AAS) na prevenção de eventos aterotrombóticos e tromboembólicos, incluindo
acidente vascular cerebral (AVC). Bissulfato de clopidogrel em combinação com AAS demonstrou reduzir a
taxa do desfecho combinado de AVC, infarto do miocárdio (IM), embolismo sistêmico fora do sistema
nervoso central, ou morte vascular, basicamente devida à redução de AVC (vide item eficácia clínica).
Em pacientes com fibrilação atrial com risco aumentado para eventos vasculares, que podem fazer uso de
terapia com AVK, estes demonstraram ter um benefício clínico melhor que o AAS isoladamente ou em
combinação com clopidogrel na redução de AVC.
Bissulfato de clopidogrel 75 mg – comprimidos revestidos – VPS 05
- Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer dos componentes do produto.
- Sangramento patológico ativo, como úlcera péptica ou hemorragia intracraniana.
Bissulfato de clopidogrel deve ser administrado com líquido, por via oral. BISSULFATO DE
CLOPIDOGREL pode ser administrado antes, durante ou após as refeições.
Nas situações de IM e AVC isquêmico recentes ou doença arterial periférica estabelecida, a dose recomendada
de bissulfato de clopidogrel é de 75 mg em dose única diária.
Síndrome Coronária Aguda
Para pacientes com SCA sem elevação do segmento ST (angina instável ou IM sem presença de onda Q),
Bissulfato de clopidogrel deve ser iniciado com dose de ataque de 300 mg e mantido com uma dose única
diária de 75 mg. O acido acetilsalicílico (AAS) (75 a 325 mg em dose única diária) deve ser iniciado e
continuado em combinação com bissulfato de clopidogrel. No estudo CURE, a maioria dos pacientes com
SCA, também receberam heparina.
Para pacientes com IM com elevação do segmento ST, a dose recomendada de bissulfato de clopidogrel é de
75 mg em dose única diária, administrada em associação com AAS, com ou sem trombolítico. Bissulfato de
clopidogrel deve ser iniciado com ou sem dose de ataque (300 mg foi utilizado no estudo CLARITY).
Fibrilação atrial
O bissulfato de clopidogrel deve ser administrado em dose única diária de 75 mg. O AAS (75-100 mg ao dia)
deve ter seu uso iniciado e continuado em combinação com o clopidogrel (vide item eficácia clínica).
Não há estudos dos efeitos de bissulfato de clopidogrel administrado por vias não recomendadas. Portanto,
por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.
Populações especiais
Farmacogenética: pacientes que apresentam uma metabolização lenta da enzima CYP2C19 (enzima
localizada no fígado) apresentam uma diminuição da resposta antiplaquetária do clopidogrel. Uma posologia
maior para estes pacientes aumenta a resposta antiplaquetária. O uso de doses maiores de clopidogrel deve ser
considerado, porém a posologia apropriada para esta população de pacientes não foi estabelecida em ensaios
clínicos.
Pacientes Pediátricos: a segurança e a eficácia não foram estabelecidas na população pediátrica.
Pacientes idosos: nenhum ajuste na dosagem se faz necessário para os pacientes idosos.
Pacientes com insuficiência nos rins e no fígado: nenhum ajuste na dosagem se faz necessário.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Os efeitos adversos clinicamente relevantes observados nos estudos CAPRIE, CURE, CLARITY, COMMIT e
ACTIVE-A são discutidos abaixo.
Distúrbios hemorrágicos:
No estudo CAPRIE a incidência global de hemorragia nos pacientes tratados tanto com clopidogrel e AAS foi
a mesma (9,3%). A incidência de casos severos foi de 1,4% para o clopidogrel e 1,6% para o AAS. Em
pacientes que receberam clopidogrel, as hemorragias gastrintestinais ocorreram a uma taxa de 2,0% e
requereram hospitalização em 0,7%. Nos pacientes que receberam AAS, as taxas correspondentes foram 2,7%
e 1,1%, respectivamente. A incidência global de outros tipos de hemorragia foi superior no grupo que recebeu
clopidogrel em comparação aquele que recebeu AAS (7,3% vs 6,5%). No entanto, a incidência de reações
Bissulfato de clopidogrel 75 mg – comprimidos revestidos – VPS 05
adversas severas foi similar para ambos os grupos de tratamento (0,6% vs 0,4%). As reações adversas mais
frequentemente relatadas foram: púrpura/equimoses e epistaxe. Outras reações adversas menos frequentemente
relatadas foram hematoma, hematúria e hemorragia ocular (principalmente conjuntival).
A incidência de hemorragia intracraniana foi de 0,4% com clopidogrel comparada a 0,5% com o AAS.
No estudo CURE houve um aumento de sangramentos de maior e menor gravidade entre o grupo que tomou
clopidogrel + AAS comparado ao que fez uso de AAS + placebo (3,7% de registros de eventos vs 2,7%,
respectivamente para sangramentos mais graves e 5,1% vs 2,4% para sangramentos de menor gravidade). Os
principais locais de sangramentos de maior gravidade incluíram o trato gastrintestinal e sítios de punção-
arterial.
O aumento do risco de morte por sangramento no grupo de clopidogrel e AAS comparado com o placebo e
AAS não foi estatisticamente significante (2,2% vs 1,8%). Não houve diferença entre os dois grupos nos
registros de sangramentos fatais (0,2% em ambos os grupos). A relação de sangramentos de maior gravidade
sem risco de morte foi significativamente maior no grupo de clopidogrel e AAS quando comparado com o
grupo de placebo e AAS (1,6% vs 1%), e a incidência de sangramento intracraniano foi de 0,1% em ambos os
grupos.
A taxa de sangramentos de maior gravidade no grupo tratado com clopidogrel e AAS foi dose dependente de
AAS (<100mg: 2,6%, 100-200mg: 3,5%, > 200mg: 4,9%). O mesmo ocorreu para os sangramentos de maior
gravidade no grupo tratado com placebo e AAS (<100mg: 2,0%, 100-200mg: 2,3%, >200mg: 4,0%).
Não houve um aumento de sangramento dentro dos sete dias após a realização de cirurgias de revascularização
em pacientes que interromperam a terapia mais de cinco dias antes da cirurgia (4,4% no grupo tratado com
clopidogrel + AAS vs 5,3% no grupo tratado com placebo + AAS). Nos pacientes que permaneceram em uso
da terapia dentro de cinco dias para a cirurgia de revascularização, os registros de eventos foram 9,6% para
clopidogrel e AAS e 6,3% para placebo e AAS.
No estudo CLARITY, a incidência de sangramentos importantes (definidos como sangramento intracraniano
ou sangramento associado com uma queda na hemoglobina > 5 g/dL) foi similar entre os grupos (1,3% vs
1,1% no grupo clopidogrel + AAS e no grupo placebo + AAS, respectivamente). Isto foi consistente através de
subgrupos de pacientes definidos pelas características do estado basal e o tipo de fibrinolítico ou terapia com
heparina. A incidência de sangramento fatal (0,8% vs 0,6% no grupo tratado com clopidogrel + AAS e no
grupo com placebo
+ AAS, respectivamente) e hemorragia intracraniana (0,5% vs 0,7%, respectivamente) foram pequenas e
similares em ambos os grupos.
A relação global de sangramento maior não-cerebral ou sangramento cerebral no estudo COMMIT foi pequena
e similar em ambos os grupos.
No estudo ACTIVE-A, a taxa de hemorragia importante foi mais significativa no grupo de pacientes tratados
com clopidogrel + AAS que no grupo que usou placebo + AAS (6,7% versus 4,3%). Hemorragia importante
foi principalmente de origem extracraniana em ambos os grupos (5,3% no grupo clopidogrel + AAS; 3,5% no
grupo placebo + AAS) e no trato gastrintestinal (3,5% vs 1,8%). Houve um excedente de hemorragia
intracraniana no grupo tratado com clopidogrel + AAS comparado com o grupo placebo + AAS (1,4% versus
0,8%, respectivamente). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos nas taxas de
hemorragia fatal e acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico (0,8% e 0,6%, respectivamente).
Distúrbios hematológicos:
No estudo CAPRIE, foi observado, neutropenia severa (< 0,450 g/L) em quatro pacientes tratados com
clopidrogel (0,04%) e em dois pacientes tratados com o AAS (0,02%). Dois dos 9.599 pacientes que
receberam clopidrogel e nenhum dos 9.586 pacientes que receberam AAS tiveram contagem de neutrófilos
igual a zero. Embora seja mínimo o risco de mielotoxicidade com clopidrogel, esta possibilidade deve ser
considerada quando um paciente em uso de clopidrogel apresentar febre ou outros sinais de infecção.
Durante o tratamento com clopidogrel ocorreu um caso de anemia aplástica.
A incidência de trombocitopenia severa (< 80g/L) foi de 0,2% para o grupo tratado com clopidogrel e 0,1%
para o grupo com AAS. Foram muito raros os relatos de casos com contagem plaquetária < 30g/L.
A seguinte taxa de frequência CIOMS é utilizada, quando aplicável:
Reação muito comum (>1/10); reação comum (>1/100 e <1/10); reação incomum (>1/1.000 e <1/100); reação
rara (>1/10.000 e <1/1.000); reação muito rara (<1/10.000); desconhecida (não pode ser estimada pelos dados
disponíveis).
Sistema nervoso central e periférico:
- Incomum: dor de cabeça, tontura, parestesia;
- Rara: vertigens.
Gastrintestinais:
- Comum: dispepsia, dor abdominal e diarreia;
- Incomum: náusea, gastrite, flatulência, constipação, vômito, úlcera gástrica, úlcera duodenal.
Plaquetas, sangramento e distúrbios da coagulação:
- Incomum: aumento do tempo de sangramento, decréscimo do número de plaquetas.
Pele e anexos:
- Incomum: rash e prurido.
Glóbulos brancos e sistema retículo endotelial
- Incomum: leucopenia, diminuição de neutrófilos e eosinofilia.
Reações adversas após o início da comercialização:
As frequências para as seguintes reações adversas são desconhecidas (não pode ser estimada pelos dados
Sangue e sistema linfático:
- Casos graves de sangramentos principalmente na pele, sistema músculo esquelético, olhos (conjuntiva,
ocular e retina), e sangramento do trato respiratório, epistaxe, hematúria, hemorragia de ferida operatória,
casos de sangramentos com resultados fatais (especialmente hemorragias intracranianas, gastrintestinais e
retroperitoneais), agranulocitose, anemia aplástica/pancitopenia, púrpura trombocitopênica trombótica (PTT),
hemofilia A adquirida.
Sistema imunológico:
- Reação anafilática, doença do soro.
- Reação cruzada de hipersensibilidade à droga entre tienopiridinas (como ticlopidina, prasugrel) (vide
“Advertências e Precauções”).
Alterações psiquiátricas:
- Confusão, alucinação.
Sistema nervoso:
- Alteração no paladar
Sistema vascular:
- Vasculite, hipotensão.
Distúrbios respiratórios, torácicos e no mediastino:
- Broncoespasmo, pneumonia intersticial, pneumonia eosinofílica.
Distúrbios gastrintestinais:
- Colite (incluindo ulcerativa ou colite linfocítica), pancreatite, estomatite.
Distúrbios hepatobiliares:
- Hepatite (não infecciosa), insuficiência hepática aguda.
Pele e tecido subcutâneo:
- Rash maculopapular, eritematoso ou exfoliativo, urticária, prurido, angioedema, dermatite bolhosa (eritema
multiforme, síndrome de Stevens Johnson, necrólise epidérmica tóxica), pustulose exantemática generalizada
aguda (PEGA), síndrome de hipersensibilidade medicamentosa, rash medicamentoso com eosinofilia e
sintomas sistêmicos (DRESS), eczema, líquen planus.
Aparelho músculo-esquelético, tecido conectivo e medula óssea:
- Artralgia, artrite, mialgia.
Distúrbios urinários e renais:
- Glomerulopatia.
Sistema Reprodutivo e distúrbios da mama:
- Ginecomastia
Alterações gerais e condições no local da administração:
- Febre.
Investigações:
- Teste de função hepática anormal e aumento da creatinina sanguínea.
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação no país e, embora as
pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado
corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso,
notifique os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária
Estadual ou Municipal.
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