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Hipertensão arterial: carvedilol é indicado para tratamento de hipertensão arterial, isoladamente ou em associação a
outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos tiazídicos.
Angina do peito: carvedilol demonstrou eficácia clínica no controle das crises de angina do peito. Dados preliminares
de estudos indicaram eficácia e segurança do uso de carvedilol em pacientes com angina instável e isquemia silenciosa
do miocárdio.
Insuficiência cardíaca congestiva: carvedilol é indicado para tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca
congestiva estável e sintomática leve, moderada e grave, de etiologia isquêmica e não isquêmica.
Em adição à terapia padrão (incluindo inibidores da enzima conversora de angiotensina e diuréticos, com ou sem
digitálicos opcionais), carvedilol demonstrou reduzir a morbidade (hospitalizações cardiovasculares e melhora do bem
estar do paciente) e a mortalidade, bem como a progressão da doença. Pode ser usado como adjunto à terapia padrão,
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em pacientes incapazes de tolerar inibidores da ECA e também em pacientes que não estejam recebendo tratamento
com digitálicos, hidralazina ou nitratos.
De acordo com os resultados de um estudo (Copernicus), carvedilol é eficaz e bem tolerado em pacientes com
insuficiência cardíaca crônica grave.
Este medicamento é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao carvedilol ou a qualquer um dos
componentes do produto; insuficiência cardíaca descompensada/instável, que exija terapia inotrópica intravenosa;
insuficiência hepática clinicamente manifesta. Como com qualquer outro betabloqueador, carvedilol não deve ser usado
em pacientes com asma brônquica ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) com componente broncoespástico;
bloqueio atrioventricular (AV) de segundo ou terceiro grau (a menos que o paciente tenha um marca-passo
permanente); bradicardia grave (< 50 bpm); síndrome do nó sinusal (incluindo bloqueio sinoatrial); choque
cardiogênico; hipotensão grave (pressão arterial sistólica < 85 mmHg).
O carvedilol deve ser administrado por via oral.
Duração do tratamento: o tratamento com carvedilol é normalmente prolongado e não deverá ser interrompido
abruptamente, mas gradualmente reduzido a intervalos semanais, particularmente em pacientes com doença arterial
coronária concomitante.
Hipertensão essencial
Adultos: A dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose
recomendada é 25 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas
semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg, em dose única diária ou dividida em duas doses.
Idosos: A dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos
mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg, em dose única diária ou dividida em duas
doses.
Angina do peito
A dose inicial recomendada é 12,5 mg, duas vezes ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada
é 25 mg, duas vezes ao dia. Se necessário, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose
máxima diária recomendada de 100 mg, administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia).
A dose diária máxima recomendada para idosos é 50 mg, administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia).
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Insuficiência cardíaca congestiva (ICC)
A dose deve ser individualizada e cuidadosamente monitorada pelo médico durante a fase de titulação. Para pacientes
em uso de digitálicos, diuréticos e inibidores da ECA, as doses desses medicamentos devem ser estabilizadas antes de
iniciar o tratamento com carvedilol.
A dose inicial recomendada é 3,125 mg, duas vezes ao dia, por duas semanas. Se esta dose for tolerada, poderá ser
aumentada subsequentemente, a intervalos mínimos de duas semanas, para 6,25 mg, duas vezes ao dia, 12,5 mg, duas
vezes ao dia e 25 mg, duas vezes ao dia. As doses devem ser aumentadas até o nível máximo tolerado pelo paciente.
A dose máxima recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia, para todos os pacientes com ICC leve, moderada ou grave,
com peso inferior a 85 kg. Em pacientes com ICC leve ou moderada, com peso superior a 85 kg, a dose máxima
recomendada é 50 mg, duas vezes ao dia.
Antes de cada aumento de dose, o paciente deve ser avaliado pelo médico quanto a sintomas de vasodilatação ou piora
da insuficiência cardíaca. A piora transitória da insuficiência cardíaca ou a retenção de líquidos devem ser tratadas com
aumento da dose do diurético. Ocasionalmente, pode ser necessário reduzir a dose ou descontinuar temporariamente o
tratamento com carvedilol.
Se o carvedilol for descontinuado por mais de duas semanas, a terapia deverá ser reiniciada com 3,125 mg, duas vezes
ao dia, e a titulação realizada conforme as recomendações acima.
Sintomas de vasodilatação podem ser tratados inicialmente pela redução da dose do diurético. Se persistirem, a dose do
inibidor da ECA, se utilizado, deverá ser reduzida, seguida por redução da dose do carvedilol, se necessário. A dose de
carvedilol não deverá ser aumentada até que os sintomas de piora da insuficiência cardíaca ou de vasodilatação estejam
estabilizados.
O carvedilol não necessariamente deve ser ingerido junto a alimentos; entretanto, em pacientes com insuficiência
cardíaca, deverá ser administrado com alimentos para reduzir a velocidade de absorção e diminuir a incidência de
efeitos ortostáticos.
Pacientes com insuficiência renal
Dados farmacocinéticos disponíveis (vide item “Farmacocinética em populações especiais”) e estudos clínicos
publicados (vide item “Advertências e precauções – Uso em populações especiais – Insuficiência renal”) em pacientes
com diversos graus de comprometimento de função renal (incluindo insuficiência renal) sugerem que não são
necessárias alterações nas doses recomendadas de carvedilol em pacientes com insuficiência renal moderada a grave.
Pacientes com menos de 18 anos de idade
A segurança e eficácia do carvedilol em crianças e adolescentes (< 18 anos) ainda não foram estabelecidas (vide item
“Farmacocinética em populações especiais” e “Advertências e precauções - Uso em populações especiais”).
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
As reações adversas ao medicamento estão listadas de acordo com as classes dos sistemas orgânicos definidos pelo
MedDRA e CIOMS (Council for International Organizations of Medical Sciences). As categorias de frequências são:
Muito comum ≥1/10
Comum ≥1/100 e <1/10
Incomum ≥1/1.000 e <1/100
Rara ≥1/10.000 e <1/1.000
Muito rara <1/10.000
A tabela 1 abaixo resume os efeitos indesejáveis que foram reportados com o uso de carvedilol em estudos clínicos
pivotais:
Tabela 1 Reações adversas ao medicamento em estudos clínicos
Classe do sistema orgânico Reação adversa Frequência
Distúrbios do sistema linfático e Anemia Comum
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do sangue Trombocitopenia Rara
Leucopenia Muito Rara
Distúrbios cardíacos Insuficiência cardíaca Muito comum
Bradicardia Comum
Hipervolemia Comum
Sobrecarga hídrica Comum
Bloqueio atrioventricular Incomum
Angina pectoris Incomum
Distúrbios nos olhos Alterações visuais Comum
Redução do lacrimejamento (secura do olho) Comum
Irritação ocular Comum
Distúrbios gastrintestinais Náusea Comum
Diarreia Comum
Vômito Comum
Dispepsia Comum
Dor abdominal Comum
Constipação Incomum
Secura da boca Rara
Distúrbios gerais e das condições
do local de administração
Astenia (fadiga) Muito comum
Edema Comum
Dor Comum
Distúrbios hepatobiliares Aumento da alanina aminotransferase (ALT),
aspartato aminotransferase (AST) e gama-
glutamiltransferase (GGT)
Muito Rara
Distúrbios do sistema imune Hipersensibilidade (reações alérgicas) Muito Rara
Infecções e infestações Pneumonia Comum
Bronquite Comum
Infecção do trato respiratório superior Comum
Infecção do trato urinário Comum
Distúrbios do metabolismo e
nutricionais
Aumento do peso
Hipercolesterolemia
Piora do controle da glicemia (hiperglicemia,
hipoglicemia) em pacientes com diabetes
preexistente
Comum
Distúrbios muscoesqueléticos e
do tecido conjuntivo
Dor em extremidades Comum
Distúrbios do sistema nervoso Tontura Muito comum
Cefaleia Muito comum
Síncope, pre-síncope Comum
Parestesia Incomum
Distúrbios psiquiátricos Depressão, humor deprimido Comum
Distúrbios do sono Incomum
Distúrbios renais e urinários Insuficiência renal e anormalidades na
função renal em pacientes com doença
vascular difusa e/ou insuficiência renal
subjacente
Distúrbios miccionais Rara
Distúrbios da mama e do sistema
reprodutor
Disfunção erétil Incomum
Distúrbios respiratórios,
torácicos e do mediastino
Dispneia Comum
Edema pulmonar Comum
Asma em pacientes predispostos Comum
Congestão nasal Rara
Distúrbios de pele e tecidos
subcutâneos
Reações na pele (por exemplo, exantema
alérgica, dermatite, urticária, prurido, lesões
psoriásicas e do tipo líquen plano)
Incomum
Distúrbios vasculares Hipotensão Muito comum
Hipotensão ortostástica Comum
Distúrbios da circulação periférica
(extremidades frias, doença vascular
periférica, exacerbação de claudicação
intermitente e fenômeno de Raynaud)
Hipertensão Comum
Descrição das reações adversas selecionadas
A frequência de reações adversas não é dependente da dose, com exceção de tonturas, alterações visuais e bradicardia.
Tontura, síncope, cefaleia e astenia são, normalmente, leves e ocorrem, geralmente, no início do tratamento.
Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva pode ocorrer piora da insuficiência cardíaca ou retenção hídrica
durante a titulação do carvedilol (vide item “Advertências e precauções”).
A insuficiência cardíaca foi um evento adverso reportado muito comumente em ambos os grupos de tratamento com
placebo (14,5%) e carvedilol (15,4%), em pacientes com disfunção ventricular esquerda após infarto agudo do
miocárdio.
Deterioração reversível da função renal foi observada durante tratamento com carvedilol em pacientes com
insuficiência cardíaca congestiva e baixa pressão arterial, cardiopatia isquêmica, doença vascular difusa e/ou
insuficiência renal subjacente (vide item “Advertências e precauções”).
Experiência pós-comercialização
Os seguintes eventos adversos foram identificados durante o uso de carvedilol pós-comercialização. Por esses eventos
serem reportados por uma população de tamanho indefinido, não é sempre possível estimar as suas frequências e/ou
estabelecer uma relação causal com a exposição à droga.
Distúrbios de metabolismo e nutricionais: devido às propriedades betabloqueadoras, é possível que diabetes mellitus
latente se manifeste, que diabetes manifestado se agrave e que a contra-regulação da glicose seja inibida.
Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos: alopecia. Reações adversas cutâneas graves, como necrólise epidérmica
tóxica e síndrome de Stevens-Johnson (vide item “Advertências e precauções”).
Distúrbios renais e urinários: foram reportados casos isolados de incontinência urinária em mulheres, os quais foram
resolvidos com a descontinuação da medicação.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.
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