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Cloridrato de tramadol solução injetável é indicado para dor de intensidade moderada a grave, de caráter agudo, subagudo e crônico.
Cloridrato de Tramadol é contraindicado:
- a pacientes que apresentam hipersensibilidade a cloridrato de tramadol ou a qualquer componente da fórmula;
- nas intoxicações agudas por álcool, hipnóticos, analgésicos, opioides e outros psicotrópicos;
- a pacientes em tratamento com inibidores da MAO, ou pacientes que foram tratados com esses fármacos nos últimos 14 dias (vide
item 6. Interações Medicamentosas);
- a pacientes com epilepsia não controlada adequadamente com tratamento;
- para tratamento de abstinência de narcóticos.
Para se obter efeito ótimo, a posologia deve ser individualizada, ajustando-a a intensidade da dor e sensibilidade individual do
paciente.
O esquema posológico recomendado serve como regra geral. A princípio, deve ser selecionada a menor dose analgésica eficaz. O
tratamento da dor crônica exige um esquema fixo de dosagem.
As doses usuais diárias recomendadas a seguir preenchem as necessidades da maioria dos pacientes, embora existam casos que
necessitam de doses mais elevadas.
Adultos e jovens com mais de 16 anos de idade:
Forma Farmacêutica Dose única Dose diária Modo de uso
Cloridrato de tramadol 50 mg
solução
injetável
1 a 2 ampolas IV
1 a 2 ampolas IM
até 8 ampolas
Por via intravenosa: por
injeção lenta (1 mL/min), ou
em solução por gotejamento
Cloridrato de tramadol 100
mg solução
1 ampola IV
1 ampola IM
até 4 ampolas
Se o alívio da dor for insuficiente, a dose pode ser aumentada até 150 mg ou 200 mg 2 vezes/dia de cloridrato de tramadol.
Cloridrato de tramadol pode ser administrado com ou sem alimentos.
Se após administração de dose única de 50 mg de cloridrato de tramadol (1 ampola de 50 mg) o alívio da dor não for alcançado
dentro de 30-60 minutos, uma segunda dose única de 50 mg pode ser administrada.
Em caso de dor grave, se a necessidade for maior, uma dose maior de cloridrato de tramadol (100 mg de cloridrato de tramadol)
pode ser considerada para dose inicial, a critério médico.
Dependendo da intensidade da dor, o efeito dura 4 – 8 horas. Normalmente não se devem exceder doses de 400 mg/dia (8 ampolas
de 50 mg ou 4 ampolas de 100 mg).
Entretanto, no tratamento da dor grave proveniente de tumor e na dor pós-operatória grave, podem ser necessárias doses mais
elevadas, sempre a critério médico.
Para o tratamento da dor aguda pós-operatória doses ainda maiores podem ser necessárias para a analgesia pretendida no período
imediatamente pós-operatório. Geralmente, as necessidades após 24 horas não são maiores que a administração normal.
Após a abertura da ampola de cloridrato de tramadol 50 ou cloridrato de tramadol 100 solução injetável, qualquer solução não
utilizada deve ser devidamente descartada.
Cálculo do volume de injeção
1) Calcular a dose total de cloridrato de tramadol (mg) requerida: peso corporal (kg) x dose (mg/kg)
2) Calcular o volume (ml) da solução diluída a ser injetada: dividir a dose total (mg) por uma concentração apropriada da solução
diluída (mg/ml; ver tabela abaixo).
Tabela: Diluição de cloridrato de tramadol solução para injeção
Cloridrato de tramadol 50 mg solução
para
injeção + diluente adicionado
Cloridrato de tramadol 100 mg solução
injeção + diluente
adicionado
Concentração da solução diluída
para injeção (mg de cloridrato de
tramadol/ml)
1 ml + 1 ml 2 ml + 2 ml 25,0 mg/ml
1 ml + 2 ml 2 ml + 4 ml 16,7 mg/ml
1 ml + 3 ml 2 ml + 6 ml 12,5 mg/ml
1 ml + 4 ml 2 ml + 8 ml 10,0 mg/ml
1 ml + 5 ml 2 ml + 10 ml 8,3 mg/ml
1 ml + 6 ml 2 ml + 12 ml 7,1 mg/ml
1 ml + 7 ml 2 ml + 14 ml 6,3 mg/ml
1 ml + 8 ml 2 ml + 16 ml 5,6 mg/ml
1 ml + 9 ml 2 ml + 18 ml 5,0 mg/ml
De acordo com os seus cálculos, diluir os conteúdos da ampola de Cloridrato de tramadol adicionando um diluente adequado,
misturar e administrar o volume calculado da solução diluída. Descartar o excesso de solução para injeção.
Incompatibilidades
Cloridrato de tramadol solução injetável demonstrou ser incompatível (imiscível) com soluções injetáveis de diclofenaco,
indometacina, fenilbutazona, diazepam, flunitrazepam, midazolam e trinitrato de glicerol.
Uso em Pacientes com Insuficiência Renal e/ou Hepática
A eliminação de cloridrato de tramadol é retardada em pacientes com insuficiência renal e/ou hepática. Nesses pacientes, o
prolongamento dos intervalos entre as doses deve ser considerado de acordo com a necessidade do paciente.
Uso em Idosos
Não é necessário ajuste de dose em pacientes idosos (até 75 anos) sem manifestação clínica hepática ou insuficiência renal. Em
pacientes idosos (acima de 75 anos) a eliminação pode ser prolongada. Portanto, se necessário, o intervalo da dose deve ser
aumentado de acordo com as necessidades do paciente.
Duração do Tratamento
O tratamento com cloridrato de tramadol deve ser efetuado apenas pelo período de tempo necessário. Se for necessário tratamento
prolongado da dor devido à natureza e gravidade da doença, deve-se estabelecer sua duração e dosagem, exercendo monitoramento
regular e cuidadoso, e fazer algumas interrupções (pausas) na administração do fármaco se necessário.
Dose Omitida
Caso o paciente esqueça-se de utilizar cloridrato de tramadol no horário estabelecido, deve fazê-lo assim que lembrar. Entretanto, se
já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e utilizar a próxima. Neste caso, o
paciente não deve utilizar a dose duplicada para compensar doses esquecidas. O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia
do tratamento.
As reações adversas mais comumente relatadas são náusea e tontura, ambas ocorrendo em mais que 10% dos pacientes.
45°
Posição adequada para abertura da ampola de vidro.
As frequências são definidas a seguir:
Muito comum: 1/10
Comum: 1/100, <1/10
Incomum: 1/1000, <1/100
Raro:1/10.000, <1/1000
Muito raro: <1/10.000
Não conhecido: não pode ser estimado dos dados disponíveis
Transtornos cardíacos
Incomum: regulação cardiovascular (palpitação, taquicardia). Estas reações adversas podem ocorrer
especialmente no caso de administração intravenosa e em pacientes que estão fisicamente estressados.
Rara: bradicardia.
Investigações
Rara: aumento na pressão sanguínea
Transtornos vasculares
Incomum: regulação cardiovascular (hipotensão postural ou colapso cardiovascular). Estas reações adversas podem ocorrer
Transtornos de metabolismo e nutrição:
Rara: alterações no apetite.
Transtornos respiratórios, torácicos e do mediastino
Rara: depressão respiratória, dispneia.
Se as doses recomendadas forem excedidas consideravelmente e outras substâncias depressoras centrais forem administradas
concomitantemente, depressão respiratória pode ocorrer.
Foi relatada piora de asma, embora não tenha sido estabelecida uma relação causal.
Transtornos do sistema nervoso
Muito comum: tontura.
Comum: dor de cabeça, sonolência.
Rara: transtornos da fala, parestesia, tremor, convulsão epileptiforme, contrações musculares involuntárias, coordenação anormal,
síncope.
Convulsão ocorreu principalmente após a administração de altas doses de cloridrato de tramadol ou após o tratamento concomitante
com fármacos que podem diminuir o limiar para crise convulsiva.
Transtornos psiquiátricos
Rara: alucinação, confusão, distúrbios do sono, delírios, ansiedade e pesadelos.
As reações adversas psíquicas podem ocorrer após administração de cloridrato de tramadol que varia individualmente em
intensidade e natureza (dependendo da personalidade do paciente e duração do tratamento). Esses efeitos incluem alteração no
humor (geralmente euforia, ocasionalmente disforia), alterações em atividade (geralmente supressão, ocasionalmente elevação) e
alterações na capacidade cognitiva e sensorial (por ex.: comportamento de decisão, problemas de percepção). Pode ocorrer
dependência da droga.
Os sintomas das reações de abstinência, similares àquelas ocorrendo durante a retirada de opiáceos, podem ocorrer como segue:
agitação, ansiedade, nervosismo, insônia, hipercinesia, tremor e sintomas gastrointestinais.
Outros sintomas que foram vistos muito raramente com a descontinuação de cloridrato de tramadol incluem: ataques de pânico,
ansiedade grave, alucinações, parestesia, zumbido e sintomas não usuais do SNC (como confusão, ilusões, despersonalização,
desrealização, paranoia).
Transtornos do olho
Rara: miose, midríase, visão turva.
Transtornos gastrintestinais
Muito comum: náusea.
Comum: constipação, boca seca, vômito.
Incomum: ânsia de vômito, desconforto gastrintestinal (uma sensação de pressão no estômago, distensão abdominal), diarreia.
Transtornos da pele e tecidos subcutâneos
Comum: hiperidrose.
Incomum: reações dérmicas (por ex.: prurido, rash, urticária).
Transtornos músculo-esqueléticos e tecidos conectivos
Rara: fraqueza motora.
Transtornos hepatobiliares
Em poucos casos isolados foi relatado aumento nos valores das enzimas hepáticas em associação temporal com uso terapêutico de
cloridrato de tramadol.
Transtornos do trato urinário e renal
Rara: distúrbios de micção (disúria e retenção urinária).
Transtornos do sistema imune
Rara: reações alérgicas (como dispneia, broncoespasmo, tosse, edema angioneurótico) e anafilaxia.
Transtornos gerais e condições do local de administração
Comum: fadiga
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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