Alprazolam - Teuto

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Para que Alprazolam - Teuto e indicado?

Alprazolam - Teuto é um medicamento Genérico, seu princípio ativo é alprazolam , é fabricado por Teuto , sua indicação de uso é Sistema Nervoso e é necessário apresentar receita no momento da compra.

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INDICAÇÕES

Alprazolam é indicado no tratamento de transtornos de ansiedade.

Alprazolam não deve ser administrado como substituição do tratamento apropriado de

psicose.

Os sintomas de ansiedade podem variavelmente incluir: ansiedade, tensão, medo,

apreensão, intranquilidade, dificuldades de concentração, irritabilidade, insônia e/ou

hiperatividade neurovegetativa, resultando em manifestações somáticas variadas.

Este medicamento também é indicado no tratamento dos transtornos de ansiedade

associados com outras manifestações, como a abstinência ao álcool.

Alprazolam também está indicado no tratamento do transtorno do pânico, com ou sem

agorafobia, cuja principal característica é a crise de pânico não esperada, um ataque

súbito de apreensão intensa, medo ou terror.

CONTRAINDICAÇÕES

Alprazolam é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a esse

fármaco, a outros benzodiazepínicos ou a qualquer componente do produto, e em

pacientes portadores de miastenia gravis ou glaucoma de ângulo estreito agudo.

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Uso em Adultos

A dose ótima de alprazolam deve ser individualizada com base na gravidade dos

sintomas e na resposta individual do paciente. A dose habitual (vide quadro) é suficiente

para as necessidades da maioria dos pacientes. Nos pacientes que requeiram doses mais

elevadas, essas devem ser aumentadas com cautela, a fim de evitar reações adversas.

Em geral, os pacientes que não tenham sido previamente tratados com medicamentos

psicotrópicos necessitarão de doses menores que aqueles previamente tratados com

tranquilizantes menores, antidepressivos ou hipnóticos.

Uso em Crianças

A segurança e a eficácia de alprazolam em indivíduos com menos de 18 anos de idade

não foram estabelecidas.

Uso em Pacientes Idosos ou Debilitados

Recomenda-se usar a menor dose eficaz para os pacientes idosos ou debilitados para

evitar sedação excessiva ou ataxia (vide quadro).

Duração do Tratamento

Os dados disponíveis corroboram a utilização da medicação por até 6 meses para

transtornos ansiosos e por até 8 meses no tratamento dos transtornos de pânico.

Descontinuação do Tratamento

Para descontinuar o tratamento com alprazolam, a dose deve ser reduzida lentamente,

conforme prática médica adequada. É sugerido que a dose diária de alprazolam seja

reduzida em não mais que 0,5mg a cada 3 dias. Alguns pacientes podem necessitar de

redução de dose ainda mais lenta (vide item 5 - Advertências e Precauções).

Dosagem Recomendada

Indicação Dose inicial* Limites da dose habitual

Transtornos de

ansiedade

0,25mg a 0,5mg,

administrados 3

vezes ao dia

0,5mg a 4,0mg ao dia, administrados

em doses divididas.

Transtorno do pânico 0,5mg a 1,0mg antes

de dormir ou 0,5mg,

A dose deve ser ajustada de acordo

com a resposta do paciente.

Os ajustes de dose devem ser

aumentados no máximo 1mg a cada 3

ou 4 dias. Com alprazolam, doses

adicionais podem ser acrescentadas

até que seja alcançada uma posologia

de 3 ou 4 vezes diariamente.

A dose média em um grande estudo

multiclínico foi 5,7 ± 2,27mg, com

pacientes necessitando,

ocasionalmente, de um máximo de

10mg diariamente.

Pacientes geriátricos

ou na presença de

condições

debilitantes

0,25mg

administrados 2 ou 3

0,5mg a 0,75mg ao dia, administrados

em doses divididas; podem ser

gradualmente aumentadas se

necessário e tolerado.

*Se ocorrerem efeitos colaterais, a dose deve ser diminuída.

Este medicamento não deve ser mastigado.

Dose Omitida

Caso o paciente esqueça de utilizar este medicamento no horário estabelecido, deve

fazê-lo assim que lembrar.

Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve

desconsiderar a dose esquecida e utilizar a próxima. Neste caso, o paciente não deve

utilizar a dose duplicada para compensar doses esquecidas.

O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.

REAÇÕES ADVERSAS

Os eventos adversos de alprazolam, se presentes, geralmente são observados no início

do tratamento e habitualmente desaparecem com a continuidade do tratamento ou

diminuição da dose.

Os eventos adversos associados ao tratamento com alprazolam em pacientes

participantes de estudos clínicos controlados foram os seguintes: Reações muito

comuns (≥ 1/10): sedação e sonolência. Reações comuns (≥ 1/100 e < 1/10):

diminuição do apetite, confusão, depressão, desorientação, diminuição da libido, ataxia,

perturbação do equilíbrio, falta de coordenação motora, comprometimento da memória,

disartria, dificuldades de concentração, hipersonia, letargia, tontura, cefaleia, visão

turva, constipação, boca seca, náusea, fadiga e irritabilidade. Reações incomuns (≥

1/1.000 e < 1/100): ansiedade, insônia, nervosismo, amnésia, tremor, fraqueza muscular

e alteração do peso.

Na experiência pós-comercialização, os seguintes eventos adversos adicionais foram

relatados: Reações comuns (≥ 1/100 e < 1/10): sensação de cabeça vazia. Reações

incomuns (≥ 1/1.000 e < 1/100): hiperprolactinemia, hipomania, mania (vide item 5 –

Advertências e Precauções), alucinações, raiva, comportamento agressivo ou hostil,

agitação, alterações da libido, pensamentos invasivos, pensamento anormal,

hiperatividade psicomotora, estimulação, distonia, alterações gastrintestinais, hepatite,

função hepática anormal, icterícia, dermatite, incontinência urinária, retenção urinária,

disfunção sexual, irregularidades menstruais e aumento da pressão intraocular.

Frequência desconhecida: desequilíbrio autonômico do sistema nervoso (aumento da

frequência cardíaca, diminuição da pressão arterial quando há mudança de posição,

dilatação da pupila), angioedema (inchaço das mucosas que pode afetar as vias aéreas) e

edema periférico (inchaço dos membros) e reação de fotossensibilidade.

Em muitos dos relatos de casos espontâneos de efeitos comportamentais adversos, os

pacientes estavam recebendo outros fármacos de ação no sistema nervoso central

concomitantemente e/ou tinham doenças psiquiátricas subjacentes. Pacientes que

apresentam um distúrbio de personalidade limítrofe, história prévia de comportamento

violento ou agressivo ou abuso de bebidas alcoólicas ou outras substâncias podem ser

pacientes de risco para esses eventos. Foram relatados casos de irritabilidade,

hostilidade e pensamentos invasivos durante a interrupção da administração de

alprazolam em pacientes com distúrbio de estresse pós-traumático.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância

Sanitária – NOTIVISA, disponível em http:

//www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária

Estadual ou Municipal.

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