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Os contraceptivos orais combinados (COCs) não devem ser utilizados na presença das seguintes condições:
- presença ou história de processos trombóticos/tromboembólicos (arteriais ou venosos) como, por exemplo, trombose
venosa profunda, embolia pulmonar, infarto do miocárdio; ou de acidente vascular cerebral;
- presença ou história de sintomas e/ou sinais prodrômicos de trombose (por exemplo, ataque isquêmico transitório,
angina pectoris);
- um alto risco de trombose arterial ou venosa (veja item “Advertências e Precauções”);
- história de enxaqueca com sintomas neurológicos focais;
- diabetes mellitus com alterações vasculares;
- doença hepática grave, enquanto os valores da função hepática não retornarem ao normal;
- presença ou história de tumores hepáticos (benignos ou malignos);
- diagnóstico ou suspeita de neoplasias dependentes de esteroides sexuais (por exemplo, dos órgãos genitais ou das
mamas);
- sangramento vaginal não-diagnosticado;
- suspeita ou diagnóstico de gravidez;
- hipersensibilidade às substâncias ativas ou a qualquer um dos excipientes do produto.
Ve.: DIMI_V.08-15 3
Se qualquer uma das condições citadas anteriormente ocorrer pela primeira vez durante o uso de COCs, a sua
utilização deve ser descontinuada imediatamente.
Os comprimidos devem ser ingeridos na ordem indicada na cartela, por 21 dias consecutivos, mantendo-se
aproximadamente o mesmo horário e, se necessário, com pequena quantidade de líquido. Cada nova cartela é iniciada
após um intervalo de pausa de 7 dias sem a ingestão de comprimidos, durante o qual deve ocorrer sangramento por
privação hormonal (em 2 – 3 dias após a ingestão do último comprimido). Este sangramento pode não haver cessado
antes do início de uma nova cartela.
Início do uso de Diminut®
- Quando nenhum outro contraceptivo hormonal foi utilizado no mês anterior
No caso da usuária não ter utilizado contraceptivo hormonal no mês anterior, a ingestão deve ser iniciada no 1º dia do
ciclo (1º dia de sangramento menstrual).
- Mudando de outro contraceptivo oral combinado, anel vaginal ou adesivo transdérmico (contraceptivo) para
Diminut®
A usuária deve começar o uso de Diminut®
preferencialmente no dia posterior à ingestão do último comprimido ativo
(último comprimido contendo hormônio) do contraceptivo utilizado anteriormente ou, no máximo, no dia seguinte ao
último dia de pausa ou de tomada de comprimidos inativos (sem hormônio). Se estiver mudando de anel vaginal ou
adesivo transdérmico, deve começar preferencialmente no dia da retirada do último anel ou adesivo do ciclo ou, no
máximo, no dia previsto para a próxima aplicação.
Ve.: DIMI_V.08-15 7
- Mudando de um método contraceptivo contendo somente progestógeno (minipílula, injeção, implante) ou
Sistema Intrauterino (SIU) com liberação de progestógeno para Diminut®
A usuária poderá iniciar o uso de Diminut®
em qualquer dia no caso da minipílula ou no dia da retirada do implante ou
do SIU ou no dia previsto para a próxima injeção. Em todos esses casos (uso anterior de minipílula, injeção, implante ou
Sistema Intrauterino com liberação de progestógeno), recomenda-se usar adicionalmente um método de barreira nos 7
primeiros dias da ingestão de Diminut®
.
- Após abortamento de primeiro trimestre
Pode-se iniciar o uso de Diminut®
imediatamente, sem necessidade de adotar medidas contraceptivas adicionais.
- Após parto ou abortamento no segundo trimestre
Para amamentação, veja o item “Gravidez e lactação”.
Após parto ou abortamento no segundo trimestre, a usuária deve ser aconselhada a iniciar o COC no período entre o 21º e
o 28º dia após o procedimento. Se começar em período posterior, deve-se aconselhar o uso adicional de um método de
barreira nos 7 dias iniciais de ingestão. Se já tiver ocorrido relação sexual, deve-se certificar de que a mulher não esteja
grávida antes de iniciar o uso do COC ou, então, aguardar a primeira menstruação.
Comprimidos esquecidos
Se houver transcorrido menos de 12 horas do horário habitual de ingestão, a proteção contraceptiva não será reduzida. A
usuária deve tomar imediatamente o comprimido esquecido e continuar o restante da cartela no horário habitual.
Se houver transcorrido mais de 12 horas, a proteção contraceptiva pode estar reduzida neste ciclo. Neste caso, deve-se
ter em mente duas regras básicas: 1) a ingestão dos comprimidos nunca deve ser interrompida por mais de 7 dias; 2) são
necessários 7 dias de ingestão contínua das comprimidos para conseguir supressão adequada do eixo hipotálamo-
hipófise-ovário. Consequentemente, na prática diária, pode-se usar a seguinte orientação:
- Esquecimento na 1ª semana
A usuária deve ingerir imediatamente a último comprimido esquecido, mesmo que isto signifique a ingestão simultânea
de dois comprimidos. Os comprimidos restantes devem ser tomados no horário habitual. Adicionalmente, deve-se adotar
um método de barreira (por exemplo, preservativo) durante os 7 dias subsequentes. Se tiver ocorrido relação sexual nos 7
dias anteriores, deve-se considerar a possibilidade de gravidez. Quanto mais comprimidos forem esquecidos e mais perto
estiverem do intervalo normal sem tomada de comprimidos (pausa), maior será o risco de gravidez.
- Esquecimento na 2ª semana
de dois comprimidos e deve continuar tomando o restante da cartela no horário habitual. Se nos 7 dias precedentes ao
primeiro comprimido esquecido, todos os comprimidos tiverem sido tomadas conforme as instruções, não é necessária
qualquer medida contraceptiva adicional. Porém, se isto não tiver ocorrido, ou se mais do que um comprimido tiver sido
esquecido, deve-se aconselhar a adoção de precauções adicionais por 7 dias.
- Esquecimento na 3ª semana
O risco de redução da eficácia é iminente pela proximidade do intervalo sem ingestão de comprimidos (pausa). No
entanto, ainda se pode minimizar a redução da proteção contraceptiva ajustando o esquema de ingestão dos comprimidos.
Se nos 7 dias anteriores à primeiro comprimido esquecido, a ingestão foi feita corretamente, a usuária poderá seguir
qualquer uma das duas opções abaixo, sem precisar usar métodos contraceptivos adicionais. Se não for este o caso, ela
deve seguir a primeira opção e usar medidas contraceptivas adicionais durante os 7 dias seguintes.
1) Tomar o último comprimido esquecido imediatamente, mesmo que isto signifique a ingestão simultânea de dois
comprimidos e continuar tomando as comprimidos seguintes no horário habitual. A nova cartela deve ser iniciada assim
que acabar a cartela atual, isto é, sem o intervalo de pausa habitual entre elas. É pouco provável que ocorra sangramento
por privação até o final da segunda cartela, mas pode ocorrer gotejamento ou sangramento de escape durante os dias de
ingestão dos comprimidos.
2) Suspender a ingestão das comprimidos da cartela atual, fazer um intervalo de pausa de até 7 dias sem ingestão de
comprimidos (incluindo os dias em que se esqueceu de tomá-las) e, a seguir, iniciar uma nova cartela.
Se não ocorrer sangramento por privação no primeiro intervalo normal sem ingestão de comprimidos (pausa), deve-se
considerar a possibilidade de gravidez.
Procedimento em caso de distúrbios gastrintestinais
No caso de distúrbios gastrintestinais graves, a absorção pode não ser completa e medidas contraceptivas adicionais
devem ser tomadas.
Se ocorrer vômito dentro de 3 a 4 horas após a ingestão de um comprimido, deve-se seguir o mesmo procedimento usado
no subitem “Comprimidos esquecidos”. Se a usuária não quiser alterar seu esquema habitual de ingestão, deve retirar o(s)
comprimido(s) adicional(is) de outra cartela.
Ve.: DIMI_V.08-15 8
Informações adicionais para populações especiais
Crianças e adolescentes
é indicado apenas para uso após a menarca.
Pacientes idosas
Não aplicável. Diminut®
não é indicado para uso após a menopausa.
Pacientes com insuficiência hepática
é contraindicado em mulheres com doença hepática grave. Veja item “Contraindicações”.
Pacientes com insuficiência renal
não foi estudado especificamente em pacientes com insuficiência renal. Dados disponíveis não sugerem
alteração no tratamento desta população de pacientes.
“Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.”
As reações adversas mais comumente reportadas com o uso de Diminut®
são náuseas, dor abdominal, aumento de peso,
cefaleia, humor deprimido, alterações de humor, dor nas mamas, hipersensibilidade dolorosa nas mamas. Elas ocorrem
em ≥ 1% das usuárias. As reações adversas graves são tromboembolismo arterial e venoso.
Foram observadas as seguintes reações adversas em usuárias de COCs, sem que a exata relação de causalidade tenha sido
estabelecida:
Classificação por
sistema corpóreo
(MedDRA)
Comum (≥1/100) Incomum (≥1/1000 e <
1/100)
Rara (< 1/1.000)
Distúrbios nos olhos intolerância a lentes de
contato
Distúrbios
gastrintestinais
náuseas, dor abdominal vômito, diarreia
Distúrbios no sistema
imunológico
hipersensibilidade
Investigações aumento de peso corporal diminuição de peso
corporal
Distúrbios metabólicos e
nutricionais
retenção de líquido
nervoso
cefaleia enxaqueca
Distúrbios psiquiátricos estados depressivos,
alterações de humor
diminuição da libido aumento da libido
reprodutivo e nas mamas
dor e hipersensibilidade
dolorosa nas mamas
Hipertrofia mamária secreção nas mamas,
secreção vaginal
Distúrbios cutâneos e nos
tecidos subcutâneos
erupção cutânea, urticária eritema nodoso, multiforme
Distúrbios vasculares eventos tromboembólicos
arteriais e venosos**
*Foi utilizado o termo MedDRA (versão 12.0) mais apropriado para descrever uma determinada reação. Sinônimos ou
condições relacionadas não foram listados, mas também devem ser considerados.
** Frequência estimada de estudos epidemiológicos compreendendo um grupo de contraceptivos orais combinados.
“Eventos tromboembólicos venosos e arteriais” resume as seguintes entidades médicas: oclusão de veia profunda
periférica, trombose e embolia/oclusão vascular pulmonar, trombose, embolia e infarto/infarto do miocárdio/infarto
cerebral e AVC não especificado como hemorrágico.
Descrição das reações adversas selecionadas
As reações adversas com frequência muito baixa ou com início tardio dos sintomas que são consideradas relacionadas ao
grupo de contraceptivos orais combinados estão listadas abaixo (ver também os itens “Contraindicações” e “Advertências
e Precauções”):
Tumores:
- a frequência de diagnóstico de câncer de mama está ligeiramente aumentada em usuárias de CO. Como o câncer de
mama é raro em mulheres abaixo de 40 anos, o aumento do risco é pequeno em relação ao risco geral de câncer de mama.
A causalidade com uso de COC é desconhecida.
- tumores hepáticos (benignos e malignos).
Ve.: DIMI_V.08-15 9
Outras condições
- mulheres com hipertrigliceridemia (risco aumentado de pancreatite em usuárias de COCs);
- hipertensão;
- ocorrência ou piora de condições para as quais a associação com o uso de COC não é conclusiva: icterícia e/ou prurido
relacionado à colestase; formação de cálculos biliares, porfiria, lúpus eritematoso sistêmico, síndrome hemolítico-
urêmica, coreia de Sydenham, herpes gestacional, perda de audição relacionada à otosclerose;
- em mulheres com angioedema hereditário, estrogênios exógenos podem induzir ou intensificar sintomas de
angioedema;
- distúrbios das funções hepáticas;
- alterações na tolerância à glicose ou efeitos sobre a resistência periférica à insulina;
- doença de Crohn, colite ulcerativa;
- cloasma.
Interações
Sangramento de escape e/ou diminuição da eficácia contraceptiva podem ser resultado de interações medicamentosas
entre contraceptivos orais e outros fármacos (indutores enzimáticos), (veja item “Interações medicamentosas”).
“Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.”
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