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Hipertensão: CAPOTRAT é indicado para o tratamento da hipertensão, por reduzir a pressão arterial nesses casos.
Insuficiência Cardíaca: CAPOTRAT é indicado no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva em associação com
diuréticos e digitálicos. O efeito benéfico de captopril na insuficiência cardíaca não requer a presença de digitálicos.
Infarto do Miocárdio: CAPOTRAT é indicado como terapia pós-infarto do miocárdio em pacientes clinicamente estáveis com
disfunção ventricular esquerda assintomática ou sintomática para melhorar a sobrevida, protelar o início da insuficiência cardíaca
sintomática, reduzir internações por insuficiência cardíaca e diminuir a incidência de infarto do miocárdio recorrente e as condutas
de revascularização coronariana.
Nefropatia Diabética: CAPOTRAT é indicado para o tratamento de nefropatia diabética (proteinúria >500 mg/dia) em pacientes
com diabetes mellitus insulinodependentes. Nestes pacientes, o captopril previne a progressão da doença renal e reduz sequelas
clínicas associadas (diálise, transplante renal e morte).
História de hipersensibilidade prévia ao captopril ou qualquer outro inibidor da enzima conversora da angiotensina (p.ex., paciente
que tenha apresentado angioedema durante a terapia com qualquer outro inibidor da ECA).
Categoria de risco D na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico
em caso de suspeita de gravidez.
CAPOTRAT deve ser tomado 1 hora antes das refeições por via oral. A dose deve ser individualizada.
Depois de aberto os comprimidos devem ser armazenados na embalagem original.
Posologia
Hipertensão
O início da terapia exige ponderação de recentes tratamentos anti-hipertensivos, da extensão da elevação da pressão sanguínea, da
restrição de sal e das outras circunstâncias clínicas.
Se possível, interromper a droga anti-hipertensiva que o paciente estava tomando anteriormente uma semana antes de iniciar o
tratamento com CAPOTRAT.
A dose inicial de CAPOTRAT é 50 mg uma vez ao dia ou 25 mg duas vezes ao dia. Se não houver uma redução satisfatória da
pressão sanguínea após duas ou quatro semanas, a dose pode ser aumentada para 100 mg uma vez ao dia ou 50 mg duas vezes ao
dia. A restrição concomitante do sódio pode ser benéfica, quando o CAPOTRAT for usado isoladamente.
Se a pressão sanguínea não for satisfatoriamente controlada após uma ou duas semanas nesta dose (e o paciente ainda não estiver
tomando um diurético), deverá ser acrescentada uma pequena dose de diurético do tipo tiazídico (p. ex., 25 mg/dia de
hidroclorotiazida). A dose de diurético poderá ser aumentada em intervalos de uma a duas semanas, até que seja atingida sua dose
anti-hipertensiva usual máxima.
Se o CAPOTRAT estiver sendo introduzido em um paciente sob diureticoterapia, o tratamento com CAPOTRAT deverá ser
iniciado sob rigorosa supervisão médica.
Se for necessária uma redução subsequente da pressão sanguínea, a dose de CAPOTRAT poderá ser aumentada pouco a pouco
(enquanto persistindo com o diurético) e um esquema de dosagem de três vezes ao dia poderá ser considerado. A dose de
CAPOTRAT no tratamento da hipertensão normalmente não excede 150 mg/dia. Uma dose diária máxima de 450 mg de
CAPOTRAT não deverá ser excedida.
Para pacientes com hipertensão grave (p. ex., hipertensão acelerada ou maligna), quando uma descontinuação temporária da terapia
anti-hipertensiva não é viável ou desejável ou quando a titulação imediata para alcançar níveis de pressão arterial mais baixos for
indicada, o diurético deverá ser mantido, mas outras medicações anti-hipertensivas concomitantes deverão ser interrompidas e a
posologia do CAPOTRAT deverá ser iniciada imediatamente em 25 mg, duas a três vezes ao dia, sob rigoroso controle médico.
Quando necessário, devido ao estado clínico do paciente, a dose diária do CAPOTRAT poderá ser aumentada a cada 24 horas ou
menos sob monitoramento médico contínuo, até que uma resposta pressórica sanguínea satisfatória seja obtida ou a dose máxima de
CAPOTRAT seja atingida. Neste regime, a inclusão de um diurético mais potente, p. ex., a furosemida, pode também ser indicada.
Insuficiência Cardíaca
O início da terapia exige ponderação da terapia diurética recente e da possibilidade de uma depleção sal/volume grave. Em pacientes
com pressão arterial normal ou baixa, que tenham sido vigorosamente tratados com diuréticos e que possam estar hiponatrêmicos
e/ou hipovolêmicos, uma dose inicial de 6,25 ou 12,5 mg duas ou três vezes ao dia, poderá minimizar a magnitude ou a duração do
efeito hipotensor (ver “Hipotensão” no item “5. Advertências e precauções”); para estes pacientes, a titulação da posologia diária
usual pode então ocorrer dentro dos próximos dias.
Para a maioria dos pacientes a dose diária inicial usual é 25 mg duas ou três vezes ao dia. Após uma dose de 50 mg duas ou três
vezes ao dia ter sido atingida, aumentos subsequentes na posologia devem ser retardados, quando possível, durante pelo menos duas
semanas, para determinar se ocorre uma resposta satisfatória.
A maioria dos pacientes estudados apresentou uma melhora clínica satisfatória com uma dose diária de 150 mg ou menos. Uma dose
máxima diária de 450 mg de CAPOTRAT não deverá ser excedida.
CAPOTRAT geralmente deve ser usado em conjunto com um diurético e digitálicos. A terapia com CAPOTRAT precisa ser
iniciada sob rigoroso monitoramento médico.
Infarto do Miocárdio
A terapia deve ser iniciada três dias após o episódio de infarto do miocárdio. Após uma dose inicial de 6,25 mg, a terapia com
captopril deverá aumentar para 37,5 mg/dia em doses divididas, 3 vezes ao dia conforme tolerado. A dose deve ser aumentada para
75 mg/dia administrados em doses divididas, 3 vezes ao dia conforme a tolerabilidade, durante os dias seguintes até que se atinja a
dose alvo final de 150 mg/dia em doses divididas, 3 vezes ao dia administrados durante as várias semanas seguintes.
Se ocorrer hipotensão sintomática, pode ser necessária uma redução da dose. As tentativas subsequentes para se atingir a dose de
150 mg/dia deverão ser baseadas na tolerabilidade do paciente ao captopril.
O captopril pode ser utilizado em pacientes submetidos a outras terapias pós-infarto do miocárdio, p. ex., com trombolíticos, ácido
acetilsalicílico ou betabloqueadores.
Nefropatia Diabética
Em pacientes com nefropatia diabética, a dose diária recomendada de captopril é de 75 a 100 mg em doses divididas.
Se uma redução adicional da pressão arterial é necessária, outros agentes anti-hipertensivos, tais como diuréticos, agentes
bloqueadores de receptores beta-adrenérgicos, agentes que atuam centralmente ou vasodilatadores podem ser usados conjuntamente
com o captopril.
Ajuste da dose para pacientes com Insuficiência Renal
Doses divididas de captopril 75 a 100 mg/dia são bem toleradas em pacientes com nefropatia diabética e insuficiência renal leve a
moderada.
Devido ao fato de que o CAPOTRAT é excretado principalmente pelos rins, a velocidade de excreção é reduzida em pacientes com
função renal comprometida. Portanto, estes pacientes poderão responder a doses menores ou menos frequentes.
Sendo assim, para pacientes com insuficiência renal significativa, a dose diária inicial de CAPOTRAT deverá ser reduzida e
incrementos menores devem ser utilizados para titulação, que deverá ser bastante lenta (intervalos de uma a duas semanas).
Podem ocorrer as reações indesejáveis descritas a seguir. As frequências são definidas em muito comuns (> 1/10); comuns (1/100 e
< 1/10); incomuns (> 1/1.000 e < 1/100); raras (> 1/10.000 e < 1/1.000); muito raras (< 1/10.000).
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Dermatológicas: erupções cutâneas, frequentemente com prurido, e algumas vezes com febre, artralgia e eosinofilia, ocorreram
em cerca de 4 a 7% dos pacientes, geralmente durante as primeiras 4 semanas de terapia. O prurido, sem erupção, ocorre em
cerca de 2% dos pacientes.
Cardiovasculares: poderá ocorrer hipotensão. Taquicardia, dores no peito e palpitações foram, cada uma delas, observadas em
aproximadamente 1% dos pacientes.
Gastrintestinais: aproximadamente 2 a 4 % dos pacientes (dependendo da dose e do estado renal) apresentaram alteração do
paladar.
Respiratórias: foi relatada tosse em 0,5-2% dos pacientes tratados com captopril em estudos clínicos.
Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Dermatológicas: lesão associada e reversível do tipo penfigóide e reações de fotossensibilidade. Relata-se raramente rubor ou
palidez (≥ 0,5% dos pacientes).
Cardiovasculares: angina pectoris, infarto do miocárdio, síndrome de Raynaud e insuficiência cardíaca congestiva ocorreram
em taxas ≤ a 0,3% dos pacientes.
Hematológicas: anemia, trombocitopenia, pancitopenia e neutropenia/agranulocitose foram relatados.
Imunológicas: relatou-se angioedema em aproximadamente 0,1% dos pacientes. O angioedema envolvendo as vias aéreas
superiores pode provocar obstrução fatal das vias aéreas.
Renais: insuficiência renal, dano renal, síndrome nefrótica, poliúria, oligúria e frequência urinária foram relatadas raramente (≤
0,2%) e sua relação com o uso da droga é incerta. Relatou-se proteinúria.
Não foi possível determinar com exatidão a incidência ou a relação causal para os efeitos colaterais listados abaixo:
Gerais: Astenia, ginecomastia.
Cardiovasculares: parada cardíaca, acidente/insuficiência cérebro vascular, distúrbios de ritmo, hipotensão ortostática, síncope.
Dermatológicos: pênfigo bolhoso, eritema multiforme (incluindo síndrome de Stevens-Johnson), dermatite esfoliativa.
Gastrintestinais: pancreatite, glossite, dispepsia.
Hematológicos: anemia, incluindo as formas aplástica e hemolítica.
Hepatobiliares: icterícia, hepatite, incluindo raros casos de necrose hepática e colestase.
Metabólicos: hiponatremia sintomática.
Musculoesquelético: mialgia, miastenia.
Nervoso/Psiquiátricos: ataxia, confusão, depressão, nervosismo, sonolência.
Respiratórios: broncoespasmo, pneumonite eosinofílica, rinite.
Órgãos dos Sentidos: visão turva.
Urogenitais: impotência.
Assim como ocorre com outros inibidores da ECA, relatou-se uma síndrome que inclui: febre, mialgia, artralgia, nefrite intersticial,
vasculite, erupção ou outras manifestações dermatológicas, eosinofilia e hemossedimentação elevada.
Mortalidade e Morbidade Fetal/Neonatal
O uso de inibidores da ECA durante a gravidez tem sido associado com dano fetal e neonatal e morte.
Também foi relatado oligohidrâmnios, presumivelmente devido à função renal do feto diminuída; oligohidrâmnios neste quadro tem
sido associado a contraturas dos membros, deformação craniofacial, e desenvolvimento hipoplátisco do pulmão.
Prematuridade, retardamento do crescimento intrauterino, ducto arterioso patente, e outras malformações cardíacas, assim como
malformações neurológicas, foram relatadas após exposição limitada ao primeiro trimestre de gravidez.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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