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Bactropin somente deve ser usado quando o benefício do tratamento superar qualquer risco possível; considerações devem ser feitas quanto ao agente
bacteriano efetivo. Como a suscetibilidade da bactéria in vitro varia geograficamente e com o tempo, a situação local deve ser considerada quando se
seleciona uma antibioticoterapia.
Este medicamento é indicado para o tratamento das infecções causadas por microrganismos sensíveis à associação trimetoprima + sulfametoxazol,
tais como:
- infecções do trato respiratório e otites: exacerbações agudas de quadros crônicos de bronquite, sinusite, tratamento e profilaxia (primária e
secundária) da pneumonia por Pnemocystis carinii em adultos e crianças. Otite média em crianças, quando há boas razões para se preferir essa
combinação a um antibiótico simples;
- infecções do trato urinário e renais: cistites agudas e crônicas, pielonefrites, uretrites, prostatites e cancroides;
- infecções genitais em homens e mulheres, inclusive uretrite gonocócica;
- infecções gastrointestinais, incluindo febre tifoide e paratifoide, e tratamento dos portadores, cólera (como medida conjunta à reposição de líquidos e
eletrólitos), diarreia dos viajantes causada pela Escherichia coli enterotoxicogênica, shiguellose (cepas sensíveis de Shigella flexneri e Shigella
sonnei, quando o tratamento antibacteriano for indicado);
- infecções da pele e tecidos moles: piodermite, furúnculos, abscessos e feridas infectadas;
- Outras infecções bacterianas causadas por uma grande variedade de microrganismos (tratamento possivelmente em combinação com outros
antibióticos): osteomielite aguda e crônica, brucelose aguda, nocardiose, blastomicose sul-americana, actonomicetoma.
Infecções do trato respiratório
Exacerbação aguda de bronquite crônica e otite média em crianças, quando há evidência de sensibilidade ao SMZ-TMP e uma boa razão para preferir
essa combinação a um antibiótico simples nas duas indicações.
Tratamento e profilaxia (primária e secundária) da Pneumonia por Pnemocystis carinii em adultos e crianças.
Infecções do trato urogenital
Infecções do trato urinário, uretrites gonocóccicas e cancroide.
Infecções do trato gastrointestinal
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PROFISSIONAL
Febre tifoide e paratifoide, shigelose (cepas susceptíveis de Shigela flexneri e Shigela sonnei, quando a terapia antibacteriana é indicada) diarreia dos
viajantes causada por Escherichia coli enterotoxigênica e cólera (como medida conjunta à reposição de líquidos e eletrólitos).
Outras infecções bacterianas
Infecções causadas por uma ampla variedade de organismos (possivelmente tratamento em combinação com outros antibióticos), por exemplo,
brucelose, osteomielite aguda e crônica, nocardiose, actinomicetoma, blastomicose sul-americana e septicemia.
Bactropin estão contraindicados nos casos de lesões graves do parênquima hepático e em pacientes com insuficiência renal grave quando não se pode
determinar regularmente a concentração plasmática.
Da mesma forma, Bactropin estão contraindicados aos pacientes com história de hipersensibilidade à sulfonamida ou trimetoprima ou a qualquer um
dos componentes da formulação.
Bactropin não devem ser utilizados em combinação com dofetilida (vide item Interações medicamentosas).
Este medicamento é contraindicado para uso por prematuros e recém-nascidos durante as primeiras seis semanas de vida.
Gravidez e lactação.
Categoria de risco na gravidez: C.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
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Bactropin comprimido e suspensão:
As doses de Bactropin suspensão e comprimido devem ser administradas por via oral, pela manhã e à noite, de preferência após uma refeição, e com
quantidade suficiente de líquido.
O frasco da suspensão de Bactropin deve ser agitado antes da administração.
Posologia padrão
Crianças abaixo de 12 anos:
Os esquemas abaixo para crianças são aproximadamente equivalentes à dose diária de 6 mg de trimetoprima e 30 mg sulfametoxazol por kg de peso.
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Para infecções graves, a dose apresentada para crianças pode aumentar em até 50%.
Tabela 2. Dose normal para crianças abaixo de 12 anos de idade
Idade Dose da suspensão a cada 12 horas
Suspensão
6 semanas a 5 meses 2,5 mL
6 meses a 5 anos 5 mL
6 anos a 12 anos 10 mL
Duração do tratamento
Em infecções agudas, Bactropin deve ser administrado por pelo menos cinco dias, ou até que o paciente esteja assintomático por pelo menos dois
dias. Se a melhora clínica não for evidente após sete dias de tratamento, o paciente deve ser reavaliado.
Adultos e crianças acima de 12 anos:
Dose habitual: 2 comprimidos de Bactropin ou 20 mL de suspensão a cada 12 horas.
Dose mínima e dose para tratamento prolongado (mais de 14 dias): 1 comprimido de Bactropin ou 10 mL de suspensão a cada 12 horas.
Dose máxima (casos especialmente graves): 3 comprimidos de Bactropin ou 30 mL de suspensão a cada 12 horas.
Posologias especiais
a. Cancróide: 2 comprimidos de Bactropin, duas vezes ao dia. Se não ocorrer cicatrização aparente após sete dias, um curso adicional de sete dias de
tratamento deve ser considerado. Entretanto, o médico deve estar ciente de que a falha na resposta pode indicar que a doença é causada por um
microrganismo resistente.
b. Gonorreia – Adultos: 5 comprimidos de Bactropin duas vezes ao dia, pela manhã e à noite, em um único dia de tratamento.
c. Pacientes em hemodiálise: após administração da dosagem normal, doses de 1/2 ou 1/3 da dosagem original devem ser administradas a cada 24 –
48 horas.
d. Pneumonia por Pneumocystis carinii: Recomenda-se até 20 mg/kg de trimetoprima e 100 mg/kg de sulfametoxazol nas 24 horas (doses iguais,
fracionadas a cada seis horas), durante 14 dias.
A tabela seguinte fornece a orientação relativa ao limite superior de dosagem, por peso corpóreo, para pacientes com pneumonia causada pelo
Pneumocystis carinii.
Tabela 3. Orientação relativa ao limite superior de dose para pacientes com pneumonia causada pelo Pneumocystis carinii
Peso corporal
A cada 6 horas
kg Suspensão medidas (mL) Comprimidos
8 1 (5 mL) -
16 2 (10 mL) 1
24 3 (15 mL) 1 1/2
32 4 (20 mL) 2
40 5 (25 mL) 2 1/2
48 6 (30 mL) 3
64 8 (40 mL) 4
80 10 (50 mL) 5
Para a profilaxia da pneumonia por Pneumocistis carinii, a dose recomendada para adolescentes e adultos é de 1 comprimido de Bactropin ao dia. A
dose ótima para profilaxia não foi estabelecida.
Crianças – profilaxia de pneumonia causada por Pneumocystis carinii.
Para crianças a dose recomendada é de 150 mg/m
2
/dia TMP com 750 mg/m
/dia SMZ administrados por via oral em doses iguais divididas em duas
vezes, durante 3 dias consecutivos por semana. A dose diária total não deve exceder 320 mgdia TMP e 1600 mg SMZ.
A tabela seguinte fornece orientação relativa à dosagem recomendada de acordo com a superfície corpórea, em crianças, para a profilaxia da
pneumonia causada por Pneumocystis carinii:
Tabela 4. Orientação relativa à dose recomendada para crianças para a profilaxia da pneumonia causada por Pneumocystis carinii
Superfície corporal
Dose a cada 12 horas
m2
Medidas da suspensão Comprimidos
0,26
½ ( 2,5 mL) -
0,53 1 (5mL) 1/2
1,06 2 (10 mL) 1
e. Pacientes com insuficiência renal
A tabela a seguir apresenta o esquema de dose recomendada para pacientes com insuficiência renal.
Tabela 5. Dose recomendada para pacientes com insuficiência renal
Clearance de creatinina Esquema posológico recomendado
acima de 30 mL/min dose padrão
15 – 30 mL/min metade da dose padrão
menos de 15 mL/min não é recomendável o uso de Bactropin
f. Pacientes idosos: pacientes idosos com função renal normal devem receber as mesmas doses que um adulto mais jovem.
Nas doses recomendadas, Bactropin é geralmente bem tolerado. Os efeitos colaterais mais comuns são os rashes cutâneos e os distúrbios
gastrointestinais.
As categorias utilizadas como padrões de frequência são as seguintes:
Muito comum ≥ 1/10; comum ≥ 1/100 e ‹ 1/10; incomum ≥ 1/1.000 e ‹ 1/100; raro ≥ 1/10.000 e ‹ 1/1.000 e muito raro ‹ 1/10.000.
Efeitos adversos relatados nos pacientes tratados com Bactropin
– Infecções e infestações
Muito raro: infecções fúngicas, como candidíase, têm sido relatadas.
– Desordens hematológicas e do sistema linfático
Raro: a maioria das alterações hematológicas observadas tem sido discreta, assintomática e reversível com a suspensão da medicação. As alterações
mais comumente observadas foram leucopenia, neutropenia e trombocitopenia.
Muito raro: agranulocitose, anemia (megaloblástica, hemolítica/autoimune, aplástica), meta-hemoglobinemia, pancitopenia ou púrpura.
– Desordens do sistema imune
Muito raro: assim como qualquer outra droga, reações alérgicas podem ocorrer em pacientes que são hipersensíveis aos componentes da medicação:
por exemplo, febre, edema angioneurótico, reações anafilactoides, reações de hipersensibilidade e doença do soro. Infiltrados pulmonares, tais como
ocorrem em alveolite alérgica ou eosinofílica, tem sido relatados. Elas podem se manifestar por meio de sintomas, como tosse ou respiração ofegante.
Se tais sintomas aparecerem ou, inexplicavelmente, piorarem, o paciente deve ser reavaliado e a descontinuação da terapia com Bactropin ser
considerada.
Casos de periarterite nodosa e miocardite alérgica tem sido relatados.
– Desordens metabólicas e nutricionais
Muito raro: altas doses de TMP, como as usadas em pacientes com pneumonia por Pneumocystis carinii, induzem um progressivo, mas reversível,
aumento de concentração de potássio sérico em um número substancial de pacientes. Mesmo doses recomendadas de TMP podem causar
hipercalemia quando administradas a pacientes com doenças subjacentes de metabolismo do potássio, insuficiência renal ou que estejam recebendo
drogas que induzem à hipercalemia. É necessário monitoramento rigoroso do potássio sérico nesses pacientes. Casos de hiponatremia foram relatados.
Casos de hipoglicemia em pacientes não diabéticos tratados com SMZ-TMP têm sido relatados, geralmente, após poucos dias de tratamento.
Pacientes com redução da função renal, doença hepática, desnutrição ou recebendo altas doses de SMZ-TMP estão especialmente sob risco.
– Desordens psiquiátricas
Muito raro: casos isolados de alucinações têm sido relatados.
– Desordens do sistema nervoso
Muito raro: neuropatia (incluindo neurite periférica e parestesia), uveíte. Meningite asséptica ou sintomas semelhantes à meningite, ataxia,
convulsões, vertigem e tinido foram relatados.
– Efeitos colaterais gastrintestinais
Comum: náusea (com ou sem vômito).
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Raro: estomatite, glossite e diarreia.
Muito raro: enterocolite pseudomembranosa.
Casos de pancreatite aguda têm sido relatados, sendo que vários desses pacientes tinham doenças graves, incluindo pacientes portadores de AIDS
(Síndrome da Imunodeficiência Adquirida).
– Desordens hepatobiliares
Muito raro: necrose hepática, hepatite, coléstase, elevação de bilirrubinas e transaminases e casos isolados de síndrome de desaparecimento do ducto
biliar têm sido relatados.
– Desordens cutâneas e subcutâneas
Comum: múltiplas reações na pele têm sido relatadas, as quais são geralmente leves e rapidamente reversíveis após suspensão da medicação.
Muito raro: como ocorre com muitas outras drogas que contêm sulfonamidas, o uso de Bactropin tem, em raros casos, sido relacionado à
fotossensibilidade, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica (síndrome de Lyell), erupção cutânea
medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS) e púrpura de Henoch-Schöenlein.
– Desordens do sistema musculoesquelético, do tecido conjuntivo e dos ossos
Muito raro: casos de artralgia e mialgia e casos isolados de rabdomiólise foram relatados.
– Desordens do sistema renal e urinário
Muito raro: casos de comprometimento da função renal, nefrite intersticial, elevação da ureia e da creatinina séricas e cristalúria foram reportados.
Sulfonamidas, incluindo Bactropin, podem induzir o aumento da diurese, particularmente em pacientes com edema de origem cardíaca.
Segurança de sulfametoxazol + trimetoprima em pacientes infectados pelo HIV
Os pacientes portadores de HIV têm o espectro de possíveis eventos adversos similar ao espectro dos pacientes não infectados. Entretanto, alguns
eventos adversos podem ocorrer com frequência maior e com quadros clínicos diferenciados.
Essas diferenças relacionam-se aos seguintes sistemas:
Muito comum: leucopenia, granulocitopenia e trombocitopenia.
Muito comum: hipernatremia.
Incomum: hiponatremia, hipoglicemia.
– Desordens gastrintestinais
Muito comum: anorexia, náusea com ou sem vômito, diarreia.
Elevação de transaminases.
Muito comum: rash maculopapular, geralmente com prurido.
– Desordens em geral e condições do local de administração
Muito comum: febre, geralmente associada com erupção maculopapular.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm , ou para Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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