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Acessar Oferta Comparar 2 preçosMicrodiol é um medicamento Referência, seu princípio ativo é desogestrel + etinilestradiol , é fabricado por Schering-Plough , sua classificação de uso é Pílula e é necessário apresentar receita no momento da compra.
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Os anticoncepcionais hormonais combinados orais (AHCOs) não devem ser utilizados na presença de quaisquer das condições
relacionadas a seguir. Se alguma dessas condições aparecer pela primeira vez durante o uso do AHCO, o produto deve ser
descontinuado imediatamente.
Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres nas seguintes condições:
- Presença ou antecedentes de eventos trombóticos/tromboembólicos venosos ou arteriais (por exemplo: trombose venosa
profunda, embolia pulmonar, infarto do miocárdio) ou acidente vascular cerebral.
- Presença ou antecedentes de pródromos de trombose (por exemplo: crise isquêmica transitória, angina pectoris).
- Antecedentes de enxaqueca com sintomas neurológicos focais.
- Diabetes melito com envolvimento vascular.
- A presença de fator(es) de risco grave(s) para trombose venosa ou arterial também pode constituir uma contraindicação (ver
item “5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES”).
- Pancreatite ou antecedentes de pancreatite, se associada com hipertrigliceridemia grave.
- Presença ou antecedentes de distúrbios hepáticos graves, enquanto os resultados dos testes de função hepática não retornarem
ao normal.
- Presença ou antecedentes de tumores hepáticos (benignos ou malignos).
- Conhecidos ou suspeitos tumores dependentes de esteroides sexuais (por exemplo: dos órgãos genitais ou das mamas).
- Sangramento vaginal sem diagnóstico.
- Hipersensibilidade a qualquer das substâncias ativas de MICRODIOL®
ou a quaisquer dos excipientes.
Gravidez
Este medicamento é contraindicado para uso durante a gravidez ou suspeita de gravidez.
MICRODIOL®
não é indicado durante a gravidez. Se ocorrer gravidez durante o tratamento com MICRODIOL®
, a
administração dos comprimidos deve ser interrompida. Entretanto, a maioria dos estudos epidemiológicos mostrou que não há
aumento do risco de malformações nas crianças nascidas de mães que usaram AHCOs antes da gestação, nem efeitos
teratogênicos quando o AHCO foi administrado inadvertidamente durante o início da gestação.
Como tomar MICRODIOL®
Os comprimidos devem ser tomados na ordem orientada na cartela, com um pouco de líquido, conforme necessário. Um
comprimido é tomado diariamente no mesmo horário, sem interrupção durante 21 dias, seguindo-se de uma pausa de 7 dias.
Cada cartela subsequente é iniciada após o término dessa pausa de 7 dias, durante a qual normalmente ocorre o sangramento de
privação. Essa, em geral, inicia-se no 2º ou 3º dia após a tomada do último comprimido e pode não terminar antes do início da
cartela seguinte.
Como iniciar o uso do MICRODIOL®
• Sem ter utilizado nenhum anticoncepcional hormonal (no último mês)
A administração do comprimido precisa iniciar no 1º dia do ciclo menstrual natural da mulher (isto é, no primeiro dia da
menstruação). Também é permitido iniciar entre o 2º e o 5º dia, mas durante o primeiro ciclo recomenda-se utilizar também um
método de barreira nos primeiros 7 dias de tratamento.
• Troca de um anticoncepcional hormonal combinado [anticoncepcional hormonal combinado oral (AHCO), anel vaginal
ou adesivo transdérmico]
A mulher deve iniciar MICRODIOL®
preferivelmente no dia seguinte ao da administração do último comprimido ativo (o
último comprimido contendo substâncias ativas) do AHCO utilizado anteriormente, mas no mais tardar, no dia seguinte ao do
intervalo habitual sem tratamento ou do comprimido placebo do seu tratamento prévio com AHCO. No caso do anel vaginal ou
adesivo transdérmico, a mulher deve iniciar o uso de MICRODIOL®
preferivelmente no dia da retirada do anel ou do adesivo,
mas no mais tardar no dia da aplicação seguinte.
• Troca de um medicamento à base de progestagênio isolado (minipílula, injeção, implante) ou sistema intrauterino que
libera progestagênio (SIU)
A troca da minipílula por MICRODIOL®
pode ser feita em qualquer dia. No caso de implante ou SIU, a troca deve ser feita no
dia da retirada dos mesmos e, no caso de medicamento injetável, no dia em que seria administrada a próxima injeção. Nesses
casos, a mulher também deve ser advertida que é necessária a utilização de um método anticonceptivo de barreira durante os
primeiros 7 dias de tratamento com MICRODIOL®
.
• Após aborto no primeiro trimestre de gestação
Pode-se iniciar imediatamente. Nesse caso, não há necessidade da utilização de um método anticonceptivo adicional.
• Após o parto ou pós-aborto no segundo trimestre de gestação
Para lactantes, ver item “5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES - Lactação”.
As mulheres devem ser orientadas a iniciar MICRODIOL®
nos dias 21 a 28 após o parto ou aborto no segundo trimestre de
gestação. Quando iniciar depois desse período, a mulher também deve ser orientada a utilizar durante os primeiros 7 dias de
tratamento, um método de barreira. No entanto, se a mulher já teve alguma relação sexual antes de iniciar o tratamento, deve-se
afastar a possibilidade de gravidez antes de iniciar o uso do AHCO, ou então, deve-se esperar que ocorra a primeira menstruação
para iniciar o tratamento anticoncepcional.
Conduta se a mulher esquecer de tomar o comprimido
Se a mulher estiver menos de 12 horas atrasada para tomar qualquer comprimido, a proteção contraceptiva não é reduzida. A
mulher deve tomar o comprimido assim que lembrar e o próximo deve ser tomado no horário habitual. Caso a mulher esteja
atrasada mais de 12 horas para tomar qualquer comprimido, a proteção contraceptiva pode estar reduzida. A conduta em caso
de esquecimento pode ser orientada pelas seguintes duas normas básicas:
1) A administração dos comprimidos nunca deve ser descontinuada por mais de 7 dias.
2) Os 7 dias de administração ininterrupta são requeridos para atingir supressão adequada do eixo hipotalâmico-
hipofisário-ovariano.
As seguintes recomendações podem ser fornecidas na prática diária:
Primeira semana: a mulher deve tomar o comprimido esquecido assim que lembrar, mesmo se isso significar a tomada de dois
comprimidos ao mesmo tempo. Ela deve, então, continuar a tomar os comprimidos seguintes no horário habitual. Além disso,
deve ser usado um método de barreira, como por exemplo, a "camisinha", durante os 7 dias seguintes. Se a mulher teve uma
relação sexual nos 7 dias antes do esquecimento, a possibilidade de gestação deve ser considerada. Quanto maior o número de
comprimidos esquecidos e quanto mais próximo estiver o intervalo regular sem tratamento, maior o risco de gestação.
Segunda semana: a mulher deve tomar o último comprimido esquecido assim que lembrar, mesmo se isso significar a tomada
de dois comprimidos ao mesmo tempo. Ela deve, então, continuar tomando os comprimidos seguintes no horário habitual. Se ela
tomou os comprimidos corretamente nos 7 dias antes do primeiro comprimido esquecido, não há necessidade de usar precauções
anticoncepcionais adicionais. Entretanto, se esse não for o caso ou se ela se esqueceu de tomar mais de um comprimido, a
mulher deve ser advertida a usar precauções adicionais durante 7 dias.
Terceira semana: o risco de confiabilidade reduzida é iminente por causa da proximidade com o intervalo sem tratamento.
Entretanto, ajustando o esquema de administração dos comprimidos, a proteção contraceptiva reduzida ainda pode ser evitada.
Aderindo a qualquer das duas opções a seguir, não há necessidade de usar precauções anticoncepcionais adicionais, desde que
nos 7 dias prévios ao primeiro comprimido esquecido, a mulher tenha tomado todos os comprimidos corretamente. Se esse não
for o caso, a mulher deve ser orientada a seguir a primeira dessas duas opções e usar precauções adicionais também durante os
próximos 7 dias.
1) A mulher deve tomar o último comprimido esquecido assim que lembrar, mesmo se isso significar a tomada de dois
comprimidos ao mesmo tempo. Ela deve, então, continuar tomando os comprimidos seguintes no horário habitual. A próxima
cartela deve ser iniciada assim que a cartela em uso terminar, de modo que não seja feito intervalo entre as cartelas. É
improvável que a mulher apresente sangramento de privação até o final da segunda cartela, mas ela pode apresentar spotting ou
sangramento inesperado durante os dias em que estiver tomando os comprimidos.
2) A mulher pode também ser orientada a interromper o uso dos comprimidos da cartela que estiver usando. Ela deve, então,
ficar sem tomar os comprimidos durante até 7 dias, contando o dia do comprimido esquecido e, subsequentemente, continuar
com a cartela seguinte.
Caso a mulher esqueça de tomar os comprimidos e, subsequentemente, não apresentar sangramento de privação no primeiro
intervalo normal sem tratamento, a possibilidade de gestação deve ser considerada.
Conduta em caso de distúrbios gastrintestinais
Em caso de distúrbios gastrintestinais graves, a absorção pode não ter sido completa e devem ser adotados métodos
anticonceptivos adicionais.
Se ocorrer vômito dentro de 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido, a recomendação para comprimidos esquecidos é
aplicável (ver item “8. POSOLOGIA E MODO DE USAR - Conduta se a mulher esquecer de tomar o comprimido”). Se a
mulher não quiser alterar seu esquema atual de administração, ela precisa tomar comprimidos adicionais de outra cartela.
Conduta para alterar ou atrasar a menstruação
Para atrasar a menstruação, a mulher deve continuar o tratamento com outra cartela de MICRODIOL®
sem respeitar o intervalo
sem comprimido. A mulher pode continuar com essa segunda cartela durante o tempo que quiser, até que ela esteja
completamente vazia. A mulher pode apresentar sangramento inesperado ou spotting durante o período em que estiver tomando
os comprimidos. O uso regular de MICRODIOL®
é, então, retomado após o intervalo habitual de 7 dias sem comprimido.
Para alterar o início da menstruação para outro dia da semana diferente daquele a que está acostumada, a mulher pode ser
orientada a encurtar o próximo intervalo sem comprimido em quantos dias ela quiser. Quanto mais curto o intervalo, maior o
risco de não apresentar sangramento de privação e apresentar sangramento inesperado e spotting durante o uso da segunda
cartela (logo que ela atrasar a menstruação).
Os efeitos indesejáveis graves relacionados ao uso de AHCOs são abordados em detalhes no item “5. ADVERTÊNCIAS E
PRECAUÇÕES”.
Outras reações adversas que foram relatadas em usuárias de AHCOs, mas que não foram confirmadas nem afastadas, são:
Comuns/incomuns (> 1 em 1000 usuárias): Distúrbios gastrintestinais: náusea, vômito, dor abdominal e diarreia; Distúrbios
do metabolismo e nutricionais: aumento de peso corporal e retenção de líquido; Distúrbios do sistema nervoso: cefaleia e
enxaqueca; redução do desejo sexual, humor deprimido e alterações do humor; Distúrbios do sistema reprodutor e mamários:
dor ou sensibilidade mamária e hipertrofia mamária; Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos: exantema e urticária.
Raras (< 1 em 1000 usuárias): Distúrbios dos olhos: intolerância a lentes de contato; Distúrbios do sistema imunológico:
reações de hipersensibilidade; Distúrbios do metabolismo e nutricionais: perda de peso; Distúrbios do sistema nervoso: aumento
do desejo sexual; Distúrbios do sistema reprodutor e mamários: secreção vaginal, secreção mamária; Distúrbios da pele e
tecidos subcutâneos: eritema nodoso e eritema multiforme.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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